“Tô sozinho hoje. Vem e me usa. Como da última vez.”
Ele sabia do que eu gostava. E hoje eu não tava pra frescura.
Fui direto. Entrei na casa, ele de cueca branca, a bunda empinada, o cheiro doce de lubrificante já no ar. Não falei nada. Só puxei o elástico da cueca e deixei a rola saltar.
Meu pau duro, grosso do jeito certo, 16 centímetros que ele conhecia bem — mas ainda se arrepiava toda vez que via.
Ele olhou com fome.
— Fica de quatro — eu disse.
Obedeceu na hora. Rebolando. Se oferecendo. A bunda aberta, brilhando.
Passei a cabeça do pau ali entre as nádegas, devagar, como quem sabe que vai entrar — e vai ficar.
— Pronto pra mim?
Ele só gemeu:
— Enfia. Tô doido por esse teu pau.
Entrei com força. Sem pedir licença.
Era isso. O som da pele batendo. O calor. A carne abrindo. Ele se agarrando no lençol, gemendo alto, querendo mais.
— Isso… me fode com esse pau. Só esse. Só o teu.
E eu metia. Com gosto.
Com o pau que eu tenho.
Com o corpo que é meu.
Com o olhar de quem sabe que é desejado.
Gozei em cima dele, rosnando feito bicho, segurando sua nuca com uma mão e o quadril com a outra.
Ele tremia todo. A bunda aberta, preenchida.
— Esse pau é perfeito pra mim — ele sussurrou, ainda deitado.
E eu só sorri, satisfeito.
Porque não é o pau maior. É o pau certo. E ele é meu.
Essa combinação sob medida deixa um contínuo gostinho de quero mais... Delicioso conto!
Pau gostoso do jeito que eu gosto cabe inteiro na minha boca e rebolo gostoso nele.