Mamado na academia

Embora eu goste muito de jogar futebol, não curto muito academia, mas preciso treinar até mesmo para manter meu condicionamento físico.
Esse conto é verídico e aconteceu comigo na semana passada.
Sou um cara normal, atraente, 180m 95 kg parrudinho, peludo e sei ser safado quando quero.Faz tempo que não fazia nada fora do casamento, mas na semana passada tudo isso mudou.

Normalmente treino pela manhã, pois fico disposto o dia inteiro, mas como tive uma reunião de trabalho logo cedo, e o dia foi puxado, fui para academia à noite. E quem conhece Santa Catarina sabe o frio que faz e semana passada estava assim, quase não fui treinar.Cheguei por volta das 20 horas e comecei meu treino. Como estava bem frio havia pouquíssimos alunos treinando e pude perceber que um cara não parava de me olhar.

A princípio achei que estava ficando paranoico e continuei na minha, até porque sou bem discreto e os instrutores me conhecem muito bem.
Sempre que trocava de aparelho eu percebia que ele vinha para um aparelho perto de mim e aquele jogo de “sedução” estava me deixando louco de tesão com o pau dando sinal de vida.
Ele é um cara atraente, aparentando uns 50 anos, cabelos grisalhos e com seus olhos azuis que chamavam muito a atenção.
Continuei meu treino e quase no final, estava fazendo o crucifixo na máquina quando ele chegou perto e começou a puxar conversa e pediu para revezar o aparelho comigo.

Minha boca secou na hora, a voz saiu meio atropelada, até porque me pau estava meio bomba e ele deu uma pela olhada.
Quando eu o vejo a minha garganta secou, fiquei sem saber o que falar.

- Claro, vamos sim e sorrir.

O papo foi bem agradável, falamos que éramos guerreiros por estar na academia com aquele frio. E ele brincou que na academia treinando pelo menos ficamos aquecidos, uma vez que no frio tudo fica encolhido.

Eu apenas rir sem jeito.

O papo continuou até que o clima começou a esquentar e nesse momento não me contive e fiz sinal para irmos ao banheiro.
Ele deu um sorriso com uma piscadinha e foi na frente. Eu dei um tempo e fui logo atrás com o coração acelerado e cheio de desejo e medo. Como a academia estava vazia, sabia que ninguém iria nos incomodar no vestiário masculino.

Ao entrar no vestiário me deparo com o Victor acariciando seu pau até ficar totalmente ereto e sorrindo para mim. Fui andando em sua direção, e há essa hora meu pau já estava totalmente duro e babando.

Parei ao seu lado e quando menos espero, ele me beija colocando sua mão dentro do meu short.
Instintivamente, puxei-o para dentro do box, fechei a porta e continuamos nos beijando.
Sem perder tempo ele abaixou na minha frente, baixou meu short e cueca e depois foi colocando a boca, chupando a cabecinha devagar, passando a língua, isso estava me deixando doido! Quando ele abocanhou minha rola toda eu segurei na cabeça dele firme e comecei a meter, eu olhava pra ele e ficava mais excitado em saber que era um homem me chupando no banheiro da academia, me sentia um dominador. O misto de desejo e medo me deixava com mais tesão.

Ele continuava mamando meu pau, e ao mesmo tempo massageava minhas bolas e acariciava a minha bunda estava sentindo um prazer absurdo.
Quando eu senti que estava já pra gozar, eu pedi que ele parasse e comecei a fazer o mesmo com ele. Baixei o seu short e comecei a chupar aquele pau, e que pau! Rosadinho, perfeito, cabia certinho na minha boca. Passei a minha língua em suas bolas que por sinal estavam bem cheirosas, fui chegando até a costura e arrancando gemidos dele.

Chupei por mais uns 5 minutos e começamos anos beijar e um bater punheta para o outro, quando não resistimos e praticamente gozamos juntos. Foi um orgasmo tão intenso que se fechar os olhos lembro-me de quão gostoso foi.

Depois nos ajeitamos e nos despedimos com um beijo, peguei a minha mochila no armário e sai. Prometemos repetir, mas em outro lugar mais seguro. E agora confesso que agora estou gostamos mais de ir à academia, principalmente à noite.