A chácara de Jacira



Após quatro meses, eu questionava onde havia chegado. Evoluí muito, isto era uma verdade não podendo negar. Tomei um banho e troquei de roupa pensando no futuro. Vesti e resolvi sair, quem sabe conhecer alguém fazendo novas amizades? O Domingo ensolarado pedia para que eu saísse de casa, entrei no ônibus e o meu destino foi uma padaria bem movimentada no centro da cidade. Óculos escuros, calça jeans, camiseta, tênis, pedi um lanche com guaraná e fiquei na minha. Ao final do dia, voltei para casa.

Novinho, branco e magrelo, olhos castanhos, cabelos pretos curtos, meu negócio era refletir sobre meu envolvimento com o Ferreira já sabendo que meu relacionamento com ele precisava de tempo pois estava desgastado. Seu caralho preto não tinha mais onde explorar e eu precisava tomar coragem, procurando alternativas até para quebrar a timidez e também ganhar novas experiências. Ferreira deixou um gay formado, já preparado para atender a demanda de tarados em novinhos! Desde montada até bunda para cima no sofá, eu aprendi bem rápido o sexo forte que cria tensão. Seu caralho preto foi um estimulante para confirmar aquilo que eu já sabia: eu era gay.

O meu problema era quem! Qual pessoa ocuparia seu lugar? Deixar ao acaso, eu desistiria pela ausência de sexo ao longo do tempo. Meu corpo pedia penetração e boquetes não resolviam mais. Ferreira havia levado para uma zona perigosa chamada vício em dar e eu teria que saber resolver isto. Acomodado, achei que ele seria para sempre bastando procurá-lo. Detectei meu maior problema: não haviam amizades para conversar e sem contatos não há sexo. Outro problema: nem todo mundo é confiável e há caras que nem gostam de gays. Percebi que estava numa sinuca de bico e o Ferreira nesta altura, estava bem distante e até evitando encontrar-me pois notícias maldosas correm e precisam de ações. Nossa, como é difícil, viu? Desespero puro para um gay excitado!

Eu já estava desistindo quando a Marlene, amiga da minha mãe, convida para um passeio em sua chácara bem perto da capital. Seria uma visita rápida ao final de semana indo no Sábado e voltando no Domingo a tarde. Jacira passou em casa e viajamos. Pessoa bem legal, a Jacira tirou-me daquele isolamento quase forçado pois minhas únicas saídas de casa eram visitar e dar ao Ferreira ou o cotidiano. Na prática, ela uma amiga bem próxima, mulher divorciada, sem filhos ou marido para encher seu saco, sua alegria sempre foi viajar e no caso, a minha presença contava muito para ela, os filhos não tinham tempo, sabe como é!

A chegada na chácara deu ânimo para descobertas por lá. Guardadas as coisas, já tratei de rodar o local por completo, mato alto e mal conservada, a casa em si precisa de zelo. Uma hora depois, o caseiro aparece. Cara moreno, alto e musculoso, rosto comprido, trinta e poucos anos, chapéu na cabeça, roupa de sitiante, a sua olhada revelou tudo: eu senti como carne fresca para um leão! Bom de papo, eu percebi que o sujeito devorava com os olhos e chegava a secar! A minha sorte que a Jacira não percebeu! Dá uma vergonha danada! O caseiro sentiu confiante para fazer um convite: irmos no sítio próximo para pegar uma piscina.

Inocente, a Jacira liberou numa boa enquanto meu corpo esquentava por dentro devido a excitação e o desejo dele por mim. Por lá, meu corpo pedia pica e ele vontade de foder um novinho! Os donos deixavam a chave com o caseiro para dar uma olhada, limpar a piscina e não estavam. Foi a deixa para irmos ao banheiro externo e vi uma pica morena quase preta bem dotada! Nossa!

- Grande, né?

- Chupa.

Um pau comprido e cabeçudo chamava minha atenção enquanto ele alisava! Não sei se aguentaria aquilo e bati uma para sentir na mão! Se estava duro, enrijeceu de vez antes de colocar na boca! Segurei firme e ajoelhado, passei a língua, cuspi, alisei e espalhei, caindo de boca só a cabeça pois não iria mais longe! Ele forçou ganhando mais terreno e mesmo assim, não foi muito longe! Pintão!

- Ahhh, nossa!

Babei! Já nus, o local era para troca de roupas visando a piscina, o danado queria bunda e não boca! Só encostou na parede, melou bem o alvo e abri a bunda para engolir quase dezenove cm de pau bem devagar! Humm! Nossa, que loucura! Cada centímetro devorado era uma conquista e fui até onde deu! O pau foi rasgando por dentro, fiz careta de olhos fechados! Meu rabo alargou bastante e ele passou ao vai e vem tranquilo e sem pressa até pegar mais velocidade! Bom! Fazendo caretas, gemi e abri a boca. Rebolei passando segurança para indicar que estava gostando! Humm, adoro ser penetrado!

- Ai, ai, humm!

O medo obrigava-me ao silêncio e meus gemidos com caretas eram baixíssimos enquanto respirava forte com rosto corado e quente! Passei a língua no lábio e abri minha bunda para levar uma enterrada! Novinho, eu já tinha experiência o suficiente para não reclamar e fui cedendo diante de sua pica gulosa e tarada sendo levado ao prazer enquanto apertava meu pau para não gozar! Eu nem queria saber qual dimensão que meu cu havia alcançado após uma tirada deixando latejar e piscar como convite para mais penetrada! O vai e vem ficou bem gostoso e deixei rolar! Não tínhamos nada para perder ali, ao contrário, eu mostrava um forte candidato para bastante sexo devido a minha erotização altíssima! Ele mandou virar e botei as mãos na parede para levar uma surra forte de pica e gaguejei bem!

- Oh, oh, ai, ai, oh, oh!

Os constantes toques da cabeça criaram tensão forte e fui pressionado contra a parede, senti a pica pulsante soltar sêmen dentro de mim! Humm!

- Ohhh, ahhhh, bom, viado gostoso, ahhh!

Os jatos bem dados indicavam um gozo bom! Tirou devagar e meu rabo ficou meladinho! Sorri de leve e falei:

- Bom demais. Nossa!

Ele abriu minha bunda comendo um pouco mais e senti uma gostosa pica deslizante! Tirou e ficou fodendo a portinha como se fizesse um carinho ou beijasse como despedida! Tesão!

Tomamos uma ducha e caímos na piscina. A sunga sabia a dimensão da abertura do meu rabo que doía e latejava bastante. Feliz, eu e ele trocávamos olhares pela safadeza feita. Falou:

- Tem que aparecer mais aqui.

- Sim.

Ri. Safado!

Após a piscina, voltei para a chácara da Jacira. Descansei até dezenove horas quando o caseiro aparece por lá. Chegou de carro e veio o convite para uma quermesse próxima. Fui e no caminho, ele falou se eu não queria conhecer um chegado dele!

- Pode ser.

Safado, o cara queria extrair o máximo do meu cu! Duzentos metros depois, entramos numa casa de madeira, nem casa era para ser exato e sim um depósito de ferramentas para sítio com um quartinho para dormir.

Apresentados, o sujeito baixo e magro, negro, quarenta e poucos anos, rosto comprido e bigodinho ralo, falou:

- Mostra!

Abaixei a roupa e meu cu piscante pela excitação deu o ar da graça para que sua grossa pica preta desse uma espetada entrando com a cabeça e tirando! Humm! Ele abriu um lado da bunda e fez sumir sua bela pica preta no meu cu branquinho! Abri a boca e senti o poder da sua pegada forte! Rapidinho, ele passou a foder para que aceitasse a relação depressa! Nem tive tempo para pensar e o vai e vem tomou ritmo, criando rápida tensão, eu aceitaria na força bruta da vara preta tudo aquilo que excitou depressa demais com pausas bem definidas e novas penetradas enquanto mamava o cacete moreno do caseiro!

- Hum, hummm, hummmm! Ai, nossa, ai, ai!

O tesão estava na cara dos dois e a safadeza na minha! As socadas rápidas, intensas e fortes, tirando gaguejadas da minha boca com meus olhos fechados e boca aberta eram o combustível para que o negro metesse sem dó aproveitando o rabo do novinho erotizado e cheio de tara para dar com vontade! Sequências de pintadas rápidas com tiradas, chegou a abrir e mostrar meu cu ao caseiro que piscava bem e forte! Nossa! Eu podia urrar ali que não teria problema e na prática meus gemidos foram um pouco mais alto!

- Ai, ain, ainn, ai, ai, humm!

O tesão, a excitação, mostravam que eu não queria que aquilo parasse mais! As tiradas causavam um vazio ruim que logo era preenchido pelo pau preto faminto, acredito que ele não fazia sexo há bom tempo e eu estava lá para que ele trocasse o óleo! Danado, safado, sua pica preta causava uma sensação de tensão até na minha cabeça, meu cu era explorado com cabeçadas contínuas e rápidas, gaguejei bem e aguentei já suando! Uma enterrada e rebolei bastante, sorri de leve, bom, delícia!

- Não vai falar nada.

- Nunca. Eu gosto.

Percebi que meu cu jovem precisava de muita pica para saciar minha vontade. Na realidade, dar significava mais que o sexo e sim toda uma liberdade que meus pais não permitiam! Mostrando um gosto insaciável por sexo, eu não estava nem aí para levar penetradas muito fundas e até aquela sensação de violência sexual pintou com ares de tara por putaria! O pau preto não deu descanso para meu cu e meu corpo já apresentava sinais claros de exaustão! Uma forte sequência de pintadas onde gaguejei muito com caretas foi o golpe final para o guloso pau preto que soltou farta quantidade de sêmen ali enquanto o caseiro já fazia eu beber sua porra!

- Ohhhh, viadinho do cacete! Ohhh!

Rosto já melado de porra e escorrendo pelo queixo, chupando as últimas gotas do esperma lançado, eu senti a pica sair e meu cu aberto soltou uma gota grossa de leite que foi ao chão! Piscando, ele foi soltando mais e o negro mostrava ao caseiro como troféu, abrindo na cara dura e enterrando um pouco mais para receber deslizadas rápidas e continuar o ritual de acasalamento! Rebolei e por fim, fiz uma careta de chega! O pau preto fodeu um pouco mais para que eu não esquecesse aquela foda!

- Pronto, viado! Aparece mais aqui.

Sorri e ganhei papel higiênico para limpar a putaria líquida e viscosa. Lavei o rosto e por fim, botei a roupa. Bebemos uma cerveja e antes de sair eu extrai leite de pau preto numa boquete fortíssima! Dissolvi e engoli! Agora sim, o serviço estava completo!

- Gulosinho! Limpa bem. Isso!

Voltei para a chácara da Jacira com gosto de esperma na boca e a língua branca. Experiência deliciosa, eu começava a soltar aquele meu lado enrustido no momento certo! Sexo é bom demais e confesso que desejava muito mas muito mais!

No dia seguinte, nada rolou e voltei com Jacira para São Paulo torcendo para novo convite em sua chácara. Iniciado precocemente, dava mostras que eu era muito safado e absolutamente erotizado! Ferreira e esta viagem deram gás para mais buscas. Não seriam os meus pais que diriam aquilo que eu deveria fazer com meu rabo. Pensei nisto após a viagem. Comentem.


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Comentários


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engmen Comentou em 25/06/2025

Essas deliciosas experiências são aprendizados intensos e profundos do que somos e como lidar com isso. Outra excitante e caprichada narrativa.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pierre75

Nome do conto:
A chácara de Jacira

Codigo do conto:
236975

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/06/2025

Quant.de Votos:
4

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