Viagem de trabalho

Sou responsável pelo setor financeiro na empresa que trabalho, e precisávamos fazer um curso de uma semana para ganharmos uma certificação para o grupo. No final do ano passado, para ser mais exato, em novembro, iniciamos nosso curso para a certificação no Centro de Convenções no Costão do Santinho em Florianópolis.
Apenas quatro gestores, um de cada área foram indicados para o curso. A Ana do RH, a Daniela do marketing, o Beto do comercial e eu do financeiro.
Como o hotel estava cheio, devido ao evento, dividiríamos o quarto. A Daniela e a Ana, o Beto e eu.
Nós éramos amigos improváveis. O Beto é o típico macho alfa, rato de academia, com seus de 1,88 m de altura, 104 kg de músculos, cabelos liso e bem cheiroso, brincalhão e com fama de garanhão comedor. Eu um cara normal, 178m, 95 kg, parrudo, peludo, sério e meio nerd.
Chegando ao hotel um dia antes do evento, fizemos o check in e subimos para nossos respectivos quartos.
Ao entrarmos no quarto, olhamos apenas uma cama king-size. Na mesma hora eu olhei pra ele com um sorriso amarelo.

- Hummm, estão de sacanagem, eu disse levemente irritado com o semblante ruborizado. Imediatamente, liguei para a recepção que lamentaram o ocorrido e disseram que tentariam inserir uma cama de solteiro no quarto, mas que hoje não seria possível. Desliguei o interfone com raiva no olhar foi quando o Beto falou:

- Chefe, não esquenta, é só ficar do seu lado da cama e ficaremos bem, e riu. Claramente imperturbável com a situação.

Respirei fundo e começamos desfazer as malas. Assim que nos acomodamos no quarto, me dirigi para o banheiro a fim de tomar uma ducha pra relaxar, pois estava cansado da viagem e aquela situação com o quarto me deixou estressado. Acho que acabei relaxando de mais, pois só ouvi o Beto bater na porta e perguntar:

- Está tudo bem por aí? Preciso muito mijar, vai demorar?

-Me desculpas, perdi a noção do tempo. Saí enrolado na toalha.

-Estava batendo uma neh safado, disse o Beto rindo.

-Antes fosse, disse eu com um ar envergonhado.

Ele aproveitou para tomar um banho e eu fui me vestir, pois sairíamos para jantar. Enquanto calçava meu tênis a porta do banheiro abriu e nisso sai o Beto apenas de cueca branca. Na hora meu coração bateu mais forte. Nossa, que corpo espetacular. Braços, pernas, peitoral lisinho e um volume considerável na cueca. Não sei se ele percebeu, mas fiquei meio que hipnotizado com aquela visão.
Arrumamo-nos e fomos encontrar as garotas no saguão do hotel. A noite foi agradável, jantamos, bebemos um pouco rimos bastante e voltamos para o quarto.Ao chegar ao quarto, tomei uma ducha rápida, troquei de roupa e fui escovar os dentes para dormi. Quando me deparo com o Beto batendo e empurrando a porta do banheiro

- Hei João, se importa de eu entrar e fazer xixi...

Minha voz sumiu por alguns segundos.

- Claro, cara, eu não vou demorar, se quiser esperar um minuto...

Mas ele foi empurrando a porta e entrando...

- Desculpa é porque estou muito apertado, acho foram as cervejas que tomei, disse rindo.

Tentei não olhar para o pau e as bolas dele, mas estavam à mostra, e ele não tentava esconder (o filho da puta baixou o short até os joelhos), como se quisesse exibir seu pau enorme. Devia ter uns 13 centímetros de comprimento (mole), não muito grosso e suas bolas grandes o empurravam para fora, exibindo sua masculinidade.

- É..., eu disse sem saber como responder. Brincadeiras de vestiário com um cara mijando ao meu lado não é meu forte.

Rapidamente escovei os dentes, sentindo-me repentinamente inseguro com meu próprio pau, mais comum. Quando estava mole, não tinha muito que mostrar, embora minha esposa nunca tivesse reclamado do meu tamanho quando duro.
De volta ao quarto, me acalmei e dizia para mim mesmo é normal que homens dividindo o mesmo quarto se sintam à vontade um com o outro, e não havia nada de estranho em comparar o pau dele com o meu.
Nisso, o Beto interrompe meus pensamentos gritando do banheiro:

- Já terminei aqui, vou aproveitar e tomar um banho antes de dormir. Vou deixar a porta aberta caso precise fazer xixi.

Deite-me na cama, liguei a TV, porém a minha cabeça não parava. Só de me imaginar dormi ao lado de um homem e se eu fizesse merda e tocar nele sem querer..., nessa hora, meu pau já dava sinal de vida, babando, molhando meu short.
De repente, o Beto sai do banho apenas de cueca box branca marcado seu lindo pau. Por um segundo o tempo parou, me vi ali admirando todo aquele corpo quando subitamente ele se joga na cama, como uma criança, me fazendo voltar para o mundo real.

- Diz aí o que está passando?

- Nem sei, só liguei a TV para relaxar

- Desliga essa merda e vamos conversar, quer uma cerveja?

Aceitei a cerveja e começamos a falar sobre nosso trabalho, família e de repente a conversa foi ficando mais íntima, mais próxima, os olhares mais fixos tudo parecia mais intenso. O que quer que estivesse acontecendo entre nós, agora não podia ser ignorado.

Por um momento o quarto inteiro ficou em um silêncio foi quando olhei para o Beto, que parecia tão calmo, mas seus olhos denunciavam uma intensidade que eu não conseguia compreender completamente. Não sabia o que fazer ou dizer, quando ouço:

- Você está bem? Perguntou ele com a voz baixa, quebrando o silêncio, e colocando sua mão em minha perna.

Eu sorrir, mas minha mente estava uma bagunça. O que era aquele momento? O que eu to fantasiando... Beto se aproximou desta vez com mais cuidado, encostando seu corpo ao meu. Ele me olhou, com uma expressão que eu não conseguia decifrar.

- Você está realmente bem? Foi… talvez algo que eu falei.

Ele fez uma pausa, como se estivesse escolhendo as palavras com mais cuidado agora.

- Sempre fomos bons amigos, sempre tivemos essa parceria no trabalho… Mas hoje à noite, algo mudou. Não sei se é algo que vai continuar ou se foi só um momento, mas acho que a gente precisa falar sobre isso.

Eu o olhei, o rosto dele que parecia tão tranquilo, como se ele tivesse aceitado o que acontecera, enquanto eu ainda lutava para entender.

E continuou...

- Eu vi o jeito que olhou para mim quando sai do banho, antes de sairmos para jantar e o jeito que me olhou agora quando vim para a cama. Sempre te admirei como pessoa e como homem. Nunca entendi o que realmente rolava na minha cabeça, mas hoje quando um erro de cama no quarto me fez perceber que eu desejo você.

- E o que isso significa para nós, perguntei, finalmente.

Ele deu um leve sorriso, talvez tentando aliviar a tensão.

- Não sei. Não precisamos ter todas as respostas agora, a gente só… vê o que acontece.

- Eu não quero que isso mude nossa amizade. Acho que isso é o mais importante para mim. A amizade que a gente tem!

- Eu também não quero que isso mude. Mas a verdade é que agora a gente tem algo novo entre nós, não tem como negar.

Senti todas as palpitações e picos de adrenalina que alguém pode suportar. Neste momento percebo que em sua cueca tinha um volume enorme que denunciava o que estava prestes a acontecer. Eu sabia que não tinha como voltar atrás, pois ambos queriam curtir o momento.

Ele estendeu a mão tocando em meu rosto, fazendo meus olhos se fecharem. Ao abri os olhos, ele se aproximou inclinando-se e finalmente nos beijamos. O primeiro beijo foi eletrizante, e logo sua língua se esgueirou para fora e encontrou o caminho para dentro da minha boca.
Então, interrompi o beijo e imediatamente me ajoelhei na frente dele. Olhei para os olhos dele enquanto levava a mão à frente da sua cueca e sentindo o volume do seu pau crescido através do tecido leve. Olhei para baixo e vi o formato de um lindo pênis de 18 cm marcado a cueca. Não querendo fazê-lo esperar mais, agarrei o cós da cueca e puxei lentamente para baixo até seu pau saltar para fora. Por um instante olhei fixamente e pude ver o tamanho e grossura do seu instrumento, me fazendo salivar.

Acariciei-o de leve e lambi a cabeça sentindo o gosto do seu pau babando antes de colocá-lo na boca. Ele gemeu de prazer, e eu olhei para ele e sorri com os olhos.Levantei-me para beijá-lo novamente e minha língua começou a percorreu seu corpo passando e brincado com seus mamilos, fazendo o Beto se contorcer de prazer. Fui descendo com a minha língua por sua barriga, chegando a sua virilha.

Descendo bem entre as pernas, lambi a parte interna de suas coxas enquanto ele se contorcia na cama, tentando guiar minha língua para qualquer parte dele que sentisse que precisava de atenção. Mas eu ia fazer do meu jeito! Passei para a outra coxa, lambendo tudo, girando a língua antes de começar de novo. Ocasionalmente, eu deixava minha língua deslizar até o início da fenda do seu cu. Beto abria bem as pernas todas às vezes, tentando me fazer ir mais fundo.

Deitei de costas e pedi pra ele vim por cima, para que pudéssemos fazer um 69 e assim me dava uma visão melhor daquele cuzinho. Enquanto ele mamava meio tímido meu pau, eu caio de boca naquela pica, depois fui chupando as sua bolas e ele ia me imitando, tentando fazer igual. Aproveitei e fui passando o dedinho de leve naquele cuzinho, mas ele se esquivou, mas não falou nada. Então fui investindo de novo no cuzinho, só que agora com a língua, e senti que deu prazer a ele e agora em vez de se esquivar ele relaxou.

Então o virei de costas e fui chupar o pau dele, descendo até as boas e de novo no cuzinho. Sabendo que se eu fosse com sede ao pote, ia espantá-lo. À medida que eu alternava as chupadas no pau, bolas e cuzinho, eu subia mais um pouco e mordiscava sua barriga e quando chegava aos mamilos, ficava numa posição que meu pau roçava entre suas coxas e ele gemia baixinho.

Desci novamente para seu pau, bolas e pro cuzinho, agora com a intenção de deixá-lo todo lubrificado com minha saliva. Então chupava, cuspia e enfiava um dedo. E para minha surpresa o Beto levantou a cabeça e disse:

- Quero sentir você dentro de mim, quero que seja meu primeiro.

Novamente lubrifiquei seu cuzinho com minha saliva e comecei a introduzir meu dedo abrindo caminho para o meu pau.

- Só vai devagar, por favor.

- Não se preocupe, quero que sinta prazer comigo e não dor.

Coloquei a camisinha e pedi pra que ele ficasse de quatro e comecei devagar, dedilhando e brincando com a minha língua em seu buraquinho.Lubrifiquei bastante seu cuzinho com minha saliva e apontei a cabeça do meu pau na entradinha do Beto. Abracei-o forte e senti a cabeça entrar. Fui introduzindo gostoso, sentindo meu pau invadir aquele cuzinho virgem.

Beto estava de olhos fechados suspirava forte e gemia baixinho. Fui tocando nele todinho com minhas mãos em suas coxas, barriga, mamilos, costas, fazendo-o relaxar e sentir-se seguro.

- Me fode gostoso, disse ele com a voz máscula.

Comecei a entrar e sair de dentro dele. No início, percebi que estava desconfortável, mas depois ele foi gostando e pediu para meter forte.

- Mete forte nessa minha bunda de macho, mostra que você sabe comer um cuzinho.

Cada vez que ele falava meu tesão aumentava e eu socava mais e mais forte naquele cuzinho.

Trocamos de posição, pedi pra ele deitar de barriga para cima, colocando um travesseiro em suas costas. Ele elevou suas pernas e agora mais relaxado, meu pau foi sugado para dentro dele e comecei a socar naquela bunda como se não houvesse amanhã. O som do meu corpo batendo contra o dele era mágico, nessa hora ele começou a gemer gostoso rebolando no meu pau e disse que ia gozar.

Aquilo me deixou com mais tesão, e rapidamente soquei mais fundo e explodimos, quase que na mesma hora, gozando gostoso. O filho da puta me sujou todo com sua porra, depois deu um sorriso safado e com nossos corpos gozados, demos um beijo e deitamos na cama sem falar nada, tentando digerir tudo o que tinha rolado. Passado alguns minutos me levantei calado e fui tomar um banho. Com olhos fechados deixando a água caindo no meu corpo, sinto quando Beto entrou no boxe e foi direto pra trás de mim, roçando seu pau na minha bunda. Nesse momento eu não consegui dizer nada, apenas deixei ele me abraçar.
Continua...