Fazenda do desejo. Capítulo 3 - Brutos



Capítulo 3: Brutos

Caio voltou à fazenda sob um céu cravejado de estrelas, o corpo ainda eletrizado pelo que testemunhara no Olimpo. O livro de Eros, apertado contra o peito, parecia pulsar com uma energia viva, como se soubesse o que estava por vir. Ele olhou para seus animais — Brutos dormindo na varanda, Pietro no chiqueiro, Teo no estábulo, Amália e Lana no campo — e, embora tudo parecesse igual, o ar estava carregado, como se a transformação prometida por Zeus aguardasse nas sombras. Exausto, Caio caiu na cama, o pau ainda meio duro, e mergulhou em um sono inquieto, sonhando com olhares que não eram mais inocentes, mas carregados de desejo.
Na manhã seguinte, o sol invadia o quarto, e Caio despertou com uma sensação quente e molhada envolvendo seu pau. Ele gemeu baixo, os olhos fechados, pensando que era um sonho. Mas o prazer era real — intenso, úmido, uma língua áspera lambendo a glande, chupando com uma fome que o fez arquear as costas. Ele abriu os olhos, o coração disparando, e viu Brutos, mas não o cão que conhecia. Brutos era agora antropomórfico, de pé ao lado da cama, o corpo musculoso coberto por uma pelagem curta e áspera, os braços fortes apoiados no colchão. Seus olhos, antes apenas leais, brilhavam com inteligência e uma luxúria crua. Sua boca, agora com traços humanos mas ainda caninos, envolvia o pau descomunal de Caio, chupando com uma mistura de devoção e urgência.
"Brutos... o que...", Caio começou, mas o prazer o calou, um gemido escapando enquanto Brutos lambia a base do pau, as mãos peludas apertando suas coxas. A sensação era avassaladora, diferente de tudo que Caio já sentira. A língua de Brutos, quente e áspera, explorava cada centímetro, os dentes roçando de leve, o calor da boca engolindo-o até a garganta. Caio agarrou os lençóis, o corpo tremendo, o desejo que ele sempre reprimira explodindo sem barreiras.
Brutos ergueu o olhar, os olhos travessos, e murmurou, a voz grave e rouca: "Você nos deu isso, Caio. Agora, deixa eu te mostrar o que sinto." Antes que Caio pudesse responder, Brutos subiu na cama com agilidade animal, posicionando-se sobre ele, as coxas musculosas abertas, o rabo peludo erguido. O pau de Brutos, agora humanoide mas com um toque canino, estava duro, vermelho e pulsando, pingando pré-gozo. Caio mal teve tempo de processar antes que Brutos, com um grunhido baixo, guiasse o pau de Caio para seu cu, descendo lentamente.
A sensação de ter seu pau engolido pelo cu apertado e quente de Brutos foi indizível. Caio gemeu alto, as mãos agarrando os quadris peludos de Brutos, sentindo a musculatura tensa sob a pelagem. Brutos era incrivelmente apertado, mas lubrificado pelo próprio desejo, e enterrou o pau de Caio até a base, cada centímetro desaparecendo dentro dele. "Caralho, Brutos...", Caio grunhiu, a mente girando, o prazer tão intenso que ele mal conseguia respirar. Era a primeira vez que alguém aguentava seu tamanho, e a sensação de estar todo dentro de um cu quente, pulsante, era como um êxtase proibido.
Brutos começou a cavalgar, os quadris subindo e descendo, o rabo balançando, os gemidos roucos enchendo o quarto. Seu pau duro balançava a cada movimento, exposto e pingando no peito de Caio. Ele estava excitado, os olhos semicerrados, a boca entreaberta mostrando dentes afiados. "Caio... você é perfeito... tão grande...", grunhiu Brutos, acelerando, o cu apertando o pau de Caio em espasmos que o levavam à loucura. Caio segurava os quadris de Brutos com força, ajudando-o a se mover, hipnotizado pela visão daquele corpo antropomórfico, animal e humano, entregue a ele.
De repente, Brutos soltou um rosnado profundo, o corpo tremendo. Sem tocar o próprio pau, ele gozou, jatos grossos de porra quente espirrando no peito e no pescoço de Caio, o cheiro almiscarado enchendo o ar. As contrações do cu de Brutos, apertando ritmicamente enquanto ele gozava, foram demais para Caio. Ele sentiu o orgasmo explodir como uma onda, o pau pulsando dentro de Brutos, e gozou com um grito rouco, uma fartura de leite enchendo o cu de Brutos, escorrendo pelos quadris peludos enquanto ele continuava a cavalgar, prolongando o prazer de ambos.
Exaustos, eles desabaram na cama, Brutos ainda sobre Caio, o pau amolecendo dentro dele. O quarto cheirava a sexo, suor e algo selvagem. Brutos respirava pesado, o peito peludo subindo e descendo, mas então ele ergueu a cabeça, os olhos fixos nos de Caio, agora cheios de uma lealdade profunda, mas com um novo brilho. Ele acariciou o rosto de Caio com uma mão peluda, a voz grave e firme: "Caio, você me deu uma mente, um corpo, um desejo. Eu serei seu companheiro fiel, como sempre fui, mas agora também serei o cuidador desta casa. Vou proteger você, estar ao seu lado, em tudo." Ele sorriu, mostrando os dentes, e acrescentou, com um toque de malícia: "E isso inclui te fazer feliz... de todas as formas."
Caio, ainda ofegante, sentiu o coração apertar com uma mistura de emoção e excitação. Ele acariciou a pelagem de Brutos, o corpo quente sob seus dedos, e murmurou: "Você sempre foi meu melhor amigo, Brutos. Agora... é mais." Mas então, ele pensou nos outros — Pietro, Teo, Amália, Lana, todos transformados, todos agora com mentes e corpos antropomórficos. O que o aguardava fora daquele quarto? Brutos se levantou, o corpo reluzindo de suor, e estendeu a mão. "Vem, Caio. Os outros estão esperando. E eles têm muito a te dizer." O olhar de Brutos era um misto de devoção e desejo, e Caio, com o corpo ainda quente e o pau latejando com uma excitação renovada, soube que sua vida estava apenas começando.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fazenda do desejo. Capítulo 3 - Brutos

Codigo do conto:
235851

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
18/05/2025

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