Essa história aconteceu comigo faz muito tempo. Trabalhava no departamento financeiro da empresa para a qual eu tinha acabado de ser transferido e o Beto era um colega muito simpático. Na época, ele tinha uns 26 anos e eu 24. Como não conhecia muito a cidade, ele foi bastante solicito e prestativo, me mostrando toda a empresa e a cidade também.
Ele tinha cerca de 1,80 m de altura, loiro com barba rala, olhos azuis brilhantes e possuía um belo corpo atlético.
Seu comportamento e aparência alegres naturalmente facilitaram para uma relação amigável entre nós. Aos poucos, ele se tornou um bom amigo, tomávamos cerveja juntos, jogávamos vôlei e até treinávamos juntos na academia do clube e por consequência, vimo-nos nus no vestiário algumas vezes e no início era normal, mais depois algo despertou em mim.
Ele tinha os pelos claros e ligeiramente aparados. Seus testículos eram raspados e seu pênis circuncidado era extremamente bem-formado, embora não fosse grosso tinha um bom tamanho.
Beto me contou sobre sua namorada aparentemente um tanto mal-humorada e me mostrou algumas fotos dela que por sinal era muito gata. Eu comentei que normalmente, as mulheres são assim, e que a minha ex namorada também agia assim algumas vezes, e ainda brinquei que era a tal TPM.
Com o passar do tempo, nossa amizade foi crescendo a cada dia, e com três meses na cidade eu já me sentia acolhido por ele.
Certo dia, o Beto chegou estranho no trabalho, conversamos um pouco e ele me contou que havia terminado o namoro de cinco anos. Aparentemente ele estava bem chateado e segundo ele, ela terminou do nada, mas não queria entrar em detalhes. Deixei-o bem à vontade em relação a isso... E com o carnaval se aproximado, o Beto perguntou se eu faria alguma coisa, já que era novo na cidade ou se iria viajar para ver a minha família. Falei que ficaria em casa mesmo, até porque não teria como viajar, pois a grana estava curta.
Ele então, me convidou para passar o carnaval na praia, seus pais têm casa lá. Seria somente seus pais, ele e eu, uma vez que sua namorada tinha terminado com ele. Mas que não tinha certeza se os pais iriam, pois sua irmã mais velha (casada) tinha-os convidado a ir para Gramado RS.
No início não aceitei, até porque não queria atrapalhar, mas de tanto ele insistir acabei aceitando o convite e para minha surpresa, seus pais decidiram ir para Gramado e ficamos com a casa inteira para nós.
Na sexta-feira, ao sairmos do trabalho, passamos em minha casa peguei a mala e fomos direto para Campo Bom - SC, onde ficava a casa de praia dos pais dele. O lugar era lindo, a casa ficava a poucos metros da praia, mas diferente das praias do Rio, a água era gelada.
Chegamos à noite, exaustos após um dia cansativo de trabalho e um trânsito praticamente parado. Como não havíamos comido nada, deixamos as malas em casa e fomos a uma lanchonete ali perto para comermos alguma coisa.
Pedimos cerveja, até porque estava calor e alguma coisa para comer. O clima de carnaval deixava as pessoas mais animadas e estávamos nos divertindo muito, rimos bastante, falamos de trabalho, vida pessoal entre outros assuntos como sexo.
Ao terminarmos, chamei o garçom para pedir a conta e o mesmo perguntou se o casal estava satisfeito e se queríamos mais alguma coisa. Nós rimos e falei que estava tudo ótimo e queria a conta.
Finalmente pagamos a conta e voltamos para casa. No caminho comentei que daria tudo àquela hora por um banho, quando maliciosamente o Beto falou: Daria tudo mesmo?
Eu rir e chamei-o de babaca.
Ao chegarmos a casa, tirei o tênis e me joguei no sofá. Foi quando o Beto exclamou:
- Um banho quente seria exatamente o que precisamos agora.
Eu concordei: "Essa ideia também foi minha então precisamos saber quem vai primeiro”.
Não sei se devido ao álcool, o Beto sugeriu: "Poderíamos tomar banho juntos, agora que já passamos como um casal. E até já tomamos banhos juntos no vestiário da academia mesmo”
Senti meu rosto queimar e em silêncio dirigir-me até o banheiro, comecei a despi-me e aquele clima de tesão no ar estava me deixando louco. Eu podia sentir o sangue se acumulando gradualmente no meu pau, deixando semi ereto.
Fui para o box, abri a torneira e deixo a água cai em meu corpo, de repente percebo a porta do box abrindo e o pau do Beto roçando em minha bunda. Nesse momento, me viro e com um sorriso no rosto digo: “Não acredito que você veio mesmo.”
Na mesma hora meu pau cresceu não conseguido disfarçar e pude perceber o que seu pau estava ereto.
"Bem", eu disse, "então temos um casal simpático dividindo o chuveiro."
Ele sorriu e agora eu me entregava ao máximo. Com minhas mãos, agora aquecidas, massageei suavemente seus braços e peito musculosos.
Ele fechou os olhos de prazer, e eu deslizava minhas mãos pelo seu corpo traçando um caminho até suas coxas tensas.
Inclinei-me lentamente para frente, mas fiquei de olho em suas reações. Nossos rostos se aproximaram lentamente. Seus lábios carnudos se abriram e eu aceitei o convite, seus lábios macios tocaram os meus e nossas línguas se fundiram em nosso primeiro beijo apaixonado. Meu pau estava duro e firme, e eu senti com a mão direita o quão duro seu pau estava.
O tesão nos dominou, e a água escorria pelos nossos corpos ardentes. Depois de mais beijos o Beto mordiscou minhas orelhas com voracidade antes de beijar meu pescoço sensível com luxúria. Minhas mãos deslizaram sobre seu corpo quente e úmido. Peguei em seu saco e massageei suas bolas suculentas. Enquanto isso, Beto acariciava minha bunda com suas fortes mãos.
Nesse momento, começo a beijar seu peito, descendo pela barriga até que vejo seu pênis ereto babando em frente da minha boca. Num momento de total insanidade, envolvo meus lábios em torno de sua glande e brinco com minha língua ao redor da borda, o que o fez gemer ainda mais alto. Engolia todo seu pau enquanto massageava suas bolas.
Então me levantei e nossas línguas mais uma vez realizavam uma dança selvagem e molhada. Subitamente, minhas mãos alcançaram o registro, desligando o chuveiro e exclamei: "Chega", ri e lhe entreguei uma toalha. "Continuaremos na cama."
"Seu safado gostoso” - O Beto sussurrou enquanto nos esfregávamos nas toalhas. Isso me deixou ainda mais excitado.
Com um desejo quase insaciável, praticamente corremos para o quarto, onde nos contorcemos descontroladamente na cama. Foi maravilhoso sentir seu peito nu contra o meu e acariciar suas costas firmes e atléticas ao mesmo tempo.
Nossos paus agora se tocavam e aquilo nos deixava muito mais excitado. Beto aproveitou para levar meu pau à boca com prazer. Sua língua brincou com minha glande sensível. Depois, engolia cada centímetro do meu pau que há essa hora já babava. Ele passava a língua em minhas bolas e as engolia. Nossos corpos se entrelaçavam rolamos para frente e para trás, excitados, até chegarmos à posição 69. Era tão delicioso o gosto do seu pau babado em minha boca, sentir aquele néctar dos deuses era melhor coisa, eu chupava e engolia aquele mastro sugando cada gota daquele néctar delicioso.
E ao mesmo tempo, ele sugava meu pau com maestria, a cada mamada meu corpo se contorcia querendo mais.
"Nunca experimentei nada tão quente", exclamou ele. Respirando fundo, segurei aquele homem lindo e nu em meus braços. Acariciei-o delicadamente e disse: "Se quiser, tem mais." "Eu quero sentir você dentro de mim", falou o Beto com ternura e tesão.
Num lampejo de razão, perguntei: "Tem certeza?". A resposta do Beto foi um beijo profundo e lascivo.
"Ajoelhe-se" - ordenei, e o coloquei na posição de cachorrinho. Isso já o excitava claramente, pois ele empinava sua bunda em minha direção. Abri suas nádegas delicadamente e comecei brincar com minha língua em seu buraco rosado que tinha um gosto tão maravilhoso de homem másculo.
O Beto gemia cada vez mais alto enquanto seu anel implorava para ser penetrado. Fiquei cada vez mais excitado e passei a introduzir meu dedo indicador, revezando com minha língua tentando abrir caminho. Beto gemia gostoso e pedia para que eu o possuísse, ele queria ser meu, e que eu fosse o seu macho dominador.
Aquelas palavras me deixaram louco, peguei um pouco de condicionador no banheiro e lubrifiquei meu pau que essa hora já estava todo melado de pré-gozo.
Em seguida, o segurei pela cintura e já fui apontando a cabeça do meu pau para aquele cuzinho. Parei um instante, como que esperando que ele reclamasse, gritasse, xingasse, fizesse algo para me afastar. Mas ao contrário, empurrou aquela bunda na minha direção, como que dizendo baixinho. Vai, me come gostoso. Dito e feito. Forcei meu pau para dentro daquele cuzinho gostoso. Foi meio difícil no começo, era um cuzinho bem apertado. Não quis forçar muito não machucá-lo, queria que ele sentisse prazer comigo e não dor. Então, fui bem devagar e com calma até senti que a cabeça do meu pau entrou. Ah, que sensação gostosa, demos um gemido baixo de puro tesão quase que juntos.
A partir daí, ficou mais fácil. Fui empurrando, e meu pau foi entrando, até senti meu saco batendo na bunda dele. Nesse momento ele virou para trás buscando um beijo. Beijamo-nos gostoso, um beijo cheio de energia e paixão. Em seguida, empurrei seu tronco um pouco para frente para ficar mais a vontade e comecei a socar com gosto. Ele logo começou a gemer. O cuzinho dele era apertado, a bunda durinha e macia era uma loucura tudo aquilo que estava acontecendo.
Ele rebolava gostoso como se já tivesse experiência na arte de ser passivo e a cada estocada meu corpo tremia de prazer. Tudo o que eu conseguia sentir era um tensão único, coisa que nunca senti por ninguém.
Tirei meu pau, o virei de frente, levantei sua perna e meti de novo.
Ao mesmo tempo metia gostoso observava o brilho em seu olhar. Continuei a socar com vontade, metendo cada vez mais forte até que falei:
- “Vou gozar!”
Quase que imediato estávamos gozando, e que sensação gostosa de gozar dentro daquele cuzinho. E ele, esguichou seu leite pelos nossos corpos.
- "Meu Deus, que tesão!", o Beto falou ofegante e encharcado de suor.
Ficamos abraçados de conchinha por um tempo até tomarmos outro banho. E foi o melhor carnaval da minha vida.