- Aqui está bom.
Estendi uma toalha e sentamos para apreciar o horizonte. Vista linda, eu e ele apreciamos tudo e comentamos algumas coisas. Aos dezoito anos, branco, magro, olhos castanhos, rosto comprido com cabelos pretos, 1.70 de altura, meu desejo era buscar paz! O guia comentou:
- Aqui dá muito viado.
Ri com a fala dele e disse:
- E não é bom?
Caí na risada. Uma pergunta e ouvi:
- Você também é?
Eu não parava de rir, olhei para cara dele e voltei a rir já chorando! Ai, ai, ai, viu!
- Você deve gostar, hein!
Limpei o rosto, ri mais um pouco e falei:
- É bom, não é?
Ele riu pela minha safadeza e falou:
- Você tem cara que dá.
Ri demais! A expressão dele era impossível de não rir! Levantou e mostrou sua pica grossa morena já desafiando! Olhei e hipnotizei no caralho! Audaz! O moreno alto e careca com boné, rosto comprido, estava provocando ao ficar alisando a vara já dura! Falei:
- Grossa! Humm!
Trinta e poucos anos, Fabrício dava margem para putaria ali mesmo no matagal! Nossa, que caralho!
- Não quer pegar?
Cheguei próximo, dei uma olhada se não tinha ninguém e alisei! Duro como rocha, o cacete já estava de cabeça exposta e pronto para meter. Falei:
- Aqui não dá. Se aparece alguém?
Eu fiquei alisando aquela pica, não resisti e agachei para dar umas mamadas! Delícia! Amo sexo! O problema era o alto risco de flagra ali. A excitação estava em alta e entramos na mata alta saindo da trilha. Uns cem metros, cercado de árvores, mostrou de novo, agachei e segurei para cair de boca!
- Humm, humm, hummm, ahhh, delícia!
Punhetei e sorri para ele, já perguntando:
- Vai meter?
- Abaixa a roupa.
Rosto corado e quente como meu corpo, abaixei a calça, a cueca, virei com as mãos botando numa árvore e aguardei já com pernas bambas! A vontade fala mais alto nestas horas e a tara explícita nos dois só ampliou tudo! Ele deu uma passada de saliva após abrir minha bunda, agachou e senti o pau!
- Ohhh!
A zonzeira foi acompanhada de pegada forte com toques fortes no fundo! Fiquei esperto vendo se ninguém aparecia enquanto o tesudo moreno dava o trato que meu cu precisava! Mãos na minha bunda, eu empinei a danada, eu recebia toradas inteiras no vai e vem, fiz careta, mordi o lábio dando gaguejada com os olhos fechados! Delícia de pica gostosa! O misto de dor e excitação estavam em mim!
- Ai, ai, humm! Ohhh!
Um caralho de dezenove para vinte centímetros era aproximadamente aquilo que eu lidava ali, mata fechada, eu gemia e mordia o lábio, passei a língua e fui sentindo cada estocada firme botando meu cu numa atara e excitação fora do comum. Eu nem liguei para meu pau e deixei o Fabrício foder tudo!
- Ai, caralho! Ai, nossa!
Fiz uma careta e ele tirou. Alisou e botou mais, nada falou. A ação era melhor que palavras e tomei uma enterrada que abri a boca e ele apertou minha bunda para que ela conduzisse o vai e vem! Humm! Tarado e gostoso! Risco alto, nem ligamos e ele partiu para gozar!
O vai e vem que fazia eu sentir a bonita cabeça dentro de mim, foi sendo reduzido e ouvi um gemidinho baixo:
- Ahhhh, rabudo do caralho, ahhhhh! Hummm!
Ficou leitando a meio pau e tirou rápido! Meu cu melou instantaneamente com uma forte piscada! Passei a mão para sentir e meu cu estava aberto! Peguei um lenço no bolso da calça e limpei aquela quantidade de porra que tinha caído bastante no chão!
Limpo, levantei a roupa e recompomos, guardei o lenço no saquinho dentro da mochila e voltamos para a trilha sorrindo e comentando a nossa safadeza.
No alto, peguei o Mirage e dei uma olhada. Lindo lugar e ele também olhou. Falamos sobre a vista, caímos fora.
Voltando ao hotel/fazenda, tomei um banho completo e fiquei excitando meu rabo. Delícia! Latejando, sabia que a rapidinha foi só para matar a vontade. O local estava praticamente vazio e só começou a chegar gente após as dez da manhã.
Curti o resto do dia e a noite optei em não arriscar na trilha. Dia seguinte, saí cedo e fui para São Paulo novamente no primeiro ônibus que o local já disponibilizava ficando no Terminal Tietê. Foda arriscada e bem gostosa. Vida que segue. Comentem.