TARADA E VICIADA (1)



TARADA E VICIADA (1)

Fui para a varanda e fiquei olhando lá de cima. Vi quando o Gilberto estacionou o carro e veio para o prédio. Nisso, o Oswaldo me avisou: - Princesa, o Gilberto chegou! Me fiz de desentendida e logo ouvi a porta abrindo.
Quando entrou, ela veio até a varanda, me abraçou por trás e me deu uma encoxada de leve e percebi o volume do cacetão dele por baixo do short que ele estava usando. Meu coração disparou de sentir aquilo duro encostar nas polpinhas da minha bundinha. Ele me deu um beijinho no rosto e falou que precisava conversar com o Oswaldo. Dei boa noite pra ele, entrei no meu quarto e ele foi pra cozinha. Do meu quarto podia ouvir os dois rindo e conversando.
Deixei a porta semi aberta pois tinha certeza de que ele a qualquer momento apareceria no quarto nem que fosse pra dar uma espiadinha pois, ele já tinha me olhado com cara de tarado. Fique na espera e nada aconteceu até que, cai no sono deitada de bruços.
Sem saber ao certo que horas já eram, um barulho me fez despertar e disfarçadamente olhando na direção da porta sem me mexer, vi que alguém estava me olhando e passava a mão no cacete por cima do short. Na hora eu soube que era ele, ali parado.
Continuei fingindo que estava dormindo e ele chegou mais perto da cama do meu lado e ouvi quando ele sussurrou no perto do meu ouvido: - Você gosta de provocar, né gostosinha? Olha só que delícia de bundinha você tem! Tô louco pra provar ela de novo!
Foi me dando um baita tesão mas, eu fingia que dormia. Disfarcei e abri um pouquinho os olhos e quando eu olhei pra ele, ele estava parado na minha frente e apertando o cacete com o short caído nos seus pés. Sabia que ele queria me pegar.
Eu ali deitadinha de bruço, com partes da minha bundinha aparecendo dentro daquele shortinho minúsculo, sabia que o estava provocando.
Carinhosamente, ele foi acariciando os meus cabelos e dizendo baixinho: - Menina, você me deixou doido deitadinha ai desse jeito. Olha só como eu estou!. Não sou de ferro né?. E enquanto sussurrava perto de mim, tocava punheta naquele cacetão preto super duro me fazendo sentir o cheiro de sexo dele, porque estava quase perto do meu rosto.
Eu abri os meus olhos e vendo ele ali, falei meio que fingindo estar assustada: - Credo! O que você está fazendo, aqui? Você faz isso sempre? Ele, respondeu: - Só quando estou com vontade de comer alguém, que me deixa doido! Sentei na cama, e olhando pra ele disse: - E agora, você está? E ele respondeu: - Estou sim.! Muito!. Estou tão excitado que o meu pau já estava doendo! Perguntei de novo: - Posso saber quem te deixou assim?
E ele me respondeu na lata: - Você. Nesse instante, ali na minha frente, ele voltou a bater a sua punheta...bem devagarinho. E eu continuava inconformada com a cara de pau dele mas, morria de tanto tesão. O meu cuzinho não parava de se contrair.
Ele colocou aquela mãozona na minha coxa eu estremeci e queria loucamente que ele subisse mais a mão. Ele parecendo que lia os meus pensamentos começou a alisar a minha perna e subiu a mão, tentei relaxar e fechei os olhos, deixando que ele me tocasse, ele passava a mão pelas minhas coxas e acabou foi subindo para minha “bucetinha de mentira”, tocou a minha calcinha e percebeu que eu já estava encharcada, ele notando como eu estava molhada deu uma risadinha e começou a massagear meu “suposto clitóris” e eu fui ao delírio. Nessa hora, tirei a mão dele e fui até a porta do quarto e fechei.
Perguntei pra ele aonde estava o Oswaldo e ele me disse que o Oswaldo havia saído e nos deixado ali sozinhos. Daí eu pensei: - “Ué! O Oswaldo me disse que queria ver ele me comendo, porque tinha saído?” Mas, como o tesão falava mais alto, nem me importei com aquilo.
Percebi que enquanto eu passava perto dele os olhos daquele tarado comeram o meu corpinho todo e também já sentia que escorria pelas minhas pernas o meu tesão. Na volta, vim olhando ele batendo punheta e me comendo com os olhos. Não tirava os olhos daquela tora preta, grossa e muito dura. Perguntei, já cheia de tanto tesão: - Quer que eu faça isso pra você?
Sem falar nada, ele me ofereceu aquela tora como quem diz, “PEGA”! Me aproximei, sentei na cama, encostei nele meio que de lado, peguei aquele cacete maravilhoso, grosso, grande e cheio de veias. Ele segurou com a sua mãozona por cima da minha mão e começamos com movimentos lentos e fomos aumentando a velocidade enquanto ele me beijava doidamente. A minha mão não conseguia “abraçar” toda aquela pica de tão grossa que era, então resolvi colocar as minhas duas mãos.
Quando percebi ele já estava gemendo de prazer. Alternando os meus olhares entre aquela tora preta e os olhos dele percebia o quão tarado ele estava por mim. Não demorou muito e me abaixei de joelhos na frente dele e comecei a chupar aquela tora. Então, ele segurou com as duas mãos a minha cabeça e começou a foder a minha boquinha que mau conseguia engolir a baita cabeçona.
Comecei a caprichar naquela mamada. Com a minha saliva, fiz um babado alternando entre cabeçona e corpo daquela picona, lambendo o saco também. Juntava a minha saliva e cuspia na cabeça do pau masturbando e chupando aquele cacetão. Depois de umas cinco tentativas engasgando consegui acomodar parte daquele falo na minha garganta deixando ele em ponto de bala. A minha boquinha doía mas aguentei firme.
A minha baba já grossa, escorria pelo meu pescoço indo parar nos meus peitinhos, molhando parte da minha blusinha. Eu fazia carinhos no sacão dele como que ordenhando o meu macho para que ele me desse bastante porra. Num raro momento em que ele não atochava seu caralho na minha garganta consegui balbuciar: - Goza na minha boca, me dá a sua porra para eu beber?. E continuei chupando, olhando pra ele com cara de safada até ele despejar toda a sua porra na minha boca e garganta. Coma boca cheia de porra, eu engasguei e uma parte escapou pelos meus lábios indo até a ponta do meu queixo. Olhando pra ele com cara de safada eu lambia os lábios recolhendo a porra e com os dedos eu peguei a porra da ponta do queixo e lambi engolindo tudinho. Ele falou: - Nossa! Como essa cadelinha chupa gostoso, que boquinha macia. Engoliu quase todo o meu caralho inteiro, deixando só o meu saco de fora, respirando forte pelo nariz, com os olhos lacrimejando mas, mesmo assim fez um vai e vem rápido masturbando o meu cacete com a boca. Nessa hora, mostrei pra ele a minha boquinha ainda cheia de porra e depois engoli tudo. Ele segurou forte no meu rosto, me lascou um beijão e me chamou de putinha. Em seguida, me ergueu pra ficar de pé, colou o corpo dele no meu e me fez sentir o cacetão dele ainda melado, duro e pulsando encostado em mim, no meio das minhas coxas. Ele abaixou o meu shortinho e puxou minha calcinha até arrancá-la. Deixei ele colocar o dedo e me acariciar. Ele é tão doido que tirava o dedo da minha “quase bucetinha”, levava na boca, lambia e depois colocava de novo e ainda dizia, me deixando louca de tesão: - Hum! Você é uma delícinha. Que melzinho gostoso você tem!. Eu sei que você não tem uma boceta de verdade mas, mesmo assim é deliciosa. Como ele é baita de um negão, me puxou e me fez subir com os meus pezinhos em cima dos pés dele. Nessa hora eu fiquei na ponta dos dedos e todinha empinada, enrolada e apertada nos braços dele enquanto o cacetão dele entrou de novo no meio das minhas coxas. A minha “suposta bocetinha” ficava deslizando em cima do cacetão dele indo e voltando e deixando aquela coisa mais dura e mais molhada ainda, enquanto a gente se beijava. Tinha hora que eu sentia perfeitamente os meus lábios vaginais artificiais se abrirem por causa da grossura do cacetão dele e os meus pelinhos se arrastarem em cima daquilo tudo.
O Gilberto me deu o maior trato durante uns 10 minutos daquele jeito. Mole e entregue nos braços dele eu senti naquela hora que ele ia me comer e eu não via a hora.
De repente, senti a mão dele na minha bundinha e ele sussurrou no meu ouvido: - E, essa bundinha aqui, tá preparada pra levar cacete hoje?
Eu me contorci toda nos braços dele, fazendo com que o cacetão dele fosse apertado pelas minha coxas, levei a mão no rosto dele, beijei a sua boca, depois ainda levei a minha mão por cima da mão dele que apertava a minha bundinha e respondi: - Você não sabe e muito menos o Oswaldo, porque fiquei com mêdo de chatear ele mas, essa bundinha aqui ficou viciada e tarada no seu cacete! Só peço pra você ir devagarinho porque da primeira vez, o meu cuzinho ficou bem ardido e levou uns dois dias pra fechar e voltar ao normal.
Continua,
Luiza

Foto 1 do Conto erotico: TARADA E VICIADA (1)

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Comentários


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wagner-nudista- Comentou em 17/05/2025

Safadinha linda




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Ficha do conto

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Nome do conto:
TARADA E VICIADA (1)

Codigo do conto:
235686

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
16/05/2025

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5