NA CASA DE SWING COM DOIS

Fomos a uma casa de swing, estamos sempre transbordando de tesão e era uma oportunidade de dividir nosso gozo com mais pessoas, dessa vez ela estava mais safada e quis usar uma coleira, dizendo que seria minha cadela e de quem mais quisesse! Lá na casa começamos uma brincadeira entre nós, pra ir aquecendo, uma foda bem gostosinha no sofá da casa. Depois de um tempinho descansando, trocando beijos e sorrisos, descemos pra uma sala coletiva, onde outros casais estavam na mesma vibe, todos com aquela cara de quem acabou de meter ou estava prestes a meter de novo. Foi aí que um cara, se aproximou de mim e perguntou sem rodeios:
— Posso entrar na brincadeira?
Olhei pra Viviane, querendo saber o que ela achava da ideia. Ela, com um sorrisinho safado se virou pro cara novo e o beijou com a mesma fome de antes, como se já estivesse louca por ele. Paulo, tinha um jeito dominador, pegou a guia que Viviane usava no pescoço e a puxou com firmeza, como se estivesse guiando uma cadelinha submissa. Um outro cara que estava com o Paulo se aproximou. Viviane obedecia direitinho, toda entregue, seguindo pra outra sala enquanto eu ia atrás, só pra assistir ao que ia rolar. Paulo se sentou na beira da cama, e o outro cara — que se apresentou como Léo — não perdeu tempo. Puxou Viviane pela nuca e a beijou com força, como se já soubesse exatamente o que ela queria. E ela retribuiu com o mesmo tesão. Era uma mulher totalmente dominada pelo prazer, vivendo uma fantasia que parecia ter saído dos seus sonhos, ali, na minha frente, com dois machos. Eu me sentei num sofá e só observava. Viviane, já sem o vestido, completamente nua, se ajoelhou entre os dois como uma boa cadelinha submissa. Nem precisou de ordem, por puro instinto ela começou a chupar os dois, alternando entre um e outro, devagar no começo, depois engolindo cada centímetro até perder o ar. Mamava com vontade, Paulo segurava a coleira com firmeza, controlando os movimentos da boca dela, enquanto Léo, por trás, apertava aqueles peitos gostosos, beijava o pescoço suado e mordiscava a orelha, sussurrando coisas que eu não ouvia, mas que faziam o corpo dela tremer de tesão. Logo, eles a colocaram de quatro, com Paulo na frente e Léo atrás, ela gemia alto, sem vergonha nenhuma, se entregando por completo. As mãos dos dois exploravam cada pedacinho dela. Eles a viravam de um lado pro outro, deitavam ela de bruços, montavam em cima, tudo com uma fome que parecia interminável. E ela, puta que pariu, se entregava cada vez mais, como se estivesse nascida pra aquilo. Em um momento, Léo a puxou e a fez cavalgar em cima dele, segurando firme nas ancas enquanto ela quicava com força, a buceta engolindo aquela rola grossa. Paulo, ao lado, beijava a boca dela, mordia os peitos duros, chupava os ombros, até que se levantou e, sem cerimônia, enfiou a pica no cuzinho dela. De onde eu estava via perfeitamente os dois paus enormes dentro dela ao mesmo tempo, esticando cada buraco, enquanto ela gemia e gritava como uma vadia no cio, o corpo tremendo de tanto prazer. Os dois alternavam posições, ora metendo com força, ora mais devagar, mas sempre com um controle que parecia saber exatamente até onde ela aguentava. Quando o clímax chegou, foi uma explosão. Paulo gozou nas costas dela dela, sujando aquela pele macia com jatos quentes. Léo, logo depois, explodiu dentro da buceta dela, agarrando a cintura com tanta força que deixou marcas vermelhas. E Viviane… caralho, ela gozou de um jeito que parecia que a alma ia sair do corpo. Tremia, suava, ria e até chorava, num orgasmo múltiplo que parecia não ter fim, o corpo se contorcendo entre os dois. Eu ali, duro como pedra, sentindo cada onda de tesão que ela sentia. Depois, eles a deitaram no meio dos dois, exausta, mas com um sorriso safado nos lábios. Ela passou a mão pelo peito suado de Paulo, depois pelo braço de Léo, e ainda chupou os dois mais um pouco, como se quisesse agradecer por cada segundo daquela foda insana. Aí, ela veio até mim, devagar, me beijou na boca e sussurrou no meu ouvido:
— Vou fazer vc gozar meu corninho.
Ela chupou meu pau tão gostoso, punhetando ele, que eu enchi sua boca de leite.