Meu ficante é o culpado Estou com o Oswaldo desde os 15 anos, sou trans, morena clara 1,53 de altura 51kg peitos de médios para pequenos mas empinadíssimos com bicos que estão o tempo todo marcando as minhas blusinhas apertadas, tenho uma bunda também não muito grande mas redondinha e durinha, sou do tipo adolescente, todos que não me conhecem bem pensam que ainda tenho 15 anos. O meu ficante Oswaldo ou apenas Valdo já é um coroa, um homem normal, nem bonito nem feio, com um emprego razoável, (quando o conheci ele, não trabalhava) é representante comercial e viaja muito passa dois a três dias fora por viagem e viaja uma ou duas vezes por semana, ou seja passo boa parte dos dias e das noites só. Moramos em uma casa relativamente grande com 4 quartos duas salas cozinha banheiro social e nossa suíte e o Valdo achando a casa muito grande para apenas nos dois resolveu alugar dois quartos para dois rapazes da empresa em que ele trabalha, detalhe os rapazes são do escritório, o Sergio que trabalha no departamento pessoal e o Evandro que trabalha no setor financeiro, concordei pois já os conhecia e sabia serem gente muito boa o primeiro cerca de 30 anos e o segundo aproximadamente 28, freqüentavam nossa casa em algumas ocasiões, eram solteiros e tinham vindo da matriz para trabalhar nesta filial, estavam hospedados em um hotelzinho perto da firma. Mesmo com os dois novos inquilinos ainda passava os dias sozinha embora a noite tivesse a companhia dos dois para jantar e jogar conversa fora, adorava embora não demonstrasse vê-los desfilando pela casa apenas de shorts sem camisas, exibindo belos corpos, confesso que me sentia atraída e por vezes me pegava a admirar-los, e por ser nova e morarmos numa cidade muito quente também abuso de roupas leves curtas e decotadas e por varias vezes os flagrei olhando para mim com olhar de desejo, comecei a procurar as minhas roupas mais curtas, sabe aquele shortinho minúsculo que quando a gente veste entra no reguinho da bundinha e desenha a bucetinha (mesmo a minha sendo “artificial”), ou aquela mini saia que de tão mini temos que andar abaixando com as mãos para não nos deixar nua na rua, e aquelas blusinhas decotadas que mostram até o comecinho da roda do biquinho do seio, ou aquela tomara que caia que praticamente já caiu, ou aquelas blusas frente única que você se pergunta: - “tudo bem é frente única mas cadê a frente?” rsrsrs Cerca de dois meses se passaram e meu ficante sempre em suas viagens uma semana ele viajava segunda pela manhã e retornava terça a noite passava a quarta no escritório e viajava novamente na quinta pela manhã retornando sexta a noite ou sábado pela manhã na semana seguinte ele viaja terça pela manhã e retorna quinta a noite o sexta pela manhã, assim comecei a passar mais tempo com nossos amigos inquilinos do que com meu marido, as vezes tomávamos um vinho ou uma cervejinha entre altos papos sempre com uma pitada de malicia de ambas as partes, um dia durante uma das viagens do Valdo, enquanto tomávamos uma garrafa de vinho Sergio propôs fazermos o jogo da verdade, aquele em que ou você fala a verdade ou paga uma prenda se não quiser dizer a verdade, nesta nossa brincadeira a primeira rodada cada um podia fazer uma pergunta para quem quisesse a partir da segunda rodada usaríamos uma garrafa (vazia, deitada e em cima da mesa) e para quem ela apontasse cada um dos outros dois podia fazer uma pergunta, na primeira rodada os meninos mostraram logo que não estavam para brincadeira Sergio começou perguntando se eu era virgem quando fui morar com o Valso, eu tive que responder que não, não era mais virgem ai Evandro me perguntou se meu ficante havia sido o meu primeiro homem, não quis responder acho que eles entenderam que ele não tinha sido meu primeiro homem, e tive que pagar uma prenda, como eu estava com uma blusinha de botão com cerca de cinco botões e os dois primeiros eu deixava aberto pediram para que eu abrisse um botão da blusa, como não era muita coisa aceitei, embora com um protesto meio sem força, dizendo - Não vão me deixar nua, né? o Evandro respondeu: - Só depende de você!. Rimos e tomamos mais um gole de vinho para a minha vez de perguntar, perguntei para Evandro se ele já havia realizado todas as fantasias sexuais que tinha, ele respondeu que ainda faltava algumas perguntei quais ele me disse ai já é outra pergunta e eu só tinha direito a uma, tentei protestar mais Sergio concordou com o amigo e fui voto vencido, passamos a segunda rodada e a garrafa apontou para mim teria que responder mais uma pergunta de cada, Sergio me perguntou com quantos namorados eu havia transado antes de me casar, respondi meio sem pensar mas falando a verdade disse apenas todos, nisto Sergio protestou, todos não é numero quero saber quantos um, dois, dez, mil um milhão quantos eu falei tudo bem quatro ex-namorados e contei a minha estória pra eles. Ai foi a vez de Evandro que perguntou com quantos anos havia perdido minha virgindade, fiquei envergonhada de dizer que havia perdido com onze anos e disse que não responderia, assim tive que abrir mais um botão da blusa ficando apenas com um botão fechado Evandro falou que se eu não respondesse mais uma pergunta e tivesse que desabotoar o ultimo botão teria que tirar a blusa, protestei mas eles me convenceram que o botão não é prenda e eu já havia me recusado responder duas perguntas na terceira tinha que dar uma prenda de verdade se não o jogo ficaria sem graça e eles iam parar, concordei e continuamos o jogo, terceira rodada e a garrafa apontou para Evandro eu perguntei quais seriam as fantasias sexuais que ele não havia realizado, ele começou a dizer, comer uma mulher casada na cama dela, comer uma mulher junto com um amigo, tranzar em público, comer uma tras, este tipo de fantasia, ai Sergio que vinha até comportado nas perguntas começou a se soltar perguntando a Evandro a Luiza serve para realizar estas suas fantasias, ele disse que sim pois eu era quase casada e muito gata, fiquei sem saber o que dizer, virei meu copo na boca e continuamos o jogo rodamos a garrafa e apontou para mim, Sergio perguntou na bucha: - Luiza desde quando você começou a namorar com o Valdo até hoje, já traiu ele alguma vez? Comecei a suar frio se respondesse que sim passaria a idéia de uma mulher vulgar, se respondesse que não estaria mentindo, se não respondesse ficaria sem blusa, achei melhor não responder e fui obrigada a tirar a blusa, ficando apenas com meu sutiã meia taça de renda branca que mal cobria os biquinhos dos meus seios além da transparência da renda deixar ver um pouco de minha pele e ainda faltava a pergunta do Evandro e ele foi avisando se não responder vai ter que tirar o sutiã, respirei fundo e falei vamos lá, vou responder qualquer coisa de agora em diante, e ele foi me perguntando quanto tempo fazia que eu havia transado com outro homem que não fosse meu marido, como não queria ficar sem sutiã revelei que a cerca de pouco tempo, como eles sabiam que moro com o Oswaldo a seis anos e que conhecia o Oswaldo a sete tava a resposta da pergunta anterior eu já havia sim traído o Valdo e não tinha nem muito tempo. Continua Bjus Luiza
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