Fazenda do desejo Capítulo 5 Teo



Fazenda do desejo Capítulo 5 Teo

O sol nascente banhava o céu em tons alaranjados, espalhando uma luz quente sobre a fazenda. Caio acordou com o corpo ainda vibrando das memórias de Pietro — a voz aveludada, o vestido preto colado, a bunda perfeita quicando em seu colo. A fazenda parecia pulsar com uma energia nova, como se cada canto guardasse promessas de desejo e transformação. Ele vestiu uma calça simples e uma camisa, o coração disparado com a expectativa de encontrar os outros animais, agora antropomórficos, especialmente Teo, o corcel majestoso cuja força bruta sempre o fascinara.
Após um café rápido preparado por Brutos, que lhe lançou um olhar cúmplice, Caio seguiu para o estábulo. O lugar, antes um espaço funcional de madeira e feno, havia se transformado. As paredes de tábuas gastas mantinham o charme rústico, mas agora o ambiente era aconchegante, com lanternas de ferro penduradas, cobertores grossos dobrados em um canto e um leve aroma de madeira e couro no ar. Um banco de madeira polida e almofadas de linho davam um toque de conforto inesperado. Caio entrou, o coração acelerado, mas Teo não estava lá.
Curioso, ele se aproximou da janela e olhou para fora. Seu olhar captou uma visão que o fez congelar: Teo descia a colina em direção ao estábulo, galopando com uma graça selvagem. Ele não era mais apenas um cavalo. Seu corpo antropomórfico era imponente, marrom escuro, com músculos definidos brilhando sob o sol, a crina negra esvoaçante caindo sobre ombros largos. Ele usava um top jeans justo, que destacava o peito esculpido, e um short jeans apertado, que abraçava suas coxas grossas e realçava uma bunda grande e firme, esculpida para provocar. Caio sentiu o pau endurecer instantaneamente, a visão daquele corpo poderoso, suado e reluzente, despertando seus instintos mais primitivos. Teo era uma força da natureza, cada passo exalando potência e magnetismo.
Teo entrou no estábulo, o corpo brilhando de suor, a respiração pesada do galope. Ele parou ao ver Caio, os olhos castanhos faiscando com uma inteligência nova e um brilho feroz, quase predatório. “Caio”, grunhiu, a voz grave e profunda, como um trovão baixo, ressoando no peito de Caio. Ele estendeu a mão, o aperto firme e quente, o contato enviando um choque pelo corpo de Caio. “Vou tomar um banho. Foi uma boa corrida.” Ele apontou para um canto do estábulo, onde uma porta móvel estilo velho oeste levava a um box de chuveiro improvisado.
Caio ficou parado, o tesão crescendo enquanto observava Teo se afastar, a bunda grande balançando no jeans apertado, os músculos das coxas e costas definidos sob a luz suave do estábulo. Cada movimento de Teo era uma provocação, o short realçando cada curva, a crina negra molhada de suor caindo como uma cascata. Caio engoliu em seco, o pau latejando, quase rasgando a calça, enquanto Teo entrava no box, deixando a porta entreaberta. As roupas começaram a cair no chão — primeiro o top jeans, revelando o peito largo e musculoso, depois o short jeans, deslizando pelas coxas até revelar um pau grande, grosso, já meio duro, balançando com o movimento. Caio sentiu o corpo queimar, o desejo o consumindo como fogo.
O som da água do chuveiro ecoou, um jato forte batendo contra o corpo de Teo. Caio não resistiu. Ele se aproximou, o coração disparado, e empurrou a porta, entrando no box. O vapor enchia o ar, o barulho da água era o único som, criando um silêncio tenso, um clima selvagem que parecia vibrar nas paredes. Teo, de costas, percebeu a presença de Caio e soltou um relincho baixo, um som gutural que reverberou no espaço. Sem dizer nada, ele se encostou na parede de madeira, o corpo brilhando sob a água, e levantou o rabo, a bunda grande e musculosa exposta, uma oferta crua e inegável.
O ar ficou pesado, a tensão entre eles como uma corda esticada prestes a romper. A atração era inevitável, um imã puxando Caio para frente. Ele abriu a calça, liberando o pau enorme, duro como pedra, e se posicionou atrás de Teo. A água escorria pelo corpo do corcel, traçando caminhos pelos músculos definidos, e Caio não hesitou. Ele guiou o pau até o cu de Teo, que era apertado, mas lubrificado pela água e pelo desejo bruto. Com um grunhido, Caio empurrou, entrando centímetro por centímetro, o calor e a pressão o fazendo gemer alto. Teo relinchou novamente, o som selvagem ecoando no box, enquanto empurrava os quadris para trás, engolindo Caio completamente.
Não havia palavras, apenas instinto puro. Caio agarrou os quadris de Teo com força, os dedos cravando na pele molhada, e estocou fundo, cada movimento rápido e intenso, o pau deslizando no cu apertado, arrancando sons molhados que se misturavam ao barulho da água. Teo grunhia e relinchava baixo, o corpo musculoso flexionando enquanto tomava Caio, os quadris batendo com força, a crina molhada balançando. O pau de Teo, grosso e pulsante, balançava entre suas coxas, e ele o acariciava com uma mão, masturbando-se com movimentos rápidos, o prazer visível em cada músculo tenso.
O clima era selvagem, o vapor do chuveiro envolvendo-os, os sons dos corpos se chocando ecoando no espaço fechado. Teo inclinou a cabeça para trás, a crina colando no pescoço, e seu corpo tremeu enquanto gozava, jatos grossos de porra quente espirrando contra a parede do box, o cu apertando Caio em espasmos intensos. A pressão foi demais; Caio explodiu em um orgasmo avassalador, gritando rouco, enchendo o cu de Teo com uma fartura de leite, o excesso escorrendo pelas coxas musculosas, misturando-se com a água que caía.
Exaustos, eles ficaram sob o chuveiro, a água lavando o suor e o prazer, mas o calor entre eles ainda pulsava. Teo se virou, os olhos castanhos brilhando com uma mistura de satisfação e desafio, soltando um relincho baixo, quase um convite para mais. Ele saiu do box, pegando uma toalha sem pressa, a bunda ainda balançando provocadoramente. Caio, ofegante, sentiu o coração disparar, mas sua mente já vagava para Amália e Lana, as duas últimas transformadas, esperando por ele em algum lugar da fazenda. Teo olhou para trás, a crina caindo sobre o ombro, e soltou um último grunhido baixo, como se dissesse que a fazenda agora era um território de desejos incontroláveis.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fazenda do desejo Capítulo 5 Teo

Codigo do conto:
236940

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
23/06/2025

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1

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