Fazenda do desejo. Capítulo 4 Pietro




Caio acordou com o sol já alto, a luz invadindo o quarto e trazendo as memórias ardentes de Brutos — agora um ser antropomórfico, leal e intenso — que transformara sua manhã anterior em uma explosão de prazer. O ar da fazenda parecia vivo, como se cada canto guardasse segredos de desejo e transformação. Ele se levantou, o corpo ainda quente, o pau dando sinais de vida ao lembrar do encontro com Brutos. Vestiu uma calça surrada e uma camisa, o coração acelerado com a expectativa de descobrir o que os outros animais, agora transformados, reservavam para ele.
Na cozinha, Brutos já estava a postos, seu corpo musculoso coberto por uma pelagem curta, mexendo uma cafeteira com uma confiança quase caseira. Ele usava um avental velho que mal disfarçava sua força bruta e sorriu ao ver Caio. “Bom dia, Caio”, disse, a voz grave e calorosa, entregando uma caneca de café forte com um toque de canela. “Você vai precisar de energia. Pietro tá te esperando, e ele... é uma surpresa.” Havia um brilho malicioso nos olhos de Brutos, um aviso de que Caio estava prestes a ser pego desprevenido. Caio tomou o café, o calor da bebida acalmando seus nervos, e assentiu. “Pietro, então”, murmurou, sentindo um arrepio de antecipação.
Ele cruzou o pátio até o antigo chiqueiro de Pietro, mas parou, atônito. No lugar do cercado lamacento, erguia-se uma cabana chique, com paredes de madeira polida brilhando ao sol, janelas de vitral colorido em tons de rosa e dourado, e uma porta rosa adornada com arabescos dourados. Pela porta entreaberta, Caio viu um interior luxuoso: tapetes felpudos cor-de-rosa forrando o chão, cortinas de veludo esvoaçando, e móveis elegantes — poltronas de cetim, um espelho com moldura dourada, vasos de flores exóticas — criando uma atmosfera de puro glamour. Caio piscou, sem acreditar que aquele era o novo lar de Pietro.
Ele entrou, o coração batendo forte, e lá estava Pietro. Não mais o porco robusto e coberto de lama, mas um ser antropomórfico de curvas suaves e pele rosada, com traços suínos delicados — orelhas pequenas, um focinho sutil, olhos grandes e provocadores. Pietro usava um vestido preto curto, colado ao corpo, que abraçava sua cintura fina e quadris largos, a bainha mal cobrindo as coxas roliças. Seus seios, rosados e cheios, quase saltavam do decote, e uma cauda pequena e enrolada balançava com um charme sedutor. Sua voz, quando falou, era aveludada, delicada, como um convite sussurrado: “Caio, meu amor, finalmente veio me conhecer.”
Caio ficou sem ar, o pau endurecendo instantaneamente sob a calça. Pietro era uma visão, uma mistura de sensualidade e elegância que ele nunca imaginara. “Pietro... você... isso é...”, gaguejou, mas Pietro apenas sorriu, aproximando-se com um balançar de quadris que parecia hipnotizar. “Surpreso, querido?”, disse, a voz suave, mas carregada de desejo. “Zeus me deu uma mente, um corpo... e vontades. E todas elas são por você.”
Pietro pegou a mão de Caio e o guiou até uma poltrona de veludo rosa, tão macia que ele afundou nela, o corpo relaxando contra sua vontade. Pietro se ajoelhou diante dele, os olhos brilhando com uma mistura de sedução e controle total. “Fica à vontade, amor”, murmurou, suas mãos pequenas e macias deslizando pelas coxas de Caio, abrindo a calça com uma habilidade que o fez estremecer. O pau de Caio, enorme e já pulsante, saltou livre, e Pietro soltou um gemido de apreciação. “Tão grande... feito pra mim”, sussurrou, antes de se inclinar, expondo os seios rosados, os mamilos duros roçando as coxas de Caio enquanto sua boca se aproximava.
A boca de Pietro, macia e quente, envolveu a glande de Caio, e a sensação foi como uma explosão de prazer. Ele chupava com uma lentidão torturante, a língua traçando círculos suaves, lambendo cada veia com uma precisão que arrancava gemidos de Caio. Pietro era o mestre da cena, cada movimento calculado, os lábios esticando-se ao redor do pau enquanto ele gemia baixo, o som vibrando contra o membro. Suas mãos acariciavam as coxas de Caio, uma delas subindo para massagear seus testículos com cuidado, enquanto a outra brincava com os próprios seios, exibindo-os como uma provocação. Caio agarrou a poltrona, o corpo tremendo, completamente à mercê de Pietro.
A bunda de Pietro, redonda e cheia, balançava enquanto ele chupava, como se tivesse vida própria, a cauda pequena mexendo-se em sincronia. Entre suas coxas, Caio viu um pau pequeno, delicado, duro e pingando, balançando a cada movimento. A visão o deixou ainda mais excitado, o desejo por aquele ser tão sensual e único o consumindo. Pietro parou o boquete, levantando-se com uma graça felina, o vestido subindo para revelar a bunda perfeita, rosada e firme. Ele virou de costas para Caio, montando-o na poltrona, e guiou o pau de Caio para seu cu, apertado e quente. “Quero te sentir, Caio”, murmurou, a voz aveludada, enquanto descia lentamente, engolindo o pau centímetro por centímetro.
A sensação era alucinante, o calor e a pressão envolvendo Caio completamente. Pietro sentava gostoso, controlando a situação, subindo e descendo com um ritmo sensual, os quadris girando, a cauda dançando, os seios balançando sob o vestido. “Isso, amor... me deixa te mostrar”, sussurrou Pietro, a voz carregada de luxúria, enquanto cavalgava, o cu apertado pulsando ao redor do pau de Caio. Caio gemia alto, as mãos livres, mas crispadas na poltrona, resistindo à tentação de tomar o controle, fascinado pela visão da bunda de Pietro, que parecia dançar para ele.
Mas o desejo de Caio cresceu, selvagem e incontrolável. Ele agarrou os quadris de Pietro com força, os dedos cravando na pele rosada, e assumiu o comando. “Agora é comigo”, grunhiu, puxando Pietro para baixo com mais força, estocando fundo em um bareback intenso. Pietro gemeu alto, a voz aveludada se transformando em gritos de prazer enquanto Caio o fodia, o pau enorme deslizando no cu apertado, cada estocada arrancando sons molhados que ecoavam na cabana. A bunda de Pietro quicava, a cauda balançando, e ele se entregava, as mãos apoiadas nos braços da poltrona, o corpo tremendo.
Caio sentiu o orgasmo se aproximar, o prazer como uma onda avassaladora. Com um grito rouco, ele gozou, enchendo o cuzinho de Pietro com uma fartura de leite quente, o excesso escorrendo pelos quadris rosados, pingando no assento da poltrona. O calor e a pressão do gozo de Caio levaram Pietro ao limite; ele agarrou seu pau pequeno com uma mão, masturbando-se freneticamente, e gozou em seguida, jatos de porra quente espirrando no tapete rosa, o corpo convulsionando enquanto gemia o nome de Caio.
Exaustos, eles desabaram na poltrona, Pietro ainda no colo de Caio, o vestido amassado, o corpo brilhando de suor. Ele riu, a voz suave como uma carícia, e acariciou o rosto de Caio. “Você mudou meu mundo, Caio. E eu vou te fazer feliz, de jeitos que você nem sonha.” Caio, ofegante, sentiu o coração disparar, mas sua mente já vagava para os outros — Teo, Amália, Lana, todos transformados, esperando por ele. Pietro se levantou, ajustando o vestido com um sorriso sedutor. “Vai, meu amor. Os outros estão curiosos. E cada um tem algo especial pra te oferecer.”
Foto 1 do Conto erotico: Fazenda do desejo. Capítulo 4 Pietro

Foto 2 do Conto erotico: Fazenda do desejo. Capítulo 4 Pietro


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


236940 - Fazenda do desejo Capítulo 5 Teo - Categoria: Fantasias - Votos: 1
235851 - Fazenda do desejo. Capítulo 3 - Brutos - Categoria: Fantasias - Votos: 2
235797 - Fazenda do desejo Capítulo 2 A dança das deusas - Categoria: Fantasias - Votos: 6
235510 - Fazenda do desejo - Categoria: Fantasias - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil espartano77
espartano77

Nome do conto:
Fazenda do desejo. Capítulo 4 Pietro

Codigo do conto:
236669

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
19/06/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
2