O cara do conto

Sempre gostei de escrever, a escrita me leva a lugares inimaginável e me faz canalizar meus maiores desejos e fantasias.
Publiquei meus contos aqui no site e para minha surpresa recebi algumas mensagens e uma em especial me chamou muito a atenção. Vou chamá-lo de Mr.D.
Começamos a conversar, sem muita pretensão, ele mora numa cidade próxima a minha, mas logo percebi que ele era diferente. Comecei a retribuir os interesses dele, então começamos a conversar todos os dias. Trocamos contato no telegram e foi aí que tudo mudou. Ele me enviou sua foto e de cara gostei bastante. Um homem atraente, cabelos levemente grisalhos, dono de um sorriso sedutor, um olhar marcante.
A cada mensagem que trocávamos me sentia mais envolvido. Meu corpo tremia quando as notificações de mensagem chegavam imaginando ser ele. Conversávamos todos os dias, várias vezes, ao longo do dia e o desejo crescia cada vez mais.
O medo tomou conta de mim, não conseguia pensar direito, apenas queria estar com o Mr. D. O tempo foi passando e o desejo mútuo foi aumentando. Até que um dia, conversando a noite combinamos de nos encontrar no shopping para tomarmos um café. Desliguei o telefone ansioso e fui dormi imaginando como seria o nosso encontro.
Finalmente o sábado chegou e no horário combinado eu estava lá, cheguei uns 10 minutos antes e fiquei o esperando no local combinado. Ele chegou na hora marcada e assim que me viu abrir um sorriso largo e veio ao meu encontro. Eu estava bem nervoso e meio envergonhado. Tomamos um café e batemos um papo bem descontraído, e pude relaxar. Ele me chamou para ir para o estacionamento onde estava o seu carro, e, já dentro do carro o clima esquentou, colocou a mão entre minhas pernas e tentou me beijar, mas por ser um lugar movimentado, sugerir irmos para o motel.
Decidimos ir com meu carro, e enquanto saíamos do estacionamento ele perguntou em um tom bem safado "Você costuma ir muito nesse motel? E nessa hora ele olhou para minha calça jeans e havia um enorme volume entre minhas pernas e então sem perder tempo colocou sua mão no meu pau por cima da calça inclinando-se junto a mim e sussurrou:
- Queria tirar seu pau da calça e mamar agora mesmo e saborear essa pica gostosa.
Aquilo me deixo com muito tesão, e seguimos até o motel, eu dirigindo e ele segurando e massageando meu pau que há essa hora já estava todo melado com o pré-gozo.
Chegando ao motel, estacionei o carro na vaga seguimos em direção ao quarto e ao fechar a porta ele veio em minha direção agarrando-me e enfiando sua mão por dentro de minha calça e pegando no meu pau.
Foi quando ele se ajoelhou em minha frente, sem falar nada, desabotoou minha calça baixando-a juntamente com a minha cueca. Nisso, meu pau pulou pra fora, grosso e reto com uma cabeça grossa toda babada, como se implorasse para ser mamado.
Ele segurou meu pau e ao mesmo tempo em que punhetava lambia minhas bolas e em seguida mamava igual uma puta desesperada engolindo todo minha pica com maestria.
Comecei a forçar meu pau em sua boca indo bem fundo fazendo com que ele se engasgasse e isso aumentava ainda mais seu tesão.
Despimo-nos, e ele ficou de quatro na cama com o cu piscando pedindo para eu que o fudesse gostoso.
Peguei o creme lubrificante, a camisinha, mas antes dei uma dei uma boa chupada naquele cuzinho lindo, rosinha e bem apertadinho que rebolava gostoso pedindo pau. Depois de chupar seu cuzinho e quase o fazer gozar com a punheta que eu batia nele enquanto linguava aquele cuzinho, coloquei a camisinha, passei bastante lubrificante e comecei a pincelar com a cabeça do meu pau duro naquele cuzinho que piscava doido para ser invadido.
Aos pouco, comecei a empurrar meu pau naquele buraco apertadinho, foi quando ele gemeu e pediu para ir devagar, pois era virgem. Aquilo aumentou ainda mais meu tesão, iria tirar o cabaço daquele putinho.
Comei a meter bem devagar, pincelando meu pau na entradinha, abrindo caminho. Senti a cabeça do meu pau invadindo aquele macho e eu metia aos pouco para que ele pudesse ir se acostumando. De repente eu o ouço falar: “Mete tudo, mete gostoso nesse rabo que é seu!” Era tudo que eu queria ouvir, empurrei tudo e senti como seu cuzinho agasalhasse meu pau. Ele se contorceu e gemeu gostoso. E eu continuei metendo gostoso, e indo mais fundo a cada estocada.
Quando percebi que ele estava gostando, comecei a socar com força e com ritmo e ele gemendo e dizendo “delícia de pica, arromba, arromba esse cu de macho gostoso, caralho que delícia”.
Eu socava cada vez mais fundo, e ele só pedia para eu arrombá-lo que seria minha putinha. Ele estava completamente entregue a mim, Enquanto socava fundo naquele rabo eu dava uns tapas naquela bunda redonda e branquinha.
Estava louco de tesão e não aguentando mais, então tirei meu pau do rabo do Mr. D, tirei a camisinha, coloquei ele novamente de joelho em minha frente, completamente submisso a mim, mandei abrir a boca e forçando o mandei chupar gostoso engolindo todo minha pica.
Ele chupava gostoso como um bezerro querendo leite e não aguentando mais, segurei a sua cabeça e enfiei fundo meu pau dentro da sua boca e comecei a gozar em sua boca, urrando e gemendo de prazer. E para minha surpresa, ele engoliu toda a minha porra como se engolisse um néctar saboroso deixando meu pau limpo, enquanto seu olhar safado me mirava como se estivesse satisfeito.
Em seguida, comecei a punhetá-lo gostoso e ele gemendo alto gozou em seu peito e barriga. Deitamos na cama já exaustos e ele me confessou que nunca imaginou que era tão bom sentir um pau em seu rabinho.
De repente, meu telefone toca e acordo assustado percebendo que foi apenas um sonho. E quando percebi, minha cueca estava toda gozada. Mas pelo menos me divertir no sonho.
Foi aí que percebi que sou um cara demisexual. Que preciso estar emocionalmente envolvido para transar com alguém.
Espero que tenham gostado do conto. Fique a vontade para avaliar e mandar sugestões para outros contos