Meu macho e novas experiências

Eu estava em nova fase e tudo estava muito bem. Meus finais de semana estavam sendo úteis e ricos em detalhes aos quais eu retomava. O tempo passava depressa sendo preciso aproveitá-lo em potencial. Quando se deixa o bonde passar, perde-se a viagem! Eu não queria isto para mim e tratei de alavancar os meus saberes sexuais de forma profunda. Romildo foi o meu condutor para elevar a autoestima e fez da mameira melhor possível logo de cara. O vizinho próximo deu abertura e agora eu estava super envolvido, dando muito para seu belo e potente cacete preto evitando a carência. Bastava chegar e pedir, rolava! Coroa baixo e negro, magro, quase cinquentão, pau mediano e comprido, normal, boa cabeça, ele tinha ciência e clareza que o novinho erotizado, branquinho e magrelo de olhos castanhos estava na sua casa para levar rola até dizer chega! Esta relação e vínculo, agregou muita coisa para ambos: ele voltara a estudar e eu finquei objetivo em obter um curso superior. O sexo, portanto, era a cereja do bolo, a amizade reinava apesar da distante diferença de idade.

Romildo começou a mostrar seu repertório aos finais de semana. A temível montada era uma delas e tive um aprendizado de ouro. Todas as bombadas fortíssimas serviram como aprendizado e alimentavam mais a tara dele. No meu caso, eu sai da boca tampada com as mãos para o sorriso de prazer mesmo gaguejando e sofrendo um pouco! O caralho preto tinha muito para ensinar e eu já tinha experiência razoável e a montada foi questão de adaptação pela falta de prática. O Ferreira já havia mostrado e agora eu precisava reeducar meu rabo para um sexo forte e mais tenso, coisa que fui moldando com as safadezas do Romildo. O "castigo" do pau preto experiente no meu rabo branco e cheio de taras, erotizado ao extremo de forma precoce, elevaram meu gosto sexual ao incalculável. Tudo que eu precisava era sentir o vai e vem, excitação, fazer sexo por putaria pura sem preocupar com coisas do tipo camisinha ou DST. O bom que meu rabo aguentava tudo e pedia repeteco, tudo ficava aberto e piscando, terminando em gozadas fortes com sêmen empapando a minha linda bunda!

A safadeza habitava os meus finais de semana e partimos para outra posição ao qual julgo crítica: bunda para cima no sofá ou cama. Eu chegava a levantar as pernas com boas caretas e gemidos que precisavam tampar a minha boca e a tal mordida no travesseiro realmente era verdade! O pau preto do Romildo sabia acalmar e os dedos cruzados davam a confiança necessária para ambos. Novinho, experiências foram sendo assimiladas visando algo mais lá frente.

Consciente de tudo, eu sabia aquilo que fazia, o corpo não aponta a hora dos desejos sexuais, é preciso resolvê-los, Romildo sentiu a segurança esperada para novas buscas. No seu entender, não cabia ficarmos engessados em sexo particular precisando satisfazer taras e gostos de ambas as partes. Não era rompimento com o vínculo estabelecido e sim a elevação para um patamar maior sem comprometer o já estabelecido entre nós. Isto também indicava um medo em perder-me, ele tinha sexo fácil e sapiente das minha tara, garantiu abertura para fodas excitantes e quentes com seus chegados!

Um churrasco na casa do seu amigo Anderson foi o suficiente para iniciarmos uma nova fase. O anfitrião bem sorridente, comunicativo e cheio de olhadas, já foi indicando explicitamente aquilo que rolaria após carnes e bebidas. Cara musculoso, 1.73 de altura, trinta e poucos anos, rosto comprido, cabelos bem aparados, sem bigode, usando uma bermuda, regata e chinelo, solteiro, o moreno escuro queria experimentar o novinho, ou seja, eu. Durante o churrasco, ele nem escondia a tara, passando a mão no pau direto! O Romildo ria e fui sendo excitado para fornecer aquilo que desejavam!

A tara falou mais alto e cinco da tarde, o churrasco havia terminado há tempo, eu tentava dar conta de duas picas ao mesmo tempo com o tapetinho no joelho para não machucar. Naquela sala, eu mandava mamada sem qualquer medo de flagra, alternado entre os dois paus, numa saga quente e gostosa com rosto corado! Meu cu piscava e fazia biquinho pedindo pica! As surradas na boca indo e vindo deram prazer e babei bem! Paus melados, eu só tinha que ceder e fiz.

O leitor ou leitora pode perguntar como um jovem bem novinho tem tanta tara! A vontade de fazer sexo era absoluta pela erotização e o meu prazer era sentir o vai e vem contante da pica e aquela deliciosa sensação do rabinho pegando fogo na portinha! Humm! Isto eram os pontos centrais que levavam meu cu a dar sem dó! Tirando tudo isto, eu sou tarado por cara que goza dentro do cu e deixa babando! Este finish, é importante para mim, eu amo! As possíveis dificuldades como a tensão colocada pela rapidez do pau ou pegadas fortes só aumentavam minha vontade em continuar, gerando uma excitação completa mesmo sofrendo!

Romildo ajeitou seu corpo no sofá e sentei para cavalgar. O Anderson ficou alisando só acompanhando e levei uma surra de pica do meu macho! Após dois ou três minutos, o anfitrião veio decidido para completar o que faltava no meu rabo: outro pau! Foi fácil pois eles tem uma técnica que espantava. Fiz careta e gemi, passei a língua no lábio, fechei os olhos para ser comido por dois cacetes! Esta dupla penetração para um novinho pode ser difícil e também significa poder. Eu mostrava uma boa capacidade para orgias mais críticas e cheias de fetiches, coisa que mulheres mais experientes poderiam não topar! A minha ideia era simples: o que viesse e causasse um tesão gostoso, era enorme lucro! O atrito de duas picas no meu cu ao mesmo tempo causou uma explosão de prazer e deixei rolar com os gemidos e caretas que a posição impõe! Mordi o lábio para levar forte vai e vem de pica que só parou após muito meter!

- Delícia de cu do caralho, meu irmão!

Posição desfeita após um tapa na bunda, eu já suava, Anderson colou na parede e engoli sua pica com o cu! Romildo deu para mamar! Se meu rabo já estava aberto e destruído, ele seria bem mais nas fortes estocadas do cacete moreno que socava muito o fundo! Minha boa distração era mamar o pau preto a minha frente contribuindo completamente para a tripla safadeza! Fui virado e com as mãos na parede, eu gemi com caretas levando muito cacete do Anderson! Sua pica excita demais e gaguejando, eu ouvia até o som do sexo sendo feito e logo eu receberia o que precisava após muita tensão interna!

- Ahhhh, ohhh, viado do caralho, ahhhhh!

Tirou e rapidamente o pau preto do Romildo adentrou minha bunda. O esperma escorria e isto não era impeditivo para meu macho meter e deslizar rápido sua pica poderosa em mim! O melhor lubrificante, realmente, é o esperma e ele fodeu forte a ponto de tirar caretas e gemidos gaguejados da minha boca! Uma forte tensão é criada e os ais são constantes, toques fortes no fundo, um vai e vem que excita e queima o rabinho na entrada, dá um tesão e eu acabo deixando rolar pela loucura! Esta sensação de cu melado e vazando com outro em seu corpo é impactante! Meu tesão estava completo, nível altíssimo e absoluto. Eu acenava com meu cu que estava disposto para sexo dos mais picantes possíveis! Sentindo o constante vai e vem, as socadas, ouvindo meus gemidos, o cu chegava a sugar o pau preto para que não saísse mais! A pegada forte do Romildo era um detalhe a parte dando mais excitação e não deu outra!

- Ohhhhh, ahhhhh, hummmm, ahhhhhh!

Meu cu recebeu muito sêmen e ele tirou rápido! Sua atitude foi seguida de um gotão de esperma que foi direto ao chão! Nossa! O resto que não caiu, grudou na bunda e escorreu pelas pernas após piscadas do meu rabo completamente aberto! Passei a mão para experimentar um pouco daquilo e aprovei com sorriso diante dos olhares tarados dos dois! Sorri e elogiei os cacetes ganhando um papel antes da boa ducha! Experiência quente, rápida, foram uns vinte e cinco para trinta minutos de sexo! Bom demais! Lavei bem a bunda e o corpo que estava com o cu grudando! Latejadas fortes eram o meu destino e saí para vestir-me. Banho tomado, bebi uma água e o corpo estava bem cansado.

- Aparece mais aí.

- Tá.

Rimos. O safado Anderson não estava nem aí para o meu caso com o Romildo e emplacava mais oportunidades. A minha impressão pós-sexo é que estes caras são metedores em novinhos e dando brecha, eles comem mesmo sem qualquer dó.

No caminho, Romildo pediu sigilo completo e confirmei. Se meus pais soubessem, eu nem queria imaginar o problema! Deitado na cama, eu curtia meu cu arregaçado e sorria. Porta trancada, eu ainda desafiei a insanidade ao ler revistas pornôs diversas. A minha excitação e vontade por mais sexo era evidente e aquele ditado que sexo chama mais sexo é uma verdade real! Um gay sente falta e o pós-sexo é a pior fase pois a vontade é sair por aí dando até estourar o rabo! Rindo demais aqui. Comentem sobre esta nova fase entre nós.