Em nosso décimo aniversário eu dei um presente bem safado pra ele: convidei uma amiga pra uma noite quente a três. No vigésimo aniversário, ele resolveu retribuir, ser fodida por outro cara enquanto ele assistia. Durante a semana, Roberto comentou casualmente sobre fantasias sexuais, mas não me deixou nem desconfiada. A gente sempre fala disso, então achei normal. No dia anterior, ele disse que estava louco pra transar comigo vendada, o que não era novidade, já tínhamos feito isso antes, e eu topei na hora. No dia seguinte mandou eu me preparar porque, quando chegasse em casa, ia me devorar inteira. Fiquei surpresa com tanto fogo, mas animadíssima vendo que, depois de tanto tempo, o tesão dele por mim ainda explodia. Roberto chegou em casa com um sorriso malandro, me deu um beijo quente e molhado que me deixou tremendo. Passei a mão na calça dele e senti a rola duríssima e inchada, pronta pra ação. Eu tinha acabado de sair do banho, vestindo só uma calcinha fina, e ele não perdeu tempo. Me jogou na cama, puxou a calcinha de lado e me chupou com força, lambendo minha boceta até eu ficar encharcada e gemendo. Depois, amarrou minhas mãos na cabeceira e me vendou, sussurrando: “Aguenta aí, vai ser uma surpresa que você não vai esquecer.” Fiquei ali, ansiosa, o corpo todo formigando. Ele se aproximou, beijou meu pescoço e murmurou: “Hoje vai ser o dia mais louco da sua vida.” Em seguida senti algo duro e grosso roçando na minha boca, parecia maior que o pau do Roberto, mais grosso e pulsante. Imaginei que era o tesão dele em outro nível, então chupei com tudo, lambendo e sugando como se fosse a última vez. Mas ainda estava curiosa sobre a surpresa. Ele continuou me explorando, a boca dele descendo pelo meu corpo, voltando pra chupar minha buceta de novo. Eu gemia alto, o prazer subindo pela espinha. Uns segundos depois, ele tirou a venda, e o que eu vi me deixou molhada instantaneamente. Outro cara estava lá, de joelhos, com a língua enterrada na minha boceta. “Olá!”, ele disse, com um sorriso safado. Roberto se aproximou, todo orgulhoso, e perguntou o que eu achava. “Amei!”, eu disse, sentindo o calor subir. Ele sorriu e sussurrou: “Hoje você vai ser fodida pelo Rafa, meu amigo, e eu vou só assistir.” “Rafa, me fode com tudo!”, eu disse, já louca de desejo. Roberto ficou de pé, assistindo tudo, e começou a se masturbar devagar, a rola dele grossa e dura saindo da calça. Minha vista era perfeita: amarrada na cama, eu via Rafa chupando minha buceta com fome, e atrás, Roberto se masturbando, os olhos fixos em mim. Isso me enlouqueceu. Encharquei a boca de Rafa com meu gozo, o corpo tremendo de tanto tesão. Rafa me desamarrou, e eu queria manter o clima quente. “Estou encharcada e pronta, enfia essa porra de pau grosso em mim!”, eu gritei. Ele me posicionou na beirada da cama, de lado, deu mais uma lambida rápida na minha boceta e começou a roçar a cabeça inchada do pau na entrada. Roberto observava de longe, a mão acelerando no próprio pau, gemendo baixinho. Quando Rafa empurrou tudo para dentro, eu gritei, a sensação de ser esticada me deixava louca. “Adoro esse pau grosso enchendo minha buceta!”, eu disse, com um sorriso vagabundo. Ele agarrou meu cabelo e meteu mais forte, o corpo batendo no meu com um ritmo selvagem. “Gosta de levar tudo assim, com força?”, ele perguntou, ofegante. “Adoro, não para!”, eu respondi, as unhas cravando nas cobertas. Roberto se levantou e veio pro lado da cama, enfiando o pau na minha boca enquanto Rafa me fodia. Estava latejando, quente e úmido. “Tá gostando de sentir a rola do Rafa dentro de você?” Ele perguntou. “Sim, porra, muito!”, eu gemi. “Fode ela Rafa. Faz ela gozar que nem uma puta e depois goza na boca dela. Quero ver essa boca cheia de porra.” Fiquei de quatro, Rafa metendo com tudo, dando tapas na minha bunda e puxando meu cabelo. Eu quicava na rola dele, sentindo cada centímetro preenchendo minha buceta. Ele começou a gemer mais alto, o corpo suado colado no meu, chupando meu pescoço e apertando meus peitos com força. Quando achei que ele ia explodir, ele tirou o pau de dentro e me virou em modo papai e mamãe. Ele continuou enfiando com intensidade, os quadris batendo nos meus, mas eu sabia que ele estava perto. “Vem, goza na minha boca!”, eu implorei, me ajoelhando na cama. Ele se ajoelhou na minha frente, masturbando-se rápido, e explodiu, jogando jatos grossos de porra na minha cara, língua e boca. Eu engoli o que deu, lambendo os restos com um gemido de satisfação. Roberto, da poltrona, gozou também, vendo a cena, a porra espirrando nas suas mãos. Ele perguntou se eu gostei do presente de 20 anos. Eu respondi que queria fazer 20 anos toda semana. Ficamos ali, exaustos e suados, o quarto cheirando a sexo e desejo. Foi a fantasia mais gostosa que já realizamos, e mal posso esperar pela próxima.
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