A SURPRESA DO OSWALDO! (final)

Bem assim que o Oswaldo também voltou pro carro e entrou foi logo dizendo: - Ô princesa, desculpa, tá? Mas que o Gilberto tá muito afim de te comer. Nessa hora, o meu coração queria sair pela boca de tão nervosa que eu estava! Mesmo porque eu nunca tinha traído o Oswaldo! Ele me perguntou se eu estava com vontade de dar para ele e eu respondeu que tinha ficado com tesão sim e que estava curiosa para sentir a pica dele dentro de mim mas, queria saber se o pau dele iria me machucar, pois estava com muito mêdo mesmo! Ele só respondeu que queria muito me ver nos braços de outro, trepando gostoso e sendo a namoradinha dele. Ficamos loucos de tesão pelas possibilidades e trepamos feitos animais à noite. Quando caiu a noite ele falou: - Coloca um shortinho bem curtinho e uma camisetinha, que o teu comedor vai chegar, e eu quero ver ele foder este seu rabinho. E, deu uma apertadinha na minha bundinha. Me assustei, pois não esperava ele aquela hora e respondi: - Poxa, Oswaldo! Você já combinou com ele sem me falar nada? Mas, desconfiei na hora que ia entrar na rola naquela noite porque lá na cachoeira eles ficaram conversando um tempo! Confesso que fiquei com a minha barriga gelada, olhei pro Oswaldo e fui saindo pra ir me trocar, dei um beijo nos seus lábios e ele falou: - Fica tranquila princesa! Estava pegando fogo por dentro mas, tremia de mêdo com aquela situação, fui pro quarto e o Oswaldo entrou, me agarrou e disse no meu ouvido:- Você vai dar pra ele né Luiza? E, eu respondi: - Vou! Mas, você já falou com ele, né ? Ele já sabe que é você quem quer? Ele não respondeu nada e saiu do quarto. Enquanto me trocava pensei: - “ O meu sonho era ficar com alguém que me entendesse e me aceitasse do jeito que eu sou, que sempre estivesse presente nos meus pensamentos. Encontrei no Oswaldo tudo o que sempre quis, um ficante submisso e dedicado a mim. Ele é fofo e meu Porto Seguro, é apaixonado por mim e morre de mêdo de me perder. Seu pau, quando está duro chega a uns 17cm, deve ser o motivo de toda essa minha segurança, sabendo que preciso de um pau de verdade para satisfazer os meus desejos e me fazer gozar gostoso. No entanto, agora, conheceria um homem com um pau acima de 20cm, e o dele, segundo o Oswaldo tinha uns 23 cm, duro e grosso o suficiente para me alargar. Respeito um macho que me pega de jeito e me fode como uma vagabunda de rua, sem nenhuma dó de mim. Será que ele seria igual ao Oswaldo? Bem, me troquei e fiquei esperando ele chegar me comportando como uma verdadeira fêmea conforme havíamos combinado. O Oswaldo já foi me dizendo que o Gilberto estava sêco pra meter a rola no meu cuzinho e que ele estava doido de vontade de ver.
Eu e o Oswaldo estávamo de mãos dadas na sala e ficamos sentados lado a lado, com uma certa excitação, trocando uns carinhos, beijinhos, ouvindo música e esperando o meu novo macho. O Gilberto chegou aproximadamente 30 minutos depois, vestido com uma calça social escura e camisa clara, muito elegante, entrou e aproximou-se de nós falando pro Oswaldo mudar de lugar, indicando onde ele deveria sentar, e sentou-se ao meu lado, contente, já me abraçando e me beijando demoradamente na boca, o que me deixou molhadinha. Aqueles lábios grossos, aquela boca enorme engoliam a minha pequena boquinha junto com a minha língua.
Mal começamos e o tarado do Gilberto me levantou e o seu corpo colou na minha bundinha, me agarrando, chupando o meu pescoço e pegando nos meus peitinhos. Suas mãos acariciaram as minhas coxas, puxando o meu shortinho pra cima. Tirou o cacetão pra fora da calça e eu o senti quente e grande entre as minhas coxas e minhas polpinhas, o Oswaldo estava de frente sem saber o que fazer e podia ver a cabeça do pau do Gilberto, roçando no meu shortinho e saindo pra frente das minhas coxas, querendo furar o meu shortinho. Ele falava no meu ouvido que iria me virar no avesso, que eu iria sentir todo o tesão de um macho de verdade, e eu já estava doida de tesão, dominada, toda disponível. O Oswaldo estava em transe e foi para o banheiro.
Aquele macho, muito tarado, abriu abriu o zíper do meu shortinho deixando ele cair no chão, escorregando pelas minhas pernas, levantou a minha blusinha, ficou louco e começou a chupar os meus peitinhos, enfiando o bico e quase a metade na sua boca, sugando forte e me fazendo me contorcer todinha. Depois, eu abaixei a calça dele com cueca e tudo e agarrei naquele troféu, acariciando com ele meu rosto e nos meus lábios, ele estava explodindo, com aquelas veias pulsando. Que baita cacetão eu tinha nas minhas mãos. Enorme! Nem dava conta de segurar com as duas mãos. O Oswaldo, que estava de volta, viu a cena e ficou olhando meio de longe, já sem roupa e alisando o cacete duro. Eu estava adorando a situação, morrendo de tesão e o Oswaldo parecia não acreditar no que via. Tirei a camisa do Gilberto e comecei a me esfregar no seu peito preto e lisinho, deixei ele peladinho, cai de joelhos e abocanhei aquela baita rola, poxa, como era grossa e dura. Fui chupando, tentando engolir tudo, mas era muito grande e eu engasgava e tossia. Depois de várias chupadas, lambidas e engasgadas eu disse: - Quero dar pra você agora, fode o meu cuzinho, estou louca pra gozar com uma pica em mim. Rapidamente, ele sentou no sofá, com o seu pauzão super duro me convidando para sentar no meu colo, o que eu logo fiz. Sentei de frente pra ele. Fui sentindo aquela vara grossa e preta abrindo o meu cuzinho. Minha nossa, que dor eu senti. Parecia estar me rasgando. Ele começou devagarzinho e foi aumentando a velocidade como eu cavalgava, tive que me segurar para não gozar naquela hora, em seguida disse pra mim: - Continua cavalgando, mas vira de frente pro Oswaldo, mostra pra ele como você tá com tesão, sendo fodida por outro macho. Eu virei com aquela baita rola no meu cuzinho e sentei de costas pra ele, olhando pro Oswaldo e dizendo: - Olha aqui amor, eu tô sendo fudida por outro cara, olha como ele é gostoso, me fode que é uma delícia, o pau dele tá me alargando toda, vou querer sempre a pica dele em mim, você vai deixar, né? Afinal foi ideia sua! Eu dizia aquilo mas, sentia aquela tora preta me arrombando toda. O Gilberto com as mãos nas laterais do meu pequeno corpo, com os dedos abaixo dos meus peitinhos, me levantada e me puxava pra baixo, socando aquilo tudo dentro de mim. As vezes tinha até sensações de desmaio porque parecia que aquela tora chegava no meu intestino. Mas, era uma dor suportável.
Aquela vara preta entrava toda de uma só vez, até que eu pude sentir as bolas do saco dele tocando a minha quase “bucetinha”. O Oswaldo fala: - Mete, mete, enfia tudo”! Judia dessa putinha! E, olhando de lado eu o vi ele se masturbando, olhando fascinado pra mim com aquela picona enfiada no meu cuzinho. Eu, gozei, gozei e gozei várias vezes até não me aguentar mais. O Oswaldo olhando pra mim começou a falar tudo aquilo que ele sempre teve vontade de me dizer. Me chamou de vadia, de puta, de ordinária, de sem-vergonha, de mulher da vida, de garota de programa, que gostava de dar o cu na rua, para qualquer um, que eu não vivia sem pica, que dava para qualquer um. Me fazendo sentir uma vadia mesmo! Eu aproveitei aquela deixa e comecei a xingar ele também. O chamei de corno, de corno manso, que gostava de ver a sua princesa trepar com outro homem, que gostava de ver outro homem comer o meu cuzinho, que gostava de me entregar para qualquer um que quisesse me foder! Com muita dificuldade, comecei a mexer, a mexer e a me movimentar rebolando o que eu podia naquela tora, até que ele me olhou com os olhos virados começando a gozar. O Gilberto gritava: - Mexe, mexe, mexe! Até que explodiu em um gozo violento esporrando dentro do meu cuzinho. Caímos nós dois sobre o sofá, nós todos quase que desfalecidos de tanto prazer e gozo. Estávamos os três satisfeitos e felizes de tanto gozar.
Bjus
Luiza