Bom, um novinho e erotizado é cheio de vontades para fazer e adquirir experiências das mais diversas. Branquinho, magrelo, eu tentava controlar toda minha tara e não conseguia. A vontade de transar era elevada e correr riscos não era a minha praia pois queria alguém capaz de criar um vínculo e quem sabe dar conta do recado sempre.
A bola da vez seria o Romildo. Vizinho próximo, ele sempre dava umas olhadas após o bom dia e criei uma expectativa quando ele convidou para um café e no momento, recusei. Suas investidas estavam fortes para tomar café e fiquei mais ligeiro na sua intenção. Coroa baixo e negro, magro, quase cinquentão, bastava aceitar seu convite e quem sabe não rolaria algo mais?
No Sábado seguinte após voltar da chácara, eu fui procurar para a cabeça. Romildo já ficava no portão e o convite safado veio e desta vez nem pensei. Entrei rapidinho e sentei na cadeira da cozinha. Sua pica preta por baixo da bermuda estava dura e aquilo chamou minha atenção! Nossa! Safado! Sequei na cara dura e ouvi:
- Se quiser, tem leite feito na hora.
- Tem como?
Ele fechou a porta passando o trinco e mostrou sua pica preta! Pau mediano e compridinho, normal, boa cabeça, ficou alisando e chegou bem próximo de mim! Falei:
- Não vai dar problema?
- Não. Pega.
Segurei firme e alisei sorrindo, curvei e dei uma bocada para começar uma xupeta! Ele deixou numa boa e senti confiante e seguro pois a tara dele estava explícita. Eu sabia que o Romildo era confiável e nada falaria. O problema era sua filha aparecer por lá, coisa que não ocorreria pois estava trabalhando.
A vontade em foder um cu branco bem novinho falou mais alto que a amizade com meu pai. Ele já tinha feito serviço em casa, bom pintor e agora sua tara era bem evidente, algo que deve ter sido alimentado durante bom tempo! Minha mamada foi seguida de passada de língua no corpo do pau com troca de olhares, cuspida e punheta no cacete duríssimo e chupada nas bolas!
- Abre a boca.
Abri para ganhar um rápido vai e vem resultando em babada. Não contente, segurou minha cabeça e fui presenteado com garganta profunda tendo ânsia! Babei muito e meus olhos deram uma crescida. Em pé, tiramos a roupa e mostrei minha bunda indicando aquilo que eu queria e recebi uma passada de mão na bunda!
- Bonita. Já levou cacete?
- Já.
Bateu com pau na minha bunda pois eu já estava curvado na mesa da cozinha. Romildo tinha a chance de mostrar o poder do pau preto e fez após uma salivada no meu rabo, forçou e abriu ganhando terreno lá dentro! Um vai e vem iniciou até pegar o ritmo desejado e nem se preocupou com camisinha ou coisa do tipo. Eu não queria usar e deixei rolar para sentir pele na pele o caralho atacando meu rabo com vontade!
- Ai, hum, isso, ai, ai, bom!
Dominante, ele segurou minha cintura para iniciar um sexo forte e rápido com pausas. Uma forte tensão foi sendo criada dentro do meu cu e cheguei até a gaguejar de boca aberta! Tesudo, seu caralho impunha toda a tara sem qualquer dó. Segurando meu pau, eu tentava só concentrar no vai e vem com olhos fechados, mordendo o lábio! Parou, tirou e falou:
- Rabo bom.
Aos poucos eu fui aceitando o ato na força da pica dando no fundo. Tão tarado quanto ele, eu preciso sentir meu cu preenchido por uma rola e ele estava ciente que minha bunda branca é um filé para um caralho preto faminto!
- Aguenta aí.
Uma surra de pica intensa foi dada e eu gemi gaguejando! Cara de pegada forte, eu tomava cabeçadas direto e fui aceitando tudo sem a menor dificuldade pois sua vara preta predominava em meu rabinho branco que alargou bem. Seu pau pedia espaço dentro do meu cu e foi na força que ele obteve isto, criando uma tensão e muita excitação no meu corpo!
- Ahhh. Não fala nada.
- Não.
Olhos fechados, cabeça levantada, rabo empinado, ele botou fogo em tudo e meu tesão disparou tendo calafrios. A entrada do meu rabo deu uma esquentada forte e meu cu tentava segurar a rola lá dentro como fizesse uma sucção! Seu pau preto conquistou meu cu branco e aquela foda foi ficando tão quente resultando em transpiração e suor. Meu rosto pegava fogo!
A experiente pica preta ia passando bastante experiência ao meu cu branco novinho e deixei mesmo sendo uma intensidade forte. Romildo preparava o terreno para novas fodas, indicando caminhos de ataques fortes e pontuais que não passaram despercebidos. Apossando bem da minha bunda com as mãos, ele fodia rápido para mostrar quem mandava ali.
- Ai, nossa, ai, caralho!
Aliviou um pouco ao enterrar seu pau e rebolei gostoso. Sorri e abri para ele mandar sua pica preta em vai e vem contínuo. O tesão é muito bom, excita, é provocador, estimulante e uma nova surra rápida resultou numa travada!
- Ahhhh, ohhhh, ahhhh!
Ele marcava o território com sêmen e não parou após a forte gozada. Meu cu vazou e sentiu o grude do esperma na bunda. Sua vara vinha e ia sinalizando que o melhor lubrificante para um cu é o esperma! Deslizando fácil, ele ainda manteve por um ou dois minutos sua boa tara tirando de vez. Ficou fodendo a entrada para que eu lembrasse no futuro e pedisse bem mais.
- Limpa. Pega papel.
Cu melado e grudando, escorrendo, latejando, quente, piscando, aberto, estas eram as situações práticas encontradas após esta foda que eu não esqueceria mais. Romildo fizera um ótimo serviço e agora eu brilhava meus olhos como acenasse para outra oportunidade.
- Não comenta.
- Fica tranquilo. Eu gostei demais.
Foi assim que eu achei um cara legal, criando um vínculo forte para amizade e sexo ao mesmo tempo. Meus pais nunca desconfiaram pois tudo era feito em sigilo absoluto e sem dar bandeira para vizinhos.
Seu bom caralho preto criou uma tara e fetiche todo especial. Devorador da minha bunda, eu ampliei ainda mais meus conhecimentos em sexo. Rapidinhas eram bem-vindas e ele contribuiu muito para isto.
Agora, eu tinha mais certeza que estava gostando da coisa de vez. Comentem.
Dar pra um pau que se tem confiança é tesão pra vida toda.
Esse contínuo e delicioso aprendizado ainda vai render excitantes estórias. Gostoso conto.