Tá no sangue!

Cheguei em casa e botei o carro na garagem. Fechei o portão e subi as escadas. Percebi que havia gente em casa e já imaginava o que rolava. Meu boa noite foi dado e ouvi duas respostas. Tirei o paletó e desfiz o nó na gravata. Fui até a cozinha e olhei as coisas. Cumprimentei o Pereira e dei uma batida de mão no Renê. Tomei uma água e coloquei o copo na pia. Olhei novamente e falei:

- Tá quente a coisa, hein!

Pereira, quarenta e três anos, preto, gordo, rosto redondo, boné na cabeça, 1.76 de altura, dava um trato na bunda do Renê, vinte anos, branco, olhos castanhos, loirinho, rosto comprido, magro e 1.73 de altura. Pereira é tio do Renê e eu sou o pai do danadinho que cedia a bundinha ao potente caralho preto!

- Ohh, ai, ai, ohhhh! Nossa!

Tirei um sarro:

- Você dá para o tio e como eu fico?

- Você não pode. É meu pai, caralho!

Eu e o Pereira rimos. Safado, o Pereira falou:

- Ele tem direito também! Paga as contas, faculdade!

O Renê olhou sério e caímos na gargalhada! Provoquei:

- Arromba este cu, Pereira. Fode forte.

Eu, quarenta e dois anos, branco, magro, olhos castanhos, cabelos pretos, rosto comprido, 1.70 de altura, saquei meu pau e fiquei alisando para ver a reação do Renê! Ele tomava varada inteira no cu, já acostumado nem sofria, tio e sobrinho já brincavam faziam dois anos, cu e pau se conheciam bem!

- Você não, caralho!

Pereira mandou ver pica preta com força no rabo dele, gaguejou, deveria estar uma tensão danada, o caralho grosso e comprido fazia estragos deixando o cu piscando e arrombado! Totalmente aberto, aquela visão linda de arrombamento só aumentaram minha excitação e tesão!

- Ai tio, mete, ai, ai, delícia, ohhh! Fode tudo, arromba!

Novinho e insano, ele tinha o DNA do viado que escreve! Metidas fortes, o Renê abria a boca gaguejando, fez caretas e por fim, ouvi:

- Ahhhhh, bunda do caralho, ahhhhhh, cu gostoso, ahhhhhh!

Uma leitada caprichada foi dada e aquilo vazou pelas laterais! Pereira tirou de vez e já enfiei minha pica sem dar chances dele falar alguma coisa!

- Você não! Ohhhh! Tarado!

- Quieto! Você gosta de pica, safado!

Nossa! Rabo quente, meu pau deslizava fácil, fácil, mandando ver! Gemendo, abrindo a boca, deixou rolar mordendo o lábio! Falou:

- Fode, safado! Isso, ahhhh!

Abriu a bunda para comê-lo! É um filho da puta, viu! Excitadíssimo, nunca tinha feito isto antes, meu tesão foi nas alturas e gozei após dois minutos de foda!

- Ohhhhh, toma mais leite, ohhhhh! Ahhhhhh, caralho, que bunda! Ahhhhh!

Tirei e deixei babar aquele cu arrombado e picando forte! Abri e ainda tomou mais vara do Pereira que só ficou brincando na entrada! Caiu uma gota boa no chão, Renê ficou com o cu melado e falou para mim:

- Tarado, hein! Safado!

- Gostou?

- Claro, né? Nunca pensei que daria para tio e pai! Delícia!

Taradinho! Foi ao banho e falou:

- Vão jantar? Preparei macarronada.

Jantamos e ele brilhava os olhos! A felicidade dele é como tivesse acertado na Mega acumulada mil anos!

Três dias depois, no sofá, ele mordia os lábios levando dp! Nós dois demos uma surra no cu dele para aprender! Danado, ele ria! Pode? Tomando dp, meu pau ficou em cima e mandei sêmen dentro do rabinho gostoso! O tio, fodeu até que ele ficasse insano! Leitada dupla!

- Vou querer sempre, hein!

Eu e o Pereira rimos enquanto o viado hard ia ao banho! O rabo dele pingava porra e aberto!

Safadinho! Desta forma, ele tomou coragem para envolver com os dois machos dele: tio e pai. Comigo, ele tinha receio, achando que ia falar para minha esposa e mãe dele. Sigilo!

Divorciados, pai e tio davam o trato que o cu safado precisava! O danado adora dar o rabo! Tá no sangue!

Comentem e digam se preferem os contos onde estou jovem ou os mais recentes. Fui!