Passeio no Hotel Fazenda



Tudo que eu precisava estava ali: cheiro de mato, silêncio, natureza e um dia belo para curtir. O guia apareceu e saímos rumo a trilha. Este passeio já estava sendo desejado há tempos. Iniciamos mata adentro e após dez minutos, paramos. A puxada montanha necessitava hidratação. Árvores cobriam grande parte da entrada do Sol e a trilha precisava de maiores cuidados para não ser engolida pelo mato alto já ganhando terreno. Andamos e a descida estava na nossa frente. O guia disse:

- Aqui está bom.

Estendi uma toalha e sentamos para apreciar o horizonte. Vista linda, eu e ele apreciamos tudo e comentamos algumas coisas. Aos dezoito anos, branco, magro, olhos castanhos, rosto comprido com cabelos pretos, 1.70 de altura, meu desejo era buscar paz! O guia comentou:

- Aqui dá muito viado.

Ri com a fala dele e disse:

- E não é bom?

Caí na risada. Uma pergunta e ouvi:

- Você também é?

Eu não parava de rir, olhei para cara dele e voltei a rir já chorando! Ai, ai, ai, viu!

- Você deve gostar, hein!

Limpei o rosto, ri mais um pouco e falei:

- É bom, não é?

Ele riu pela minha safadeza e falou:

- Você tem cara que dá.

Ri demais! A expressão dele era impossível de não rir! Levantou e mostrou sua pica grossa morena já desafiando! Olhei e hipnotizei no caralho! Audaz! O moreno alto e careca com boné, rosto comprido, estava provocando ao ficar alisando a vara já dura! Falei:

- Grossa! Humm!

Trinta e poucos anos, Fabrício dava margem para putaria ali mesmo no matagal! Nossa, que caralho!

- Não quer pegar?

Cheguei próximo, dei uma olhada se não tinha ninguém e alisei! Duro como rocha, o cacete já estava de cabeça exposta e pronto para meter. Falei:

- Aqui não dá. Se aparece alguém?

Eu fiquei alisando aquela pica, não resisti e agachei para dar umas mamadas! Delícia! Amo sexo! O problema era o alto risco de flagra ali. A excitação estava em alta e entramos na mata alta saindo da trilha. Uns cem metros, cercado de árvores, mostrou de novo, agachei e segurei para cair de boca!

- Humm, humm, hummm, ahhh, delícia!

Punhetei e sorri para ele, já perguntando:

- Vai meter?

- Abaixa a roupa.

Rosto corado e quente como meu corpo, abaixei a calça, a cueca, virei com as mãos botando numa árvore e aguardei já com pernas bambas! A vontade fala mais alto nestas horas e a tara explícita nos dois só ampliou tudo! Ele deu uma passada de saliva após abrir minha bunda, agachou e senti o pau!

- Ohhh!

A zonzeira foi acompanhada de pegada forte com toques fortes no fundo! Fiquei esperto vendo se ninguém aparecia enquanto o tesudo moreno dava o trato que meu cu precisava! Mãos na minha bunda, eu empinei a danada, eu recebia toradas inteiras no vai e vem, fiz careta, mordi o lábio dando gaguejada com os olhos fechados! Delícia de pica gostosa! O misto de dor e excitação estavam em mim!

- Ai, ai, humm! Ohhh!

Um caralho de dezenove para vinte centímetros era aproximadamente aquilo que eu lidava ali, mata fechada, eu gemia e mordia o lábio, passei a língua e fui sentindo cada estocada firme botando meu cu numa atara e excitação fora do comum. Eu nem liguei para meu pau e deixei o Fabrício foder tudo!

- Ai, caralho! Ai, nossa!

Fiz uma careta e ele tirou. Alisou e botou mais, nada falou. A ação era melhor que palavras e tomei uma enterrada que abri a boca e ele apertou minha bunda para que ela conduzisse o vai e vem! Humm! Tarado e gostoso! Risco alto, nem ligamos e ele partiu para gozar!

O vai e vem que fazia eu sentir a bonita cabeça dentro de mim, foi sendo reduzido e ouvi um gemidinho baixo:

- Ahhhh, rabudo do caralho, ahhhhh! Hummm!

Ficou leitando a meio pau e tirou rápido! Meu cu melou instantaneamente com uma forte piscada! Passei a mão para sentir e meu cu estava aberto! Peguei um lenço no bolso da calça e limpei aquela quantidade de porra que tinha caído bastante no chão!

Limpo, levantei a roupa e recompomos, guardei o lenço no saquinho dentro da mochila e voltamos para a trilha sorrindo e comentando a nossa safadeza.

No alto, peguei o Mirage e dei uma olhada. Lindo lugar e ele também olhou. Falamos sobre a vista, caímos fora.

Voltando ao hotel/fazenda, tomei um banho completo e fiquei excitando meu rabo. Delícia! Latejando, sabia que a rapidinha foi só para matar a vontade. O local estava praticamente vazio e só começou a chegar gente após as dez da manhã.

Curti o resto do dia e a noite optei em não arriscar na trilha. Dia seguinte, saí cedo e fui para São Paulo novamente no primeiro ônibus que o local já disponibilizava ficando no Terminal Tietê. Foda arriscada e bem gostosa. Vida que segue. Comentem.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


237343 - Tá no sangue! - Categoria: Gays - Votos: 2
237194 - Meu macho e novas experiências - Categoria: Gays - Votos: 2
237127 - Avançando nas descobertas com o vizinho - Categoria: Gays - Votos: 9
236975 - A chácara de Jacira - Categoria: Gays - Votos: 4
236898 - Conduzido para a descoberta - Categoria: Gays - Votos: 6

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pierre75

Nome do conto:
Passeio no Hotel Fazenda

Codigo do conto:
237291

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/06/2025

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0