Eu estava pensando com meus botões qual presente “sexual” daria para minha esposa em seu aniversário, me veio à cabeça nossas fantasias. Coincidentemente no final de semana antes do aniversário da minha esposa, vi num site de acompanhantes um rapaz na faixa dos 40 anos, um bom porte físico em um dote bem razoável. O rapaz se mostrou muito educado, culto e um papo super agradável, se apresentava como Ruivo. Mandei uma mensagem segunda feira pela manhã contando sobre a situação, fantasias e o que eu estava buscando naquele momento. Inclusive disse que nesse encontro poderia ser que a esposa ficasse 100% vendada e ela não o conheceria visualmente neste encontro, coisas de fantasia. Para aumentar minha ansiedade, o rapaz respondeu somente no final do dia, já estava vendo outras opções, mas bem desanimado quando o celular apita com uma mensagem. Abro e para minha surpresa era ele, dizendo que ao ler meu relato ficou alucinado de tesão e toparia a aventura. SHOW… prato principal já estava escolhido, agora faltava armar o local e toda historinha que iria contar para a esposa. Para Viviane, disse que para comemorar seu aniversário, gostaria de levá-la para almoçar e depois curtir um hotelzinho com hidro (ela adora uma parada no meio do dia para uma foda gostosa). Ela topou na hora. Disse que era pra ela levar uma roupinha bem sexy que iria fazer umas fotos e vídeos sensuais. Ela ficou excitada, seu rosto não escondia o tesão que estava sentindo e mal sabia ela o que estava por vir. Passei a mão no telefone e combinei horários e todo esquema com o ruivo. Combinei o hotel e informaria o quarto e o andar que estaríamos. Antes de sair, peguei uma venda que nunca havíamos usado. Este acessório seria a cereja do bolo, o que daria toda a excitação do momento. Já no carro ela passava a mão no meu pau que já estava duro e cheio de vontade de ser sugado pela sua boca. O caminho do restaurante até o hotel foi curto de distância, mas uma eternidade de tempo, estava muito ansioso para que tudo desse certo. Chegamos, pedimos um quarto bem confortável com uma decoração mais intimista e entre a recepção e a garagem do quarto mandei a mensagem para nosso novo amigo: “Chegamos, quarto 114. Em 15 minutos ela estará pronta, me manda uma mensagem quando estiver pronto. Vivi vai trocar a roupa e nesse meio tempo ele me avisa que está pronto. Em 10 minutos ela volta, com uma lingerie deliciosa, toda preta de renda, uma cinta liga que segurava uma faixa na coxa sem a meia, a calcinha minúscula que já tinha usado para ser comida por um safado em outra ocasião (Ela sabe o quanto gosto de comer ela com a lingerie que ela usou pra dar para outro macho). Ela se aproxima de mim com aquela cara de quem não vê a hora de ser fodida, me dá um beijo bem molhado e fala “E aí, como vai querer seu atendimento hoje?” como se fosse a puta que eu acabara de contratar. Falo pra ela: “relaxa que hoje a atenção é só pra você, quero te ver gozar intensamente”. Tiro do meu bolso a venda de seda, a viro de costas pra mim e a vendo garantindo que sua visão esteja realmente toda obstruída. Pego meu celular no bolso e peço que ele venha para nosso quarto. Deixo a porta aberta, tiro toda minha roupa e me aproximo da minha esposa pegando em sua mão e a levando até meu caralho. Ela segura iniciando uma punheta deliciosa. O Ruivo chega, entra no quarto e eu faço sinal para ele tirar sua roupa e se aproximar de nós. Quando ele chega perto eu me afasto um pouco a ponto de minha esposa não alcançar mais o meu pau com suas mãos, deixo ele se aproximar e pego novamente nas mãos da esposa e as guio até o pau do nosso amigo. Ela na hora faz uma cara de surpresa, percebendo no tato que não era o meu pau. Dá um sorriso safado e passa a punhetar o caralho dele. Dá pra ver em seus lábios a humidade que estava em sua boca, de certo a vontade de saborear um membro novo e ela não perde tempo, passa a lamber aquele pau, passando a língua pela cabeça, deslizando pela lateral até chegar nas bolas e volta abocanhando toda a cabeça, se esforçando para colocar o máximo de rola pra dentro de sua boca. Impossível não ver sua excitação, a forma que ela mama o caralho. Isso me deixa com o pau pingando de tesão e me seguro para não jorrar porra na punheta que estava batendo vendo aquela cena deliciosa. Passados alguns minutos nessa mamada gostosa, nosso amigo a segura pelos braços e a coloca de pé beijando sua boca com vontade. O rosto da minha esposa brilhava de tão lambuzado de baba do caralho do nosso amigo. O comedor sabia o que fazia, virou a Cris de costas a colocando de joelhos sobre a cadeira que estava sentada, deixou a bunda dela empinada, se ajoelhou por trás e passou a chupar sua boceta puxando a calcinha de lado. Dava pra ver sua língua percorrendo toda a boceta da minha esposa até chegar na entrada do seu cu. Os gemidos se misturam com gritos de prazer até que ela não aguenta e pede pra ser comida. “Pelo amor de Deus, eu não sei que está aqui, mas me fode, não aguento mais, quero que você me foda”. O ruivo se posiciona atrás dela, ela sente a aproximação e empina mais ainda seu rabo, o rapaz puxa a calcinha de lado e pincela a cabeça grossa daquela rola na entrada molhada da boceta da minha esposa. Ela geme e pede mais, “Poe, come minha boceta! Mete logo, me arregaça!”. Ele prontamente encaixa a cabeça da rola na entrada da boceta e em uma estocada única e lenta enterra seu caralho inteiro dentro da boceta da minha mulher. É possível ver seu corpo todo estremecer, o prazer e tesão toma conta da minha esposa e ela toda entregue ao desconhecido deixa aflorar todo tesão que estava sentido. A impressão que eu tive é que ao sentir a estocada ela teve um orgasmo imediato quase perdendo o equilíbrio da cadeira de tão forte foram os espasmos em seu corpo. Nosso amigo percebeu que ela havia gozado, a conduziu para cima da cama, a posicionando deitada de barriga pra cima, habilmente abriu suas pernas, passando a mão desde os tornozelos até sua virilha, as levou até o seu quadril e tirou sua calcinha. Impossível não ter um orgasmo só de assistir a cena, eu me controlava, mas sentia que meu pau iria jorrar porra mesmo sem encostar nele, me concentrava para não gozar e segurar o máximo que conseguisse. O ruivo levanta bem as pernas da minha esposa, deixando sua boceta e rabo abertos para receber mais uma chupada, desta vez ela podia ouvir o barulho da chupada, estalos daquela boceta molhada, o sugar do seu grelo e atiçar ainda mais sua imaginação com quem seria o homem que a estava saboreando. O ruivo desliza seu corpo sobre o dela, chega até sua boca e a beija novamente, desta vez sua boca era que estava lambuzada e ele fala em seu ouvido “sente o gosto de sua boceta gozada na minha boca, aproveita para relaxar que eu ainda vou te comer muito”, minha esposa agarra a cabeça dele e o beija intensamente. Viviane ainda cheia de tesão e com as energias um pouco mais recuperadas sussurra no ouvido do comedor, “vem me dar um pouco mais dessa rola gostosa, vem”. O comedor prontamente abriu as pernas da minha esposa e dessa vez se posiciona de maneira que eu possa ver bem aquele pau deslizando pra dentro da boceta da minha mulher. Ela por sua vez se contorce, geme, grita, ordena que não pare, que a foda. As socadas ficam mais intensas, o barulho das estocadas é assustador de tão forte, mas parece que aquilo só aumenta mais o prazer que a minha mulher estava sentindo. Ela manda socar, foder, meter até que sem controle goza mais uma vez e rola na cama de prazer. Não sai nada da boca dela a não ser gemidos e palavras sem sentido “meu deus que tesão, que foda deliciosa”. Após poucos minutos, em um segundo de lucidez e menos ofegante, ela pergunta “onde está meu marido, ainda no quarto?”. Na mesma hora soltei uma gargalhada e respondi “Você acha mesmo que eu perderia isso? Por nada nesse mundo!”. Ela complementa: “Que horas que eu vou poder tirar essa venda?”, “quando seu novo amigo tiver ido embora, se você quiser conhecer ele, terá que marcar um restaurante ou um barzinho para saber quem ele é”, respondo. “Jura mesmo que esse homem me arregaçou eu não vou saber quem é?”, “não vai não, hoje não. Hoje você terá apenas seus sentidos aguçados.” respondo pra ela. “Então pelo menos me diga se vocês dois já gozaram”. “não meu amor, os dois ainda com muito gás pra você”. “então termina de me dar meu presente, vem um de cada lado pra eu chupar e vocês me derem um belo banho de porra”. Ela prontamente se ajoelha na cama à espera de nós dois nos posicionamos em sua frente. Ela sente nossa presença e trata de segurar uma rola em cada mão e passa a revezar o boquete, se dedica ao máximo a cada um dos dois até que nosso amigo não consegue mais segurar e jorra fartamente porra na boca da minha esposa, a porra espirra na boca, no rosto, escorre pelo queixo e lava os peitos. Vendo aquela cena chego no ápice do prazer e explodo toda minha porra também na boca e rosto da minha esposa, em quantidades tão fartas quanto nosso amigo. Não lembro de ver a Vivi com tanta porra sobre seu corpo, ela delira de prazer, passa a mão pelo seus peitos na cara, e sente toda a porra derramada, lambuza seus dedos e os leva a boca para sentir mais o gosto da porra de nós dois. Nosso amigo diz que foi uma das melhores fodas da vida dele e que se a gente quiser, podemos marcar de nos encontrarmos em um barzinho para que possamos nos conhecer, não perderia nunca a oportunidade de uma nova foda, só que desta vez deixando a esposa ver tudo. Pago a ele que agradece, se veste e vai embora. Assim que ele sai, tiro a venda da minha esposa e a deixo retomar o sentido que havia limitado. Ela com um sorriso no rosto me chama de louco, como eu pude ter imaginado uma coisa dessas. Ela então fica de quatro na cama e pede pra eu fuder seu cuzinho. “Vem amor, você me deu um presente tão gostoso que merece comer o meu cuzinho!”
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