Nos beijamos loucamente e os nossos corpos estavam entregues. Ele agarrava a minha cintura com força, me tomava em seus braços como se nunca mais fosse me deixar sair, e começou a passar a mão na minha bundinha, apertava ela e colocava os dedos entre as minhas nádegas. Eu estava tomada pelo desejo, ele me agarrando daquela maneira, beijando a minha boca, o meu pescoço e eu já estava toda molhada! Em seguida, ele me virou de costas para ele e começou a chupar o meu pescoço, me puxando contra o seu corpão com uma das mãos e acariciando os meus peitinhos durinhos de quase uma adolescente com a outra. Eu me contorcia e esfregava a minha bundinha naquela pauzão, pra lá e pra cá. Sentia as minhas polpinhas percorrendo toda a extenção daquele pauzão preto, duro e grosso enquanto ele beijava os meus ombros, pescoço e costas. Depois, pra deixar mais doida ainda, ele me afastou um pouquinho do corpão dele, segurou aquela tora e passou a esfregar a cabeçona no meu reguinho. Senti aquela coisa separar a minha bundinha.A cabeça do pauzão dele percorria todo o meu reguinho, subindo e descendo. Quando passava pelo meu cuzinho eu me arrepiava todinha só de imaginar o que teria que aguentar de novo.
Desesperada, me virei de frente pra ele, fiquei de cócoras e de nono chupei vigorosamente aquele belo cacetão preto, chupei suas bolas, subi com a boca sobre a sua barriga sarada, chupei seus mamilos, beijei sua boca carnuda e me ofereci para que ele fizesse o que quisesse comigo.
Ele imediatamente me pegou nos braços e me colocou deitada na cama, abriu as minhas pernas e introduziu sua enorme língua dentro da minha “quase bocetinha”...nossa! foi uma emoção indescritível pois eu acabara de lembrar que naquele momento meu Oswaldo não estava me vendo sendo chupada por outro macho do jeito que ele sempre sonhou.
Gilberto, por sua vez, passou a mordiscar as laterais da minha rachinha enquanto a sua língua buscava insistentemente o mais profundo do meu ser. O orgasmo me veio, incontrolavelmente, e não teve jeito gozei na sua maravilhosa boca, dando gritinhos de prazer porque as vezes ele me levantava por baixo e descia a língua até o meu cuzinho, alternando entre a minha bocetinha e o meu cuzinho. Teve momentos em que ele não só passava a língua mas também chupava o meu cuzinho, sugando o meu buraquinho. Aquela língua grossa, áspera e toda molhada me deixava louca, maluca de vontade de ser penetrada. Ele falou: - Isso! Goza na minha boca! Quero sugar todo o seu melzinho.
Após eu gozar, senti o Gilberto batendo com aquele bastão de carne na minha cara e dizer: - Olha só minha putinha, o que te espera! Quando eu ia responder ele enfiou aquele mastro na minha boquinha quase rasgando a minha garganta. Eu já estava ficando sem ar. Quando ele tirou aquilo tudo da minha boquinha e eu consegui respirar, pediu pra eu sentar no pauzão dele, tive medo, mais o tesão era muito grande, devagar fui brincando e criando coragem. Gilberto pediu calma, disse que eu ia gostar. Apoiada com os pés nas pernas dele fui me ajeitando. Aos poucos fui sendo emrrabada, a sensação era de estar sendo rasgada ao meio, Gilberto me beijava e lambia as minhas costas e eu aos poucos relaxei, passei a mão no meu cuzinho e nem a metade do pauzão ainda estava dentro. Gilberto com cuidado foi mexendo bem devagar e eu fui forçando até que aquele monstro estivesse todinho dentro de mim. Parecia que a cabeçona tocava o meu intestino. Naquela hora as lágrimas me vieram aos olhos mas, com os dentes serrados fui aguentando aquilo.
Aquela tora me alargava todinha e o meu cuzinho já nem tinha mais pregas.
Com as mãos na minha cintura ele me levantou bem devagarinho e senti aquela vara preta ir deslizando pra fora do meu cuzinho. Em seguida, me puxava pra baixo e eu sentia a tora entrando de novo mas, bem devagarinho porque ele sabia que o meu cuzinho é bem apertadinho para um cacetão grande e daquela grossura.
Fiquei sentindo ela deflorar o eu buraquinho, gemendo e as vezes dando gritinhos de dor e prazer. Eu fechei os olhos e comecei a dar mordidinhas nos lábios de tanto tesão. Ele percebeu e começou a acariciar a minha barriguinha com aquelas mãos ásperas e grandes fazendo os pelinhos do meu corpo se arrepiarem todos.
Virei o meu rosto para olhar pra ele e fui beijava por ele que não me deixou falar nada. Enquanto a língua dele, molhada e quente passeava dentro da minha boca num beijo de tirar o fôlego, sentia o cacete dele pulsando e espremendo as minhas preguinhas naquele entra e sai gostoso.
Eu gemia e me contorcia toda em cima dele e ouvia ele falar coisas do tipo: - Olha só como o seu cuzinho apertado engole o meu caralho! Vou deixar ele todo arrombadinho! Depois que ele estiver bem laceado e e você gozar muito no meu pau, vou enfiar ele todo no seu rabo, vadiazinha! Essas palavras me enlouqueciam de tesão a ponto de perder a noção de onde e com quem eu estava. Só queria naquela hora ser comida, ser abusada como uma puta qualquer!
O jeito era relaxar para aquela tora entrar sem me rasgar muito. Era uma dor louca e ao mesmo tempo dava tesão danado.
Ele tirava quase toda aquela tora preta e metia de uma vez, não sei como um cara desse sabia comer um cuzinho numa trepada só, com tantas velocidades diferentes na mesma foda, era me bombando, castigando no meu cuzinho e ainda dava umas palmadas na minha bundinha.
O Gilberto sabia me foder numa fúria mas, ao mesmo tempo numa delicadeza que me enchia de tesão, fúria nos movimentos e delicadeza nos toques, nunca vi tanto gemidos no meu pescoço e ao mesmo tempo tanto palavrão, tanta sacanagem. Sem esquecer que os meus gemidos eram frenéticos e cheios de prazer, ora de dor, ora de um desejo sei lá nem sei como expressar uma loucura dentro de mim ou melhor dentro todinho do meu cuzinho. Tadinha de mim. Estava sendo fodida por ele qque mais parecia o meu dono. Meteu, meteu, meteu muito me deixando acabada.
Depois que já estava morta de tanto ser fodida eu comecei a implorar pra ele gozar e ele reverteu a pergunta me dizendo: - Você quer quer que eu goze agora ? Posso gozar, já?. Dai deu umas dez bombadas maiores que todas as outras que já tinha dado enquanto eu gritava e era socada no colo dele e escutei ele urrando enquanto dava estas ultimas bombadas: - Aaaiiiiiiiii vou gozarrrrrrrr, ahhhhhh...
E, senti o pauzão do Gilberto pulsando mais duro dentro do meu cuzinho e os jatos de porra espirrado dentro do meu buraquinho.
O Gilberto estava esgotado embaixo de mim e depois que gozou com o pauzão todo atolado todo dentro do meu cuzinho, gemeu naqueles últimos momentos de transe de uma trepada selvagem.
Eu, totalmente satisfeita, fui me levantando do colo dele e tirando o pauzão dele de dentro do meu buraquinho bem devagar com a mão e sentia aquela tora vir lá de dentro e depois que a cabeçona saiu, bem pesada de esperma, trouxe com ela muita porra mesmo. Não tem satisfação maior do que puxar pauzão de dentro do cuzinho juntamente com uma quantidade enorme de porra. Uma porra quente, grossa e gostosa. A sensação de ter feito o meu macho gozar gostoso por minha causa foi indescritível. Em seguida, ofegantes deitamos na cama e nos beijamos, abraçados, suados e eu com o cuzinho ardendo e cheio de porra. Uma meia hora depois, nos limpamos, nos vestimos e pronto, tinha realizado o meu sonho.
Bjus
Luiza
Delicia! Votado! Bjos, Ma & Lu