Tudo por causa de um pneu! (Final)



Tudo por causa de um pneu! (Final)

Com aquela vara no meu cuzinho, ouvindo ele dizer aquilo, Não resisti por muito tempo e pela primeira vez na minha vida tive um a série de orgasmos que me deixaram toda arrepiada. Ele percebeu que eu perdi o controle do meu corpo e mesmo deitado ele me puxava para baixo e arremetia os quadris de encontro a minha bundinha. Aquela tora preta parecia que chegava no meu intestino. Eu comecei a chorar muito ele me pegou pela cintura e forçou mais pra baixo e aquilo entrou me rasgando eu chorei, xinguei mais não sai de cima... a dor foi passando e começamos o vai e vem, eu rebolava em cima dele e gemia de dor e tesão ele começou a me estocar com força. Eu não estava fingindo. Sentia o meu cuzinho ir se alargando e as minhas preguinhas sendo esticadas. Dizia: - Aiiiiiiiiiii...meu cuzinho! Aiiiiiiiii..minhas pregas! Tira, tira, tira por favor! Tá doendo muito!
Com muito sacrifício me segurei na cabeceirta da cama e segurei forte, para agüentar aquela tora rasgando o meu cuzinho. Eu gemia, me contorcia, chorava e me descabelava toda tendo aquela vara negra me esfolando o rabinho. A medida que o cacetão dele entrava as lagrimas dos meus olhos embaralhavam a minha visão e escorriam pelo meu rosto. Sentia as veias grossas daquela coisa dura pulsar no meu buraquinho e logo foi entrando e saindo de dentro de mim.
Espetada naquele baita cacete ainda ouvia ele dizer, achando graça: - Isso cadelinha! Geme, chora e berra com meu caralho enterrado no seu rabinho! Vai putinha da esse cu apertadinho pro teu macho negro, dá! Não suportando mais aquela posição eu pedi pra ficar de quatro ele me pegou pela cintura, me ajeitou de quatro na posição cachorrinho e começou a meter agora mais fundo. Ele enrolou os meus cabelos na sua mão e puxava com força enquanto me dava incansáveis e poderosas estocadas. Eu sentia aquela manjuba cutucando o meu intestino.
A dor acabou sumindo e virou tesão. Estava a mercê dele e gemia que nem louca! Ele dava tapas na minha bundinha, me xingava. Dizia que ia me arrombar toda e metia como doido!
Então, ele me virou e foi deitando-se sobre mim até jogar todo o seu peso sobre o meu corpo. Continuamos num beijo de língua frenético e cheio de tesão. Eu o agarrava pelo pescoço ou apertava as costas dele, os braços a sua bunda dura. Daí, me disse: - Vou mostrar pra você do que o negão aqui é capaz. Aqui é macho de verdade. Entre beijos e mordidas, eu disse: - Mais ainda? Então mostra. Tenho certeza que sua esposa não vai se importar.
Eu me segurava nos sacos de cimento e sentia os joelhos doerem naquela cama dura de tábuas apenas cobertas por papelão. Ele me puxava pelas coxas ou pelos quadris com seus toques brutais. Mas era gostoso demais. Depois ele me segurou pelas ancas com muita força e começou a estocar como um touro. Eu não conseguia controlar os meus gemidos, quase gritos.
Em seguida, ele me levantou com facilidade e eu trancei as pernas nos quadris dele. Ele me escorou nos sacos de cimento e eu ajeitei aquela manjuba preta e dura na entradinha do meu cuzinho e ele começou a meter novamente com enorme energia. Eu estava agarrada no pescoço dele e nos beijávamos na boca chupando a língua um do outro. Ele era muito forte. Ali mesmo de pé ele estava metendo com força novamente me levando à loucura. Eu pendurada no pescoço dele. As costas coladas nos sacos de cimento; as pernas trançadas em volta dos quadris poderosos daquele negro tesudo e ele me segurando pela bunda sempre dando um jeito de manter um dedo dentro do meu cuzinho. De novo não resisti e gozei agarrada com ele com todas as minhas forças enquanto mordia-o nos ombros loucamente. Ele gritava junto comigo numa loucura só.
Ele me fez um carinho nas costas com aquelas mãos grossas e insensíveis e começou a bombar eu sentia a manjuba sair quase que totalmente para depois vir entrando de tal forma como se fosse sair na minha boca. Segurando pela minha bundinha ele me lavantava e me socava naquela vara preta e grossa enquanto sentia os meus peitinhos deslizando pelo tórax dele. Estava sendo massacrada. Essa era a sensação. E depois, ele começou com as estocadas...no princípio eram lentas e depois foram aumentando a velocidade e o vigor. Parecia que aquele negro era feito de aço! Suas mão fortes me seguraram pela bundinha e me puxavam para ele. Por mais que estivesse doendo a sensação no meu corpo era de muito prazer. Eu sentia que ia gozar em meio aquelas estocadas potentes e as dores e não ia demorar muito.
Depois ele segurou pelo cabelo e puxou para trás com força que me fez gritar. Parecia que a manjuba preta tinha envergado dentro do meu cuzinho. Sem perder tempo ele me levantou rápido e me fez apoiar as mãos na pilha de sacos de cimento. Fiquei levemente inclinada para a frente. Ele apertou as minhas coxas e me fez abrir as pernas de modo que eu não tive controle na situação. Seguro nas minhas coxas e me puxava contra ele em suas estocadas selvagens e gostosas elogiando o tempo todo que o meu cuzinho, dizendo que era muito apertadinho e gostoso.
Em meio aquela turbulência de picadas potentes no meu cuzinho, não consegui controlar mais as sensações do meu corpo dominado por aquele primata, e novamente gozei, aos gritos... sem me controlar. Minhas pernas amoleceram... minhas forças minaram e ele me segurou para que eu não caísse de cara. Escureceu tudo na minha vista momentaneamente. Ele foi me deitando naquela cama dura de barriga para baixo e caindo sobre mim. Seu peso estava concentrado na minha bundinha. Ele continuou metendo no meu cuzinho com toda força. Parecia que aquela tora negra tinha triplicado de espessura e de tamanho. Agora eu pedia para ele gozar e pedia para meter devagar que eu estava quase morrendo. Então, ele apressou as estocadas potentes e logo ouvi ele quase gritando: - Ahhh... que delícia!!!! Tô gozando... aaaahhhhhh...
Senti ele se derramando aquela quantidade enorme de porra quante e grossa bem dentro das minhas entranhas. Foi uma sensação deliciosa. Ele me virou de frente e me deixou de pé em cima da cama e se abaixou um pouco para ficar mamando nos meus peitinhos. Aquela boca ávida me deixava louquinha de tesão. Depois levei a mão no meu cuzinho e senti que estava escorrendo porra pelas minhas coxas. Eu me abaixei de frente para ele e a pica ainda estava dura e escorrendo um fio de porra. Meti na boca e senti o gosto daquele leite branquinho. Ele gemia gostoso com a minha mamada. Dava para sentir o gosto do meu cuzinho.
Ele dizia: - Vai branquela gostosa... chupa essa manjuba preta e sente o gosto delicioso do teu cuzinho. Eu me ajeitei ali na frente dele e comecei a chupar o pau gigante. Eu chupava com força porque eu queria que ele acabasse com aquilo logo de uma vez. Eu via a expressão de prazer no rosto dele pois eu chupava olhando nos olhos dele. Para a minha surpresa e quase desespero ouvi ele dizer: - É agora, branquela gostosa... tá chegando... vou leitar você todinha... chupaaaaaa...!!!
Logo em seguida as palavra de prazer daquele monstro gostoso, minha boca foi invadida por uma enxurrada de leite quente. Imediatamente ao tirar da boca veio logo outra jorrada bem no centro da minha cara e logo em seguida outra mini jorrada que foi direto nos meus peitinhos.
A maior quantidade de esperma eu engoli sem pensar. Depois dos gritos de prazer daquele monstro delicioso, vi o pau dele amolecer lentamente. Eu me sentei na cama, escorada nos sacos de cimento, a cabeça entre os joelho e sentindo o cheiro do esperma. Limpei o nariz e o me u rosto. A minha cabeça estava doendo. Minhas pernas estavam em frangalhos. Doía a minha musculatura. Doía o meu corpo todo.
Ele sentou-se perto de mim. Estava ofegante também. Só que bem menos do que eu.
- Que delícia, branquinha. Você é foda, né? Aguentar o pretão aqui não é pra qualquer uma não. Já comi uma branquinha antes que ela peidou e cagou no pau. Não aguentou.
Ele limpou o esperma do meu rosto com uma camisa velha e ficou me abraçando e me beijando. Confesso que estava levemente tonta. Ele me levou nos braços para um banheiro velho feito de tábuas de construção. Com uma lata velha tirou água de um tambor e começou a me banhar. A água estava gelada que chegava a doer no meu corpo. Mas foi com aquele banho que fui melhorando. Aos poucos foi passando a tontura. Pedi outro café. Ele fez. Tomamos. Fiquei muito melhor.
Gente, não demorou muito e ele já estava me apalpando... chupando os meus peitinhos... eu não aguentava mais NADA!. Rapidamente, comecei a vestir a minha roupa dei uns beijos quentes nele. E, o pauzão dele já estava duro. Exausta, falei: -
- Tenho que ir embora! Dando uma apertada na manjuba com toda a minha força. Eu fiquei com vontade de mais sexo, mas fiquei com medo de desmaiar. Eu estava cheia de dores musculares... dor de cabeça... meus ossos estavam doendo.
- Ué? Você já vai? Eu nem chupei essa sua bucetinha fabricada ainda... Continuei: - Eu preciso ir. E, ele: - Está saciada? – ele quis saber enquanto me olhava com cara de safado e punhetando a pica. E, eu: - Demais. Totalmente! Aff!
- Viu como como é um homem de verdade, branquinha? É de um macho assim que você precisa. Que apague o seu fogo. Que te faça gozar gostoso. Quando quiser é só vir aqui. Respondi: - Eu vou voltar, sim.
Dei de ombros e saí apressada antes que ele me pegasse e quisesse mais sexo. Fui até onde estava o meu carro, paguei ao frentista e fui-me embora. Só quando cheguei no meu quarto, na minha casa, vi que meu corpo estava todo cheio de marcas que aquele primata delicioso deixara com aquelas mãos grossas e selvagens. Minhas coxas estavam cheias de marcas. Como eu sou branca estavam aquelas marcas vermelhas. Na minha cintura, nos meus quadris. Nos meus peitos. Na minha barriga.
Não sei se outras mulheres são assim, mas eu adorei aquela noite com aquele negro selvagem. Não sei se outras mulheres teriam aguentado mais sexo com aquele selvagem, mas eu não tenho vergonha de dizer que não aguentei mais naquela noite. No outro dia parecia que eu tinha levado uma surra; parecia que alguém tinha entrado no meu corpo e apertado meus nervos, minhas carnes, meus ossos.

Bjs
Luiza

Foto 1 do Conto erotico: Tudo por causa de um pneu! (Final)

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Comentários


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danizinhacd Comentou em 21/06/2025

Q delicia… me gozei toda…adoraria dividir essa experiência




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Ficha do conto

Foto Perfil luizamonet
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Nome do conto:
Tudo por causa de um pneu! (Final)

Codigo do conto:
236737

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
20/06/2025

Quant.de Votos:
7

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