A SURPRESA DO OSWALDO!(1)

A SURPRESA DO OSWALDO!(1)
Na semana seguinte, na casa dele o Oswaldo colocou um filme de sacanagem pra gente ver, ele sentado no sofá e eu mamando a rola dele, aliás uma bela e deliciosa rola, grande, grossa e esporrenta, ele com os dedinhos na minha “quase bocetinha” e no meu cuzinho, brincando com eles, eu de ladinho empinando o meu rabinho, levantei e caí de quatro no tapete de frente pra TV pra ficar levando pica e vendo a sacanagem na tela, ele me comendo devagar e dois caras comendo uma loira no filme, então ele falou: - Tá gostando do que tá vendo princesa? Você queria estar no lugar dela? Duas picas pra você? Fala pra mim, queria estar com um pau no cuzinho e outro nessa boquinha gostosa? Eu só gemia. Falava e me comia devagar, enfiando tudo e deixando enterrado no meu cuzinho, me segurando pelo quadril, depois ia tirando devagar e voltava novamente até o fundo do meu buraquinho, eu adorando, gemendo baixinho e empinando a minha bundinha pra ele me comer, olhava pra ele e sorria bem safadinha, logo ele tirou o pau do meu rabinho e sentou no sofá, eu levantei e fui me ajeitando na rola dele e sentei, ele continuou: - Responde princesa, têm vontade de ter dois cacetes pra você brincar? Eu ri, dizendo primeiro: - Ai, Oswaldo como você está ficando pervertido! Mas, depois eu resolvi entrar na brincadeira e ver até onde ele ia e continuei: - E você? Tem certeza de que quer me ver sentadinha no colo de outro macho? Dando o meu cuzinho e achando bom? Pedindo rola? Rebolando com um pau enterrado no meu cuzinho? E, outro me fazendo putinha? Me comendo com força? Judiando de mim? E, quando outro estiver me comendo? Me colocar pra chupar sua rola? Estiver se satisfazendo comigo, eu chorando gostoso num caralho diferente, você vai ficar olhando? Ele acariciando os meu peitnhos disse: - Eu estou falando sério meu amor, tenho vontade de te ver trepando com outro, só de pensar já estou com muito tesão, sei que você é uma safadinha e quero que tenha esse prazer, o outro te comendo de tudo quanto é jeito, você peladinha na frente do outro, mostrando essa marquinha de sol linda que você tem nessa bundinha levadora de pica, quero te ver bem satisfeita e contente levando rola de outro homem. Responde Luiza, me fala que você quer, meu amor. Eu sentei no colo dele o abracei e falei no seu ouvido, me esfregando toda nele : - Quero sim meu amor, quero dar pra outro na sua frente, ser bem putinha pra te deixar feliz me vendo ser comida por outro homem, chupar ele olhando pra você, já ue é isso que você quer? Ser corninho, com a sua princesinha sendo putinha de outro? Te colocar chifrinhos? Ah, meu amor...eu te amo, me fala!. Fui falando assim e empinando a minha bundinha para ele meter o pau que estava super duro, me ajeitei levantando uma perna, ele meteu com carinho me segurando com força e beijando os meus ombros, dando mordidinhas nas minhas costas pois ele que sabe que eu adoro e respondeu no meu ouvido : - Sua safadinha linda, eu também te amo mas, não me importo em ser corno, quero te ver gozando em outra pica, quero te ver sendo putinha de outro macho, ver você levando porra e achando bom, quero muito ser corno, quero levar chifre .
Falando e me comendo gostoso, eu olhava pra ele com carinha de puta, fazendo charminho com os meus lábios, gemendo baixinho e dizendo ainda: - Quero dar o meu cuzinho pra outro, já que você quer ver sua princesinha sendo enrrabada por outro. Quer Quero levar pau no cuzinho, quero ser enrrabada por outro e você vai falar pra ele me enrrabar com carinho e depois com força, mandar ele me encher o cuzinho de porra e sentir um caralhão no meu cuzinho safadinho, deixar ele comer esse cuzinho que é só seu, meu amor, eu te amo. Me ouvindo dizer isso, ele deu um urro e gozou até encher de porra o meu cuzinho. Logo em seguida ele me perguntou: - E você? Gostou dos meu amigos? Eu, respondi: - Ah! Gostei. Parecem legais mas, do gostei mais foi do Cristiano que me pareceu mais reservado. Daí, ele foi logo falando:- Mas, vou te contar uma coisa...o Gilberto tem uma rola maior que a minha! Eu ri e disse: - E, você já viu é? Ele ficou sem graça e respondeu: - Ah! Princesinha no banheiro masculino quando estávamos mijando. Eu ainda falei: - Maior que a sua? Minha nossa! A sua já é enorme! Fiquei curiosa. Duas semanas depois, no final de semana, Oswaldo me convidou, para visitarmos uma cachoeira, que ficava em uma mata fechada e que era pouca explorada, por ser distante da cidade, eu logo imaginei, que ele queria, fazer sexo ao ar livre, era uma das minhas fantasia, ele adorava esse tipo de aventura. Lá fomos nós. Então coloquei o meu minúsculo biquíni fio dental, Oswaldo colocou a sua sunga e entramos no lago, que se formava embaixo da cachoeira, ficamos ali sentindo a força da água batendo em nossos corpos, haviam outros pessoas por ali também e não dava pra fazermos o que eu estava pensando, era só o que eu pensava, era só o que eu enxergava, era só o que eu queria, era fazer sexo dentro daquela água deliciosa. De repente, quem apareceu por lá? O tal Gilberto! Acenou para nós e o Oswaldo fez sinal para ele entrar na água. Logo ele se aproximou da gente e ficava discretamente olhando o meu corpo, e ligou o meu lado exibicionista, entrei de novo na água e como sempre, deixei a parte de trás enfiada na minha bundinha e virei de costas, admirando a cachoeira, e sendo admirada. Não demorou muito e logo começamos a nadar os três por aquelas águas quase que cristalinas. Depois, começamos a brincar de pega pega e sempre que podia o Gilberto procurava tocar o meu corpo com cuidado pra que eu não me assustasse, nossos toques foram ficando mais ousados as vezes ele me abraçava por trás e aproveitava pra encaixar o seu pau bem no meio da minha bundinha. Com o Oswaldo já longe da gente (claro que ele fez de propósito) e, eu retribuía dando umas reboladinhas que deixava ele louco e a mim também porque pude confirmar o que o Oswaldo havia me falado sobre o tamanho do pau do Gilberto, de repente me soltava e nadava pra longe sempre revezávamos na nossa “brincadeira inocente” que acabou por tomar outros rumos mais picantes e num gesto inesperado ele me abraçou e começou a me beijar e a ansiedade era notável pela dificuldade das nossas bocas se encaixarem. Nos beijamos por um longo tempo e devagar ele foi me carregando em direção às pedras que haviam ali. Assim que chagamos lá, ele tirou a sunga e nisso o seu pau despencou entre as suas pernas. Não podia acreditar no que estava vendo. Nunca tinha visto nada igual, nem mesmo em filmes. Era enorme e grosso, mais grosso que o meu punho. Era mesmo maior que o do Oswaldo, bem preto e cabeçudo. Gilberto vendo a minha cara de espanto, perguntou: - Gostou putinha? Vou te arrombar inteira com essa rola!. E me puxando ao encontro dele, colocou aquela tora no meio das minhas coxas que mais parecia um braço no meio delas. Voltou a me beijar e eu empurrando o peito dele com as minhas mãos, falei: - Chega! Não quero! O Oswaldo é o meu ficante e seu amigo! Vou voltar. Me atirei na água e fui nadando na direção do Oswaldo que já estava sentado na margem na cachoeira. Cheguei ofegante pelo esforço que fiz, peguei a toalha, me enxuguei e sentei ao lado dele que percebeu e perguntou: - O que foi princesa? Aconteceu alguma coisa? Eu contei tudo pra ele e ainda acrescentei: - Nossa! Seu amigo é bem tarado! Para o meu espanto, ele riu e ficando de pau duro por baixo da sunga disse: - Ele é assim mesmo! Mas, que a rola dele é grande, é né?
Ainda, descontrolada a minha reação foi de riso e respondi balançando a cabeça: - Não sei qual de vocês dois é o mais tarado por mim! Nisso o Gilberto vinha saindo da água e eu levantei e fui na direção do carro mas, ainda ouvi o Oswaldo dizer pra ele: - O que é isso camarada! Você assustou a minha princesa?
Abri a porta, entrei e fiquei imaginando aquela imensa rola preta dele no meio das minhas coxas. Me arrepiei todinha. Tinha a certeza de que aquela pica enorme dele, mesmo se segurasse com as duas mãos ainda sobraria mais da metade e também que não conseguiria fechar as mãos em torno daquele pauzão preto, pois ele era bem grosso.
(continua)
Luiza