Um dia, no meio de uma transa cheia de putaria, ela me encarou e mandou na lata: “Eu quero ir a uma casa de swing, transar bem gostoso com outro homem. E quero que você só olhe.” Meu pau já estava duro só de imaginar. Transamos como dois animais naquela noite, suando e gemendo sem parar. Depois, ainda ofegante, ela completou: “ Quero que ele me domine, que me use de verdade, que me pegue como se eu fosse dele.” Pronto, a fantasia estava desenhada. Marcamos a data e fomos à outra cidade para visitar uma casa de swing. Naquela noite, Viviane saiu do banho e colocou um vestido branco curto, soltinho, puro tesão! Alguns casais e caras solteiros vieram falar comigo, mas ela nem deu bola, até que ele apareceu, era alto, o corpo todo sarado e super cheiroso. Se apresentou como André. Falou comigo primeiro, super educado, elogiou Viviane com um tom que dava pra sentir a sinceridade. Eu disse: “Pode falar com ela. Tudo depende do que ela quiser. Ele captou a mensagem na hora, com um sorriso safado. Os dois começaram a conversar, bem pertinho um do outro. Dava pra sentir o clima esquentando. Os olhares, os risos baixos, os toques de leve. Falei que ia ao banheiro e, antes de sair, sussurrei no ouvido dela: “Faz tudo que tiver vontade.” Quando voltei, os dois já estavam se pegando com uma fome desgraçada. Viviane estava completamente entregue, e ele… dominando ela com o corpo colado nas costas dela, as mãos seguras na cintura. Cheguei mais perto, e ela tava ofegante, os olhos brilhando de tesão. Falei pro André: “Ela é tua pelas próximas três horas. Pode usar como quiser.” Toda tua, cara.” Ele sorriu com uma confiança que arrepiava, puxou ela com firmeza, e Viviane o seguiu com um olhar que misturava desejo e rendição total. Subimos pro segundo andar, onde ficavam as salas privadas. Entrei junto, mas os dois agiram como se eu nem estivesse ali, exatamente como ela queria. Como nós dois queríamos. André pegou Viviane com vontade, o vestido branco logo virou um trapo jogado na cadeira. A pele dela estava arrepiada, os gemidos abafados pela boca dele enquanto se beijavam com voracidade. De vez em quando, ela me lançava um olhar rápido, cheio de fogo, como se quisesse dizer que estava adorando cada segundo. Depois, ela se ajoelhou e começou a chupar o pau dele com uma fome que eu nunca tinha visto. Era outra Viviane ali, selvagem, intensa, aquilo me deixava louco. A boca dela mal dava conta do tamanho da rola dele, mas ela engolia com vontade, lambendo e sugando como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. Na sequência ele a puxou pelo braço e a jogou na cama, fazendo com que abrisse as pernas e socou o pau com força, estocando e fazendo seus peitos balançarem e ela gritar e gemer como louca! Ele a pegou de todo jeito possível. Na cama, contra a parede, no chão. Viviane se deixava usar como uma puta submissa, com um prazer escancarado no rosto. Gemendo baixo, suando, gritando de vez em quando enquanto ele metia com força, enfiando a pica inteira na buceta dela, que parecia não aguentar mais de tanto tesão. Cada estocada fazia o corpo dela tremer, e os barulhos molhados da foda enchiam o quarto. Eu só observava, com o pau latejando na calça, mas sem tirar os olhos daquela cena. Era como ver um filme pornô ao vivo, só que com minha mulher no papel principal. Quando ele estava quase gozando, Viviane implorou, com a voz rouca de tanto gemer: “Goza na minha boca, por favor!” André não pensou duas vezes, botou ela de quatro, e enfiou o pau na boca dela. Ela chupou tudo, engolindo cada centímetro, engasgava, tirava rapidinho da boca e logo enfiava de novo, punhetando o caralho dele com maestria até ele explodir e encher a boca dela de porra. Viviane não hesitou, engoliu tudo, com os olhos fechados e o corpo ainda tremendo de prazer. Depois limpou a rola dele devagar, lambendo e beijando aquele mastro enorme que mal cabia na boquinha delicada dela. Cada movimento era pura adoração, e eu ali, só assistindo, com o tesão me consumindo por dentro. Ela engatinhou na cara me pedindo pra gozar naboca dela também. Foram poucas estocadas que dei na boca dela. Gozei que quase cai de tanto tesão. Nem vimos quando nosso amigo saiu. Com ela ainda de quatro, nos beijamos gostoso. Depois ela se recompôs e voltamos pro salão, pra curtir o resto da noite.
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Nós que temos um esposinha assim que realiza nossos desejos somos felizardos e felizes adoro quando minha mulher chega em casa com a buceta toda gozada por outros machos me contando tudo enquanto eu chupo e lambo ela todinha antes de fuder ela
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