Ferreira, quarenta e dois anos, gordinho e baixo, preto de rosto redondo, tentava convencer-me para sexo. Não era a primeira vez e eu já sabia que o cara não iria desistir tão facilmente. Erotizado, jovem magro e branquinho, olhos castanhos, cabelos pretos curtos, não estava aceitando a ideia pelo medo mesmo que o corpo pedisse. Próximo da família e amigo do meu pai, fazia sentido toda cautela. Seu maior problema era alimentar uma tara por mim e isto foi mexendo comigo. Novinho e tendo contato com material pornô, consciente das vontades e querendo dar, a combustão movida pela curiosidade acabou facilitando as coisas!
- Ai, ai, nossa, ai caralho, ainn!
Em pé e com as mãos na parede, nossa saída não existiu e acabei indo para sua casa. Sua vara preta comprida e cabeçuda foi o bastante para convencer-me à prática da minha nova descoberta que só via pelos filmes e revistas que chegavam em minhas mãos. A tensa situação que sua vara impunha quase pressionando meu corpo contra a parede, sinalizava que eu sofria e também não abriria mão em saber como era a coisa no real. Meu corpo pedia pau e mesmo no agudo sofrimento inicial desta descoberta, deixei rolar. Suando, sentindo zonzeira, eu abria a boca de olhos fechados, emitindo gemidos baixos com um suposto medo de flagra que nunca ocorreria. Ferreira mandava pica preta bem rápido dando contínuos toques da cabeça no fundo e senti bem com aquele vai e vem que esquentava minha entrada anal! Não sei como mas meu rabo aceitava dezessete para dezoito centímetros de pica preta que alargou bem o meu cu! Intenso, ele tirou mais gemidos e fui conduzido para os momentos finais numa rapidinha! Concentrado, nem senti a carga de esperma lá dentro e muito menos o gemido dele. Eu só percebi que a relação havia terminado quando ele se afastou e passei a mão no meu cu aberto e molhado de sêmen! Nossa! Pingava bem a porra com sangue correndo pelas pernas! A tara dele fora tão intensa que nem boquete rolou e cedi direto após fazer a minha mente!
- Se limpa. Pega.
Naquele turbilhão de novidades, eu nem sabia o quê dizer e nada disse soltando um sorriso de leve com mordida no lábio. Não sabia se foi bom ou ruim. Foi dolorido e intenso, certeza! Eu estava ciente e consciente, dei porque queria saber como era. Só o tempo diria se eu aprovaria ou não e naquele instante, o latejar forte com meu cu ainda piscando e quente era tudo que eu podia apreciar além do meu rabo bem aberto como presente final! O meu medo estava no rosto, não pelo sexo doloroso da iniciação e sim meus pais saberem de algo. O próprio Ferreira pediu sigilo estando ele com mais medo que eu! A safadeza feita pela tara de um e a curiosidade do outro cabia um sigilo absoluto.
Dias depois, eu aprovara tudo diante da minha consciência passando a semana praticamente imerso no ocorrido. O vazio pós-relação deu suas caras e logo percebi que eu precisava repetir tão logo aquilo. Aquela sensação que meu rabo precisava ser preenchido por cacete era claríssima e realmente eu havia gostado mesmo sofrendo. Novamente em sua casa, cedi de ladinho para gostar de vez do pau preto e deixar tudo rolar como antes! Gaguejei pela surra de pica e ganhei de brinde uma cavalgada! Aos poucos, fui entregando meu corpo e fui gostando de tudo, quicando no caralho, sorri de leve até gaguejar bastante pela surra no cu! POr fim, Ferreira ganhou um belo boquete para gozar em minha boca e experimentei esperma pela primeira vez! Salgadinho, quentinho que ficava geladinho, estas foram as minhas sensações após dissolver e engolir um pouquinho. Queixo babado, vi a putaria mais quente neste dia.
Relação após relação, Ferreira viu facilidades proporcionadas por mim. Posições mais críticas começaram a aparecer em seu repertório de taras. A insana montada e as metidas com minha bunda para cima no sofá chegaram para ditar o grau de intensidade! Tive até a minha boca tampada numa destas, dedos cruzados, aguentando até acalmar e aceitar seu faminto pau preto. Numa montada, entregou seu gosto por bunda branca e novinha! Safado! A cada nova relação eu fui aceitando a condição de gay e dois meses depois eu sentia confiante para procurar novos caralhos. Não fiz em respeito ao Ferreira naquele momento. Moldei meus gostos, pedia, gostei de levar socadas no fundo do cu sem dó e até com tensão. Ferreira não se importava que eu era filho do amigo dele mandando sêmen onde coubesse. Passei a gostar mais da coisa e viciei em ser penetrado em menos de três meses! Caralho gostoso, eu acostumei bem depressa.
Ferreira será lembrado por tirar minha virgindade e iniciar-me no mundo gay com rapidez. Alternando rapidinhas e sexo mais trabalhado e até intenso, ele moldou meu gosto pelo sexo anal. Cabia procurar fora pois eu precisava de novas experiências. Minha bunda estava bem preparada para fodas e talvez, quem sabe, suruba. Seu cacete preto meteu bastante, sem piedade ou dó, ensinando novidades para um jovem em plena formação sexual. Comentem.
lendo e gozando pela terceira vez, que delicia de relato
Uma iniciação de gala para qualquer passivo. A forma e estilo de narrativa deixa excitação e sensações a flor da pele, excelente conto!!
Parabéns show escreves bem, conto tesudo