Olá caros leitores e amantes do universo Yiff, estamos chegando ao fim dessa louca e excitante história e espero que tenha gostado. Dependendo dos feedbacks neste conto e um bom número de votação estou pensando em escrever mais um capítulo com um novo personagem. Tenham uma boa leitura desde já agradeço.
A noite caíra sobre a fazenda, o céu cravejado de estrelas, o ar fresco carregando um leve aroma de ervas selvagens. Caio sentia o corpo quente, o desejo pulsando em suas veias, pronto para descobrir o que o aguardava. Ele vestiu uma camisa leve e uma calça, o coração disparado com a expectativa de encontrar Amália e Lana, as últimas das criaturas antropomórficas que agora habitavam sua fazenda, transformadas em seres de carne e desejo. Ao sair, a fazenda parecia sussurrar promessas, cada sombra escondendo um novo mistério.
Caio atravessou o pátio até o antigo curral, mas o que encontrou o deixou sem fôlego. No lugar do cercado rústico, erguia-se uma casa grande e aconchegante, com paredes de madeira pintada de branco, janelas amplas com cortinas de linho e uma varanda adornada com vasos de flores. O interior, visível pela porta entreaberta, era quente e acolhedor, com um tapete felpudo no chão, móveis de madeira entalhada e um leve perfume de lavanda no ar. Era um lar que exalava conforto e sensualidade, um reflexo das duas que o aguardavam.
Ao entrar, Caio foi recebido por Amália. Ela era uma vaca de meia-idade, mas sua presença era avassaladora. Seu corpo antropomórfico era lindo e volumoso, com seios grandes e pesados mal contidos por um vestido solto, de tecido leve, que marcava sua bunda grande e curvas generosas. Seus olhos castanhos brilhavam com uma experiência confiante, e um leve sorriso curvava seus lábios. “Caio, meu querido”, disse, a voz quente e envolvente, “estávamos esperando você.” Ela o guiou até uma sala ampla, onde um tapete macio se estendia diante de uma poltrona de couro. Sentada no tapete, estava Lana, uma jovem ovelha de pele rosada, delicada e graciosa. Seus seios firmes e coxas grossas eram realçados por uma saia curta e uma blusa decotada, sem sutiã, os mamilos visíveis sob o tecido fino. Seus olhos grandes e tímidos encontraram os de Caio, e ela corou, mas havia um brilho de curiosidade em seu olhar.
Amália indicou a poltrona com um gesto. “Senta, Caio. E aprecia”, disse, a voz carregada de promessa. Ele obedeceu, o pau já endurecendo sob a calça enquanto as duas se sentaram no tapete, de frente para ele. Amália, com um movimento fluido, puxou Lana para mais perto, suas mãos acariciando os ombros delicados da ovelha. Lana, um pouco sem jeito, retribuiu, suas mãos hesitantes tocando os braços de Amália. A cena trouxe a Caio memórias do Olimpo, onde Hera e Afrodite se entregaram em um espetáculo de desejo. Amália, com um sorriso travesso, puxou a blusa de Lana, expondo seus seios rosados, os mamilos endurecidos. Ela inclinou-se e deu um beijo molhado em Lana, suas línguas se entrelaçando, um gemido suave escapando da ovelha. Lana, tímida, tentou retribuir, suas mãos subindo para acariciar os seios enormes de Amália, que transbordaam do decote do vestido.
As duas levantaram as saias, cruzando as pernas de forma que suas bucetas se tocaram — a bucetinha rosada e delicada de Lana contrastando com a buceta grande e peluda de Amália. Elas começaram a se esfregar lentamente, gemidos suaves enchendo o ar, os olhos de Lana semicerrados, a respiração acelerada, enquanto Amália mantinha o controle, guiando os movimentos com uma confiança experiente. Caio, hipnotizado, sentiu o pau latejar, a calça esticada ao limite, o desejo o consumindo.
Ele não resistiu. Levantou-se, abriu a calça, e o pau enorme saltou livre, duro e pulsante. Amália e Lana pararam, os olhos brilhando de antecipação. Elas se aproximaram, ajoelhando-se diante dele, e começaram um boquete duplo. A boca de Amália, quente e experiente, engolia Caio com facilidade, a língua dançando com precisão, enquanto Lana, mais hesitante, lambia a glande, engasgando-se levemente com o tamanho, sua inexperiência evidente nos movimentos desajeitados. Caio gemia alto, fodendo a boca delas, uma mão no cabelo sedoso de Lana, a outra no pescoço de Amália, que conduzia a cena com maestria, os olhos fixos nos dele, cheios de comando.
Amália puxou a mão de Caio, guiando-o para se deitar no tapete. Seu pau, duro como pedra, apontava para cima, brilhando com a saliva delas. Ela olhou para Lana, que corou, mas assentiu, e a guiou para montar Caio. Lana desceu lentamente, gemendo alto enquanto o pau de Caio a preenchia, sua buceta quente e úmida apertando-o de forma deliciosa. Caio se deliciava, o prazer da bucetinha apertada de Lana o levando ao êxtase. Lana cavalgava, sem muita desenvoltura, mas com um desejo genuíno, os gemidos crescendo enquanto seus quadris se moviam, a buceta pulsando. Caio grunhiu, resistindo ao orgasmo, o prazer quase insuportável.
Amália, com um sorriso, subiu no tapete e sentou-se na cara de Caio, sua buceta grande e peluda roçando sua boca. Ele lambeu com fome, a língua explorando cada dobra, o gosto almiscarado o deixando em delírio. Eles formaram um triângulo, os gemidos de Lana enchendo o ar enquanto ela cavalgava. Amália, inclinando-se, beijava Lana, suas mãos acariciando os seios rosados da ovelha, guiando-a com paciência. Então, Amália sinalizou para Lana, e elas trocaram de posição. Amália montou Caio, sua buceta grande e experiente engolindo o pau dele com facilidade, enquanto Lana, hesitante, sentou-se na cara de Caio, sua bucetinha rosada e delicada contra sua boca.
Amália demonstrava toda sua experiência, rebolando e sentando com um ritmo que fazia o pau de Caio pulsar dentro dela. Ela movia-se com fervor, a bunda grande quicando, os seios enormes balançando no vestido solto, enquanto Caio intensificava a chupada na buceta de Lana, que gemia alto, o corpo tremendo de prazer. Na segunda sentada, agora com Lana montando Caio novamente após a troca, ela encontrou um ritmo mais confiante, seus quadris girando mais rápido. De repente, Lana arqueou o corpo, gritando alto, seu corpo estremecendo enquanto gozava, sua buceta apertada convulsionando ao redor do pau de Caio em espasmos intensos. Os três gozaram juntos, os gritos se misturando — Caio explodindo dentro da buceta de Lana, enchendo-a com uma fartura de leite, enquanto Lana convulsionava na boca dele, e Amália, com um gemido gutural, gozava, seu corpo tremendo de êxtase.
Exaustos, eles desabaram no tapete, os corpos suados entrelaçados. Amália riu, a voz quente, e acariciou o rosto de Caio. “Isso foi só o começo, Caio”, disse, com um brilho travesso nos olhos. “Vamos tomar um banho, Lana. Mas não se preocupe, ainda temos muito a te ensinar.” Lana, ainda ofegante, assentiu timidamente, e as duas se levantaram, deixando Caio no tapete, o corpo pesado de prazer. Ele se arrastou até o quarto da casa, onde uma cama ampla de madeira o aguardava. Exausto, ele tirou as roupas e caiu no colchão, nu, o pau grande agora adormecido, e mergulhou em um sono profundo.
Mais tarde, Caio foi despertado por um movimento sutil. Ele abriu os olhos e viu Amália e Lana ao lado da cama, suas silhuetas iluminadas pela luz suave de uma lanterna. Amália usava um espartilho preto e vermelho que apertava sua cintura, realçando os seios enormes e a bunda volumosa. Lana vestia uma camisola transparente, o tecido fino revelando as curvas de seu corpo delicado, os seios firmes e as coxas grossas delineados como uma promessa. Antes que Caio pudesse reagir, Amália, com uma agilidade sorrateira, amarrou suas mãos na cabeceira de madeira da cama com uma corda macia. Ele tentou se mexer, mas os nós eram firmes, e a surpresa o deixou sem palavras, o tesão começando a crescer novamente.
Amália se inclinou sobre ele, seus olhos brilhando com autoridade. Sem dizer nada, ela começou a chupar o pau de Caio, que endureceu rapidamente sob a língua experiente, sem que ela usasse as mãos. Cada lambida era precisa, a boca quente engolindo-o até a base, os gemidos abafados dela enviando vibrações pelo membro. Caio acordou completamente, o coração disparado, o corpo tenso com a mistura de surpresa e prazer. Ele puxou as cordas, mas a sensação da boca de Amália o deixava em êxtase, o pau agora rígido como pedra.
Amália parou e olhou para Lana, que observava ao lado da cama, os olhos arregalados, mas cheios de desejo. “Vem, Lana, vou te ensinar a cavalgar”, disse Amália, a voz firme e sedutora. Ela guiou Lana até Caio, ajudando-a a subir na cama. Lana, hesitante, montou Caio, sua buceta rosada e úmida engolindo o pau dele lentamente. Ela gemeu alto, o corpo tremendo enquanto descia, o calor apertado envolvendo Caio, que grunhia de prazer, completamente animado com a visão de Lana, sua camisola transparente subindo pelas coxas.
Amália ficou ao lado, instruindo com paciência. “Rebola, Lana. Sente ele todo. Assim, devagar, agora acelera.” Lana, seguindo as orientações, começou a se mover, os quadris girando timidamente no início, mas ganhando ritmo. Seus gemidos enchiam o quarto, cada vez mais altos, enquanto ela quicava, o corpo contorcendo-se de prazer. Amália, sentada na poltrona ao lado, assistia com um sorriso, uma mão deslizando entre as coxas, batendo uma siririca lenta, os olhos fixos na cena. Lana aumentava a velocidade, a buceta apertada pulsando ao redor do pau de Caio, mas controlava o prazer, seguindo as instruções de Amália.
“Muito bem, Lana”, disse Amália, levantando-se da poltrona, o espartilho destacando suas curvas. “Agora vamos adiante.” Ela guiou Lana a mudar de posição, virando-a de costas para Caio. Lana, agora mais confiante, posicionou o pau de Caio em seu cuzinho rosado, descendo devagar, gemendo alto com uma mistura de dor e prazer. “Vai, amor, agacha e flexiona os joelhos”, orientou Amália, e Lana obedeceu, descendo e subindo, o cu apertado engolindo o pau de Caio centímetro por centímetro. A dor inicial deu lugar a um prazer intenso, seus gemidos se transformando em gritos enquanto ela quicava, cada movimento mais rápido, mais profundo.
Levada pelo tesão, Lana enterrou o pau todo e começou a quicar com força, o corpo tremendo, a camisola subindo para revelar os seios rosados balançando. Caio, preso à cabeceira, não resistiu mais; com um grito rouco, ele gozou, enchendo o cuzinho rosado de Lana com uma fartura de leite, o excesso escorrendo pelas coxas dela. Amália, na poltrona, acelerou a siririca, e a visão da cena a levou a um orgasmo, seu gemido gutural se misturando aos de Lana e Caio.
Lana, exausta, deitou-se no peito peludo de Caio, ainda ofegante, o corpo quente contra o dele. Amália, com um sorriso travesso, desamarrou as mãos de Caio, liberando-o antes de se juntar a eles na cama, suas curvas pressionadas contra os dois. “Você nos deu vida, Caio”, sussurrou Amália, acariciando o rosto dele. “E agora, nós te damos tudo.” Lana, com um sorriso tímido, murmurou: “Foi... incrível.” Caio, o coração disparado, percebeu que a fazenda agora era um território de desejos sem fim, e cada animal transformado havia mudado sua vida para sempre.