Tudo por causa de um pneu! (1)

Aquilo me dava um tesão louco! Aquele corpo de macho bruto, me amassando com força contra o corpo dele. E eu estava adorando aquela pegada rústica. Sem pedir licença ele levantou o meu vestidinho e tirou ele pela minha cabeça. Ficou por alguns segundos admirando o meu corpinho branco, olhando para a minha “quase bucetinha” por baixo da tanguinha e logo abriu o meu sutien com a maior facilidade. Daí ele disse: - Ué? Você tem buceta? Tô ele vendo por baixo dessa calcinha minúscula! Sem graça eu respondi: - Eu sou operada, já te disse! Não é bem uma buceta mas, parece com uma. Daí, eu em pé na frente dele, ele me segura pela cintura e me vira de costas pra ele e diz: - Nossa que tesão de rabo! Vou ter que comer ele. Olha só que putinha gostosa! Caraca que tesão de bundinha! Branquinha, que gulosa e safada, olha como ela engole toda a calcinha, a sua calcinha some na sua bunda, nossa da para ver ate o seu cu!. Em seguida, foi abaixando a minha tanguinha até ela escorregar pelas minhas pernas e cair nos meus pés. Me deixou, completamente nua. Observei o volume imenso e protuberante por baixo do calçao dele, se mexendo igual a uma cobra. Nossa! Parecia um instrumento descomunal. Me desvirou, e einda com as mãos na minha cintura veio com a língua e passou bem de leve na minha “bucetinha”, dizendo: - Nossa! Que cheirosa e pequena! O meu corpo tremia e comecei a gemer enquanto ele ia enfiando cm por cm, bem devagarinho, aquela língua quente e molhada dele na minha “bucetinha” quando entrou tudo ele começou a fazer um vai e vem bem devagar. Me senti sendo fodida por aquela língua. Segurei a cabeça dele enquanto ele saboreava a minha “bucetinha”! Ele falou: - Nossa! Que buraquinho pequeno! Meu pau nem cabe aí! E voltou a me chupar! Era aquilo que eu procurava, adrenalina, me sentir dominada pelo tesão. O meu cuzinho piscava e a minha “bucetinha” babava de tesão na boca dele. Enquanto isso, as mãos dele passeavam pelo meu corpo, principalmente pela minha bundinha. Estremeci e gozei!
Então eu gozei, gozei com tudo sentindo os biquinhos dos meus peitinhos duros e vendo o meu quadril dar um tranco na cara dele, que logo falou: - Nossa! Você goza que nem uma cadela no cio. Nunca vi nenhuma menina gozar tão fácil e desse jeito sua putinha!
Mandei ele deitar na cama e disse que ia ser boazinha com ele naquela noite. Então tirei o calçao dele e comecei a tocar uma punheta naquele pauzão. Mas eu não estava gostando, precisava sentir aquela pica imensa e grossa na minha boca! Então fiquei de quatro em cima dele e mordisquei o lábio grosso dele e fui lambendo todo o peito dele até chegar no seu pau. Comecei a lamber o pau como uma cadelinha até enfia-lo na boca e começar a fazer o vai-e-vem. Aquele pauzão todo mau cabia na minha boquinha. Então eu fui forçando ao máximo para ir mais e mais fundo. Ele segurava a minha cabeça e ria de ver a minha boquinha delicada se esforçando para engolir aquele pau todo.
Então ele começou a se mexer e a socar aquela vara preta na minha boquinha enfiando até o fundo da minha garganta e sentindo tesão em me ver engasgando com o jato de porra que ele soltou direto na minha traquéia! Quase vomitei, mas engoli tudo e achei maravilhoso! Aquela porra ainda quente escorreu pela minha boca e ele se sentou na cama, me segurou pelo rosto, dizendo: - Você quer pica, não é? Gostou né putinha! Continua chupando! Eu odiava mas, a minha rachinha e o meu buraquinho, latejavam demais. Eu amooo chupar!
Ficou do jeito que eu gosto. Ajoelhada, eu segurei aquela tora preta com as duas mãos, já faminta e comecei a chupar....lambia as bolas, lambia a cabeça...descia até a base e do nada abocanhava tudo...ele ficava louco. Pra mim, chupar um pau já tinha virado um vício.Ajoelhada na frente dele entre as suas pernas, com a bundinha arrebitada, enquanto eu chupava aquela tora ele deslizava a mão pelas minhas costas até chegar na minha bundinha. Senti quando um dedo dele deslizou pelo meu reguinho e parou na portinha do meu cuzinho. Enquanto eu chupava, degustava, saboreava, engolia e babava no pauzão dele, a cada engolida o pau dele entrava na minha garganta e eu ouvia ele dizendo : - Que Delícia! Que Delícia! Essa boquinha chupa pra caralho! Isso chupa putinha, vai chupa é disso que você gosta, né? E, eu só conseguia balançar minha cabeça acenando que sim. Eu estava viajando naquele pauzão. Como e bom mamar uma tora dura e grossa! Faminta e cheia de desejo eu queria cada vez mais. Louco, ele falava: - Chupa, cadela! Pra merecer o meu pau no seu cu, você vai ter que chupar muito! Ainda tem muita porra aqui pra você!
Não demorou e eu senti de novo aquilo inchar dentro da minha boquinha e me encher de porra. Engasguei e ele ria de mim. Ele ria e se divertia cada vez que eu engasgava com aquela rola, me chamando de vadia, puxando os meus cabelos enquanto fodia a minha boquinha já cheia de porra. Dando urros de prazer, recebi a ordem para engolir tudo e não desperdiçar sequer uma gota. Depois falou: - Esse seu rostinho lindo quase chorando, me olhando desse jeito, me dá vontade de te beijar, mas quando eu vejo em volta de sua boquinha carnuda e parte do seu queixo, o brilho da minha porra fico pensando se devo!
Eu fiquei sem ação e com muita vergonha e de repente ele virou bruscamente me agarrou pela cintura e me beijou loucamente, sem se importar com o gosto e o pouquinho da porra dele, que havia ainda na minha boquinha, dizendo: - Eu estava brincando, BB! Essa sua boquinha gostosa que chupa um pau gulosamente, não dá pra ficar sem beijar! Nesse momento eu me derreti toda. Afastei os meus lábios dos lábios dele, coloquei a mão no seu rosto e perguntei: - Você gostou mesmo? Fiz, do jeito que você queria? Ele segurou no meu queixo e disse olhando nos meus olhos: - “Menina”, vou te dizer na real...nenhuma mulher chupou o meu pau com tanta delicadeza e ao mesmo tempo com tanta vontade, gulodice e voracidade como você! Se ainda, não estivesse com tanto tesão pra fuder o seu cuzinho ia me dar por satisfeito, sabia? Essa sua boquinha já é uma foda muito da gostosa!
Ahhh...você é uma deusa... aiii, que gostoso! - Ele sussurrava fazendo um carinho nos meus cabelos. – Você é muito mais gostosa do que a minha esposa. Bendita a hora que aquele pneu do seu carro furou. Assim, pude te conhecer!
Ele estava deitado de barriga pra cima e eu em cima do corpo dele. Senti aquela tora preta dar sinais de vida de novo, nas minhas coxas. Podia sentir aquilo endurecendo, a grossura, as veias e todo aquele tamanho daquela picona preta. Depois daquele tempo todo mamando, resolvi montar nela. Não estava mais aguentando de tesão. Subi nela, com uma das mãos pra trás segurei com uma certa dificuldade e fui sentando bem devagar. Fui deixando ela deslizar para dentro de mim, me dilatando, me arrombando. Eu mordia o lábio inferior e fechava os olhos. Enquanto o meu cuzinho estava engolindo aquilo dentro dele. Aquela manjuba foi me preenchendo até que se escondeu toda dentro do meu buraquinho. Aquela dor prazerosa, que só quem dá abundinha já conhece, foi se misturando a vontade e ao tesão. Senti quando a minha bundinha branca encostou na virilha dele.
Me controlei para não gozar logo de início. Fiquei sentada ali sem me mexer, pedindo para ele esperar um pouco. Acho que demorei mais ou menos um minuto paradinha ali só apertando o pauzão com o meu cuzinho, para me acostumar. Ele amassava os meus peitinhos com força de uma maneira até bruta, apertava a minha barriga e também apertava a minha bundinha. Eu sentia a força do toque daquele negro gostoso.
Sentia a sua pica enorme latejando... aiiii... eu fiquei toda melada e queria mais e mais seu mastro preto dentro do meu cuzinho... aiiii... que homem gostoso. Seu suor escorria pelo rosto e ele falava: - Logo eu vou meter sem piedade, sua vadiazinha. Não demora muito e você vai sentir a pica do negão, nesse seu rabinho! Agora, ele tá apertadinho e apertando o meu pau mas, logo, logo...vai ficar todo arrombado!
Continua
Luiza