Tudo por causa de um pneu!



Tudo por causa de um pneu!

A semana passada, estava entediada em casa. Nada estava bom! O Oswaldo tinha viajado justamente com o Gilberto. De tanto pensar, resolvi sair. Tomei um banho, me arrumei toda, colocando uma tanguinha, um sutiã básico um vestidinho curto me maquiei toda e peguei o meu carro e fui dar um rolê.
Saí por volta das vinte e uma horas. No som do meu carro botei uma música e fiquei cantando baixinho. Estava dirigindo numa boa quando de repente levei o maior susto, quase perco o controle do carro após um barulho que ouvi. Quase subi na calçada. Desliguei o som e saí para olhar o que tinha acontecido. Droga! Um dos pneus traseiros, do lado do carona tinha estourado. Estava rasgado! Não entendi porque eram pneus novos. Ainda bati um pouco no meio fio a carenagem. Observei que era mesmo em frente a um prédio em construção. Tinha um portão velho de madeira e algumas luzes fracas lá para dentro. Tanto carro passando e ninguém tinha coragem de parar para ajudar uma menina em apuros. Quando eu ia pegar meu celular para chamar algum amigo, vi que alguém estava abrindo o portão velho da construção. Logo vi um homem alto, porte atlético vestindo calças jeans e uma camisa de mangas compridas. Era um homem negro. Observei ele sorrindo e vindo na minha direção. Nossa, como era bonito! Aparentava seus trinta ou trinta e cinco anos. Não mais do que isso. Foi logo me falando: - Eu estava lá dentro e ouvi um estouro aqui fora. Resolvi vir olhar. Pelo jeito, o seu pneu do seu carro estourou, oosso ajudar? Sou o vigia aqui da construção.
Eu sorri olhando o quanto ele era forte! Um peito largo. Homenzarrão alto respondi: - Não precisa! Vou pegar o step e troco rapidinho. Muito obrigada, moço. Ele se aproximou mais de mime continuou: - Ora, deixe eu ajudar você. Aqui é um lugar perigoso e está escuro, além do mais, estou acostumado a pegar peso e com serviço pesado. Dava para ver mesmo que ele era bem rústico. O tipo de homem que sabe fazer as coisas. E eu continuei: - Deixa comigo, moço. Eu vou fazer isso rapidinho. Abri o porta-malas e fui tentar pegar o pneu reserva. Meu Deus, como aquilo era pesado! Nem consegui mover aquela coisa do lugar. Ele estava logo atrás de mim, de braços cruzados, com aquele olhar de quem fica admirando alguém, tentando fazer um serviço que não dá conta. Quando viu a minha dificuldade, falou: - Isso, é muito pesado, não é mesmo? – dizendo num tom irônico. – Uma bonequinha que nem você não é para esse tipo de serviço. Deixa comigo. Já te disse que estou acostumado! Veio por trás de mim, esbarrando no meu corpo, como se quisesse me encochar e pegou o pneu lá de dentro do porta-malas com tanta facilidade que parecia que pesava apenas alguns gramas. Muito rápido, pegou o macaco apoiou e levantou o carro. Com a chave tirou o pneu danificado e colocou o outro no lugar com uma rapidez impressionante. Limpou as mãos na calça e disse olhando pra mim: - Pronto! Viu como é fácil? Você é muito linda e delicadinha para esse tipo de serviço rústico. E, o que faz uma bonequinha linda como você sozinha uma hora dessas? Aqui, é perigoso!
Eu contei que sai de casa para dar uma volta mas, que já estava indo para casa. Completei dizendo que o meu marido já devia estar me esperando. (pura mentira, né?) Não ficar dando satisfação a ele.
Então, ele exclamou meio espantado: - Marido? Você é muito novinha pra ser casada mas, me desclpe te dizer...que idiota deixa uma lindeza que nem você andar sozinha de noite assim? E, se não fosse o negão aqui? Você ainda estaria tentando trocar esse pneu!
Para não criar polêmica, concordei com ele. Conversamos rapidamente e fiquei sabendo que ele era casado e que não deixava a mulher de bobeira não. Ri comigo mesma pensando o quanto machista ele era. Daí , sem mais e sem menos ele falou: - Você quer entrar? Posso fazer um café se você aceitar – propôs ele enquanto me olhava de cima a baixo, me comendo com os olhos. Eu, me senti cobiçada por aquele negro imenso e bonito mas, rústico. E respondi, extremamente agradecida: - Não, moço...obrigada por tudo. Você é um amor. Nem sei como poço lhe agradecer. Preciso ir mesmo. E, ele respondeu: - Tudo bem. Se mudar de ideia... todas as noites estou por aqui.
Ele deu de ombros e foi embora. Fechou o portão velho. Eu entrei no carro e fiquei pensando em como seria aquele negro na cama. Os meus pensamentos eram os piores possíveis. Quer dizer, os melhores possíveis...rsss.
Liguei o carro e dirigi até um posto de gasolina que tinha a alguns metros dali e que eu nem imaginava que ouvesse. Parei o carro, pedi ao frentista se ele podia calibrar os pneus. Dentro do carro, comecei a pensar naquela situação e aquilo me fez imaginar um monte de bobagens. Em seguida, deixei o carro lá em um estacionamento e pedi para o frentista vigiar. Voltei a pé para a construção. Lá chegando empurrei e consegui abrir o portão velho e entrei fechando-o logo em seguida para não correr o risco de alguém me ver. Comecei a chamar, sentindo um certo receio e calafrio pelo corpo todo- Moço? Sou eu. Moço? – Ele apareceu logo em seguida. Agora estava sem camisa e de calção. Como o prédio estava em construção ele saiu de dentro de um quartinho e veio na minha direção, sorrindo. E, eu perguntei: – Não tem perigo da sua esposa aparecer por aqui? Não quero complicar sua vida! Daí, ele disse: - Não se preocupe – tranquilizou-me ele. Estamos só nos dois aqui. - Cadê o seu carro? Eu expliquei e ele continuou: – Vai querer o café? – Fiz que sim com a cabeça, sorrindo.
Rapidamente ele fez um fogo ali mesmo no chão, pegou uma lata de leite ninho vazia, pôs água e botou para ferver. Logo, logo fez um café cheiroso. Nos servimos em copos americanos. Ele trouxe umas bolachas e ficamos ali conversando. Ele me disse que era casado recente e ainda não tinha filho. Eu também contei-lhe um pouco da minha história e ele se surpreendeu por saber que eu não era uma menina completa, dizendo: - Pôxa! Você é muto mais bonita que muita menina por aí! Depois deu uma gargalhada e continuou: - Um velho de sessenta anos não dá conta de uma “menina” fogosa que nem você, né?. Fiquei morta de vergonha e não disse nada. Alguns segundos depois, nos olhamos nos olhos e eu cheguei mais para perto dele. Fiquei olhando aquele corpo negro como a noite. Peguei no braço dele e vi que era duro, grosso e enorme. Falei: - Nossa...é duro e grosso, né? – perguntei com aquele ar peculiar de safadeza. Ele enrijeceu o músculo do braço, respondendo: - E tem mais coisa dura e grossa no meu corpo, viu “menina”! Fingi que não ouvi aquilo e disse: - Sua esposa é uma mulher de sorte. – Enquanto já estava passando a mão naquele peitoral forte e rijo me arrepiando todinha.
- Por que você acha que ela tem sorte? – ele perguntou enquanto levava a minha mão para a barriga dele. E eu ia apertando aquele corpo rijo e negro, já louca de desejo. Respondi, com o rosto corado pela ousadia e vergonha: Ah! Ela tem sorte por ter um homão feito você com ela. Vocês fazem sexo todos os dias? Com aquela mãozona dele por cima da minha, esfregando ela no seu peito e barriga ele respondeu: - “Menina”, comigo não tem moleza!. Por mim eu comia ela toda hora. Quando chego de manhã em casa, pau nela; antes do almoço de novo e antes de eu vir para cá de novo. Com o negão aqui não tem frescura, não!. Se eu fosse o seu marido você ia ser fodida toda hora. Gostosa desse jeito. Olhando disfarçadamente o pauzão dele pulsando dentro do calção e um pouco assustada, respondi: - Credo, moço! Também não é assim! Quem ia aguentar isso toda hora? Tá louco! E, ele respondeu dando um apertão, por cima do calção, naquela vara que mais parecia querer rasgar o tecido: - Mas, é verdade! Adoro foder! Senti um cheiro forte de macho, suor e tudo que se possa imaginar. Senti um arrepio em todo meu corpo, imaginando aquele negro devorando o meu corpinho todinho e eu ficando cada vez mais excitada.
Dali ele me pegou pelo braço e me conduziu para o quartinho sem nem ao menos perguntar se eu queria ir. Mas lógico que ele já tinha percebido as minhas intenções. O quartinho estava abarrotado de sacos de cimento. Pelas paredes estava cheio de roupas velhas e sujas penduradas. Eram as roupas dos trabalhadores do dia. Sobre umas tábuas que estavam sobre sacos de cimento estava a cama dele coberta de papelão. O ambiente era iluminado por uma lâmpada incandescente bem fraca. Ali não houve mais conversa fiada. Começamos a nos beijar na boca e eu comecei a apalpar aquele corpo negro e aquele cacetão dele por cima do calção.Ele então começou a passar a mão pelo meu corpo todo por cima do meu vestidinho, apertando os meus peitinhos durinhos e os colocava na boca chupando bem gostoso. Ele passava aquelas mãos grandes e ásperas delicadamente e bem de leve por todas as minhas partes do meu corpo que o vestidinho cobria, eu sentia o cacetão dele duro dentro do calção tocando as minhas pernas.
Continua
Luiza

Foto 1 do Conto erotico: Tudo por causa de um pneu!

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Comentários


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engmen Comentou em 14/06/2025

A pitada de excitação foi lançada... que venha a deliciosa continuação!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tudo por causa de um pneu!

Codigo do conto:
236227

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
13/06/2025

Quant.de Votos:
11

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