A SURPRESA DO OSWALDO!

Bem, conforme o conto anterior já estava com o Oswaldo a uns e 4 meses. Um coroa, bonito, preto, viúvo, forte de 60 anos. Ele me tratava como uma princesa e nunca “negou fogo”! Claro, erámos só ficantes e cada um na sua casa, apesar dele me convidar várias vezes pra morar com ele mas, eu não queria.
Mas de uns tempos pra cá, todas as vezes, na hora em que estamos na cama fazendo sexo, ele fica falando, sobre termos uma terceira pessoa, em nossa cama e esta pessoa, deve ser um homem, pra me satisfazer e me fazer gozar bem gostoso, pois eu sou muito gostosa e mereço, ser bem fodida por um cara que tenha um belo pau, grande e grosso.
Eu, todas as vezes que escuto isso o chamo de louco e falo, que 1º Ele me satisfaz totalmente; 2º que eu não tenho coragem pra fazer isso acontecer, 3º que não preciso disso, que as pessoas que já tive não me satisfaziam como ele e por fim que ele anda muito esquisito comigo. No entanto, quando eu começo a falar e a explicar tudo o que já fizeram comigo, ele fica louco de tesão e me come que é uma maravilha e vez ou outra eu tenho que contar uma estória nova, pra ele sentir tesão e socar o pau no meu rabinho mas, o seu maior tesão, segundo ele é me ver, com outro homem na cama, que ele cansou de ouvir as minhas esstória e que agora ele quer ver metendo com outro cara. Para cortar o assunto dele que já tava ficando insuportável eu inventei e disse pra ele: - Para que isso aconteça, eu tenho que conhecer a pessoa, tem quer ser uma pessoa de total confiança e que eu estivesse afim mas, não estava! Então ele me disse, que eu podia escolher uma pessoa da minha confiança.
Em casa e na casa dele sou acostumada a ficar a vontade, uso roupas curtas, shortinhos, sainhas, vestidinhos e sem sutiã, às vezes sem calcinha, e certo dia ele ficou de receber uns amigos e eu disse que não ia lá naquele dia que era pra ele ficar à vontade. Na hora, ele disse: - Ahhhh, Luiza, meu amorzinho! Eu convidei eles, justamente para te conhecerem, poxa! Vem sim! Muito idiota eu respondi que tudo bem, que se era a vontade dele eu ia lá!
Fui pra lá bem comportada e fiquei assim o tempo todo. O Oswaldo me falou: - Poxa, amor. Coloca uma roupinha mais leve. Você está em casa. E eu respondi que estava bem daquele jeito, de vestido. E que só ficava mais à vontade quando só estávamos nois dois em casa. Notei que el ficou meio esquisito. Após umas duas horas, notei que o celular dele tocou e ele respondeu: - Ok! Então, tá! Logo, ele veio até mim e disse: - Pois é princesa, parece que eles não vem! Não sei ao certo o que houve mas, me parece que “gorou”! Daí eu falei: - Bom, já que estamos só nós dois, vou lá dentro trocar de roupa.
Quando voltei, notei que era o que ele queria, ficou louco de tesão e foi dizendo: - Nossa, princesinha! Você está uma delicia nesse shortinho e blusinha curtos. Ele me enlaçou pela cintura e me puxou bem pro lado dele, no estilo de brincadeira dizendo: - Esse corpinho de menina me mata!
Ele então, veio e beijou a minha boca depois tirou levantou a minha blusinha e chupou o meus peitinhos que são pequenos mas, durinhos e chupava com ardor, mordiscando os biquinhos durinhos e eu louca de tesão. Me deitou de bruços no sofá, abaixou o meu shortinho e lambeu a minha bundinha, enfiando a língua no meu cuzinho deliciosamente, eu me entreguei com ardor, e gozei com a sua língua no meu cuzinho e ele então gozou se esfregando na minha bundinha. Em seguida, me limpou com um lenço umedecido (descartável) e falou: - Vou tomar um banho! Se campainha tocar atende por favor, que pedi uma pizza pra gente! Quando o Oswaldo já estava saindo do banheiro a campainha tocou. Fui atender e quando fui abrir a porta, lembrei que eu estava de shortinho
e camisetinha sem sutien por baixo, um shortinho curtinho que deixava aparecendo as polpinhas da minha bundinha, de lycra e justo no corpo atolado no meu reguinho e na minha “quase” bucetinha. Daí, pensei : - “FODA-SE”, vai ser rápido receber a pizza! Quando abri a porta, levei o maior susto e morri de vergonha.
Eram os tais amigos dele que chegaram! Não sabia o que fazer e ainda assustada, respirei fundo e logo o Oswaldo correu e me apresentou a eles, se chamavam Eustáquio, Gilberto e Cristiano, nossa era cada homão da porra, grandes fortes, o Eustáquio era bem musculoso, o Gilberto era um negão, e o Cristiano que era um fofinho e até muito gato.Um morenaço! Giravam em torno de 50 a 60 anos.
Naquela hora pensei muitas besteiras e apesar de ter percebido a JOGADA do Oswaldo, contive a brabeza e o meu sorriso era inevitável. O Oswaldo percebeu e deu um sorrisinho pra mim também. Deixei eles sozinhos conversando, fui fazer alguns afazeres. Tempo depois fui levar um café pros “rapazes”. Levei a bandeja e coloquei sob a mesa e me abaixei para colocar o café, o meu rabinho ficou de frente para o Eustáquio que pode ter uma visão privilegiada da minha calcinha toda atolada no meu rabinho, senti os biquinhos dos meus peitinhos enrijecerem e olhava pro Oswaldo que sorria discretamente, era notável que ele estava amando. Me virei e entreguei o café pros “rapazes” que me devoravam com os olhos, meus bicos estavam quase furando o tecido na minha blusinha, e ficaram notáveis. Em seguida, me sentei do lado do Oswaldo, prestando atenção na conversa deles, e eles não tiravam os olhos de mim.
É lógico que eu não estava afim de nada com nenhum deles, mas comecei a gostar de ver que eles estavam desconcertados, tentando esconder seus paus que estavam duros feito pedra por baixo das calças e o Oswaldo também estava, então decidi brincar mais um pouco, me levantei puxei o shortinho bem pra cima, deixei ele mais enfiado na minha bundinha e me virei de lado pra eles para pegar a bandeja de café.
Então, o Oswaldo se levantou e veio me ajudar indo comigo até a cozinha e no caminho me dá um tapa na bundinha, o que me faz soltar um gritinho seguido de uma risadinha. Ele me abraça me dá um beijo e diz ao pé do meu ouvido que estou linda e provocante, roçando o seu pau extremamente duro na minha bundinha. Que os seus amigos estão loucos por mim. Eu dei uma risadinha safada sem falar nada, ajeitei o shortinho na minha polpinha e continuei andando. Mais na frente, olhei pra trás e ele não tirava os olhos da minha bundinha. Daí, eu parei e disse baixinho pra ele: - Vem, cá Oswaldo...você tem certeza que está feliz dos seus amigos estarem me olhando daquele jeito? Credo! Eles mais parecem uns tarados! Ele deu uma apertada no pau por cima da calça e respondeu, também baixinho: - É claro, minha princesinha! Olha como estou agora. Mas, só vou ficar feliz mesmo quando ver um deles te comendo! Eu arregalei os olhos e naquele momento percebi o quanto era sério aquilo e respondi, rindo novamente e me esfregando nele: - Vou pensar no seu caso, tá? Ele me beijou e voltou para a sala. Lavei a louça e voltei pra sala, eles anunciaram que iriam embora, mas que voltariam outra hora! Também percebi que a calcinha que estava usando ajudou um pouco no tesão que eles sentiram por mim, porque essa calcinha, se perdia na minha bundinha, entrava todinha, eu tinha que ficar tirando ela do meu cuzinho o tempo todo, e aqueles tarados dos amigos do Oswaldo adoraram me ver tirando a calcinha do cuzinho quase todo o tempo.
Ele ficava me elogiando dizendo como eu era gostosa e que os homens não tiravam os olhos de mim e que ficavam babando na minha bundinha, claro que eu sabia mas, ficava na minha e quando chegava à noite ele me comia gostoso e eu percebi que ele queria algo mais e isso acabou me deixando curiosa e com mais tesão e ele gozava gostoso mas, nunca tive coragem de falar nada e com o tempo fui gostando cada vez mais dá safadeza do meu Oswaldo. Eu sentia que ele ficava me atiçando e fui indo na dele e fui me ousando cada vez mais com roupas coladas curtas decotes shorts curtos passei a andar sem calcinha e sutiã que quando eu falava pra ele que estava sem, o pau dele endurecia na hora ele ficava doido e com o tempo fui gostando muito disso tudo.
(continua)
Luiza