Pequena Erika, Grande Descoberta: O Tesão com Meu Meio-Irmão Especial.



O Polo de Erika rangeu os pneus na entrada do sobrado do pai. O cheiro de grama recém-cortada, misturado ao azedo da frustração, denunciava o humor daquela noite que prometia ser interminável. Vinte e dois anos nas costas e, de repente, ela era a babá de Gu, seu meio-irmão grandalhão de vinte, com a mente presa na infância e o olhar perdido em um ponto fixo no nada. O problema neurológico de Gu o mantinha alheio ao mundo, uma esfinge silenciosa, mas estranhamente dócil. E o pai? Ah, o pai e a madrasta, com sua "viagem de urgência", a jogaram naquele barco furado, já que a enfermeira do Gu furou. Sobrou para ela, claro.

Para piorar, aquela história toda tinha jogado um balde de água fria nos planos com o namorado. Erika mal conseguia pensar em outra coisa. Estava em brasa de tesão, imaginando cada segundo de um encontro que agora era só fumaça. A raiva burburinhava sob sua pele, mas ela se forçava a manter uma fachada de calma, pelo menos até o pai sumir da vista.

Ele saiu com a mala na mão, um sorriso forçado que não chegava aos olhos. — Só um fim de semana, filha. O Gu é bonzinho, você vai ver. As instruções estão na geladeira.

Blá, blá, blá. Erika apenas assentiu, engolindo a mágoa.

Lá dentro, Gu estava postado no sofá, um gigante sereno encarando a TV desligada. Erika se aproximou, sua voz mais suave do que o nó na garganta permitia. Ela, mesmo com o humor azedo, tinha uma beleza que saltava aos olhos: o cabelo curto emoldurava um rosto bonito, marcado por traços delicados e expressivos. Vestia uma regata branca que realçava seus seios médios e um shorts jeans justinho que denunciava seu bumbum pequeno e empinadinho. Era uma figura miúda ao lado do porte maciço de Gu.

— Oi, Gu — disse ela.

Ele piscou, apenas isso.

O pai partiu, deixando para trás o silêncio e o peso de uma responsabilidade que a sufocava. Erika se sentou no chão, observando Gu, sentindo a ironia cruel da situação. Ela, nua por dentro de fúria e desejo, enquanto ele flutuava em seu próprio universo, alheio a tudo.

A noite caiu densa. O jantar, o banho, os remédios. Cada tarefa era uma faca afiada, lembrando-a do que estava perdendo, da liberdade que escorria por entre seus dedos naquele fim de semana. Gu era pesado, mas sua obediência mecânica facilitava as coisas. Ainda assim, o constrangimento de ajudá-lo, de tocar aquele corpo grande e vulnerável, a invadia em ondas.

No quarto de hóspedes, com a porta para o quarto de Gu entreaberta, o sono era um luxo distante. O medo de falhar, a irritação contida e o desejo reprimido se misturavam em uma tempestade silenciosa. Ela se levantou, foi até a porta e o observou dormir. Sereno, tranquilo. Uma calma que ela, com inveja, desejava. A madrugada mal começava para Erika, e com ela, a difícil arte de equilibrar a obrigação imposta e seus próprios abismos de anseio.

Ver o irmão dormir, finalmente parecendo em paz, foi o gatilho. Erika decidiu que precisava de um respiro, um momento só dela. Voltou para a sala, o silêncio da casa preenchido apenas pelo zumbido distante da geladeira. Pegou o controle remoto e começou a caçar nos canais. Não demorou para encontrar o que procurava: um filme pornô. O alívio foi quase palpável.

Olhou ao redor, o coração batendo mais forte, um tambor na caixa torácica, mas a casa estava escura e silenciosa. Era seguro. Depois de absorver as imagens por alguns minutos, sentindo a energia borbulhar, aquele tesão reprimido que a estava consumindo desde o início da noite, ela não aguentou mais. Devagar, com uma lentidão quase ritualística, tirou a roupa, peça por peça, sentindo o ar fresco beijar sua pele. Seus seios médios ficaram à mostra, os mamilos arrepiados, convidativos. O cabelo curto, um halo em torno do rosto bonito, balançava levemente. Completamente nua, revelou a bucetinha depilada, um triângulo perfeito e liso, e o bumbum pequeno, arredondado. Deitou no sofá, os olhos fixos na tela, famintos. E então, começou a se masturbar, a cada movimento, a cada gemido contido, liberando a frustração e o desejo que a estavam sufocando.

Ela estava no auge da excitação, os olhos semicerrados, absorta em seu próprio universo de prazer, quando um arrepio gelado a percorreu. Não era o orgasmo chegando, mas uma sensação estranha. Abriu os olhos e levou um susto monumental. Ali, parado à sua frente, como uma estátua na penumbra, estava Gu. Em uma das mãos, ele segurava as roupas dela, que deviam ter escorregado do sofá. E seus olhos claros, sem foco aparente, estavam fixos nela, acompanhando cada movimento. Ele não se mexeu, sua presença silenciosa preenchendo a sala com uma mistura de choque e um embaraço paralisante.

Rápida, Erika puxou uma almofada do sofá e tentou se cobrir. O rosto queimava de vergonha e raiva. — Gu, por favor, volta pro seu quarto! — ela sussurrou, a voz baixa, quase um lamento desesperado. — E me dá as minhas roupas.

Ele não se moveu, apenas continuou a encará-la, as roupas dela ainda em suas mãos grandes. Sem reagir à ordem, ele se sentou no chão, na frente do sofá, mantendo o olhar fixo nela, a expressão vazia de sempre.

A irritação subiu à garganta de Erika, um nó de frustração. Ela cerrou os dentes. Lembrar que ele não falava e que sua condição o fazia esquecer de muita coisa não diminuía o tormento. Aquele tesão represado e a noite arruinada com o namorado só jogavam mais lenha na fogueira.

— Tudo bem, seu idiota! — ela bufou, a raiva transbordando em cada sílaba. — Pode ficar aí! Mas eu vou curtir o meu vídeo e cuidar do meu tesão! Porque, por sua causa, eu não estou com o meu namorado!

Com a voz carregada de despeito, mas com uma ponta de desafio flamejante, Erika desviou o olhar de Gu e voltou a se concentrar na tela. Relutante no início, sentindo os olhos dele ainda queimando sobre ela, retomou os movimentos. A vergonha e a raiva se misturavam à excitação, enquanto ela continuava a se tocar, mesmo com o irmão a poucos metros, assistindo em silêncio.

Os minutos se arrastavam como horas, e a vergonha de estar nua e exposta começou a se transformar em uma estranha e incômoda sensação de desafio. Gu continuava lá, imóvel como uma estátua de sal, os olhos fixos nela, sem piscar. Erika tentou ignorá-lo, mas a presença dele era um peso. Ela arfou, sentindo o clímax se aproximar, e por um instante, o olhar de Gu pareceu... diferente. Não era mais vazio, mas quase curioso, atento.

Quando o êxtase a dominou, ela gemeu alto, um som gutural que ecoou na sala, o corpo se arqueando no sofá. Por um breve instante, seus olhos se cruzaram com os dele. E então, algo inusitado aconteceu, algo que viraria sua noite de cabeça para baixo. Gu, sem tirar os olhos dela, levou a mão que não segurava as roupas até sua própria calça de pijama. Lentamente, com uma precisão inesperada, desceu o zíper.

Erika prendeu a respiração, observando, chocada demais para se mover. Ele puxou para fora um pau grosso e já semi-ereto, um volume impressionante. Gu a encarou fixamente, e então, com a mão livre, começou a se masturbar também, com movimentos desajeitados, quase infantis, mas firmes, imitando o que acabara de ver Erika fazer.

O filme pornô na TV continuava sua trilha sonora explícita, mas Erika não a ouvia mais. Ela sentiu o rosto queimar, não mais de vergonha, mas de uma estranha mistura de surpresa e uma excitação crua que não conseguia entender. Ela nunca tinha visto o irmão de outra forma que não a criança grande e alheia ao mundo. Agora, ali, diante dela, ele era um homem. Um homem que a imitava, um homem que a observava e que reagia ao que via.

O silêncio na sala foi quebrado apenas pelos gemidos da TV e pelos sons abafados das mãos deles sobre seus próprios corpos. O rubor não deixava seu rosto. A raiva por ele ter estragado sua noite parecia se dissolver em algo muito mais complexo, um emaranhado de sensações. Gu continuava a encará-la, a expressão ainda vazia, mas agora, havia um ritmo, uma intenção em seus movimentos. Aquele final de semana prometia ser ainda mais longo e perturbador do que Erika jamais imaginou.

A confusão invadiu Erika, um turbilhão de emoções. A visão daquele pau – que era, sem sombra de dúvida, maior do que qualquer um que ela já sentira ou vira de perto – a deixou vidrada, hipnotizada. Ele estava ali, exposto, pulsando na mão de Gu, quase chamando. O rubor em seu rosto agora não era apenas de vergonha, mas de um tesão crescente, incontrolável, avassalador. Veio um desejo inconfessável, uma vontade avassaladora de tocá-lo, de sentir sua textura sob os dedos, seu calor.

Ela sabia que o que borbulhava em sua cabeça não era correto. Sabia que era absurdo, proibido, um tabu. Mas ali, naquela madrugada silenciosa, com Gu, ela estava com alguém que não contaria nada a ninguém, alguém que vivia em seu próprio mundo, e ali, diante dela, estava um pau único, um convite mudo e inesperado, que parecia desafiar todas as regras.

O filme pornô, antes seu foco, agora era apenas um ruído de fundo, um eco distante. Ela deslizou a almofada para o lado, sentindo o ar frio da madrugada beijar sua bucetinha úmida e já faminta. Sem se levantar do sofá, moveu-se lentamente para a borda, aproximando-se de Gu. Ele ainda estava sentado no chão, os olhos fixos nela, a mão ainda em seu membro, naquele vai e vem instintivo.

A poucos centímetros, Erika parou, a respiração presa na garganta. Seus olhos desceram do rosto vazio de Gu para o volume imponente em sua mão. Engoliu em seco. A respiração era ofegante, o coração batendo descompassado, uma batucada frenética. Ela estendeu a mão, hesitante por um ínfimo segundo, e então, com um ímpeto que a surpreendeu, tocou o membro de Gu. A pele quente, a firmeza. Era real. O desejo venceu a censura, e Erika, naquele instante, deixou-se levar pela intensidade proibida daquela madrugada, mergulhando de cabeça no abismo.

Erika sentiu um calafrio percorrer a espinha, mas não recuou. Pelo contrário, uma nova audácia a impulsionou, uma força que não sabia que possuía. Ela segurou a mão de Gu, que ainda apertava suas roupas, e com uma suavidade inesperada, puxou o irmão, que era um peso morto de obediência, até ele se sentar no sofá, ao lado dela. Com ele ali, ao seu alcance, ela se ajoelhou no chão, bem à sua frente, a vulva úmida já implorando. Os olhos dela, famintos e determinados, fixaram-se no membro dele, que parecia ainda maior e mais convidativo de tão perto.

A oportunidade de extravasar aquele tesão reprimido, de sentir algo novo e intensamente proibido, sem que o namorado jamais soubesse, era um veneno doce, irresistível. Aquela bucetinha que latejava de desejo clamava por algo selvagem. Erika hesitou por um segundo, os pensamentos acelerados como um trem desgovernado, a moral em frangalhos diante do desejo avassalador.

Mas a visão daquele pau imponente, quente, pulsante, fez com que ela esquecesse qualquer censura, qualquer resquício de culpa. Ela inclinou a cabeça, fechou os olhos por um breve momento, saboreando a antecipação, e então, com a boca sedenta e aberta, começou a beijar o pau de Gu. O primeiro toque dos lábios na pele quente e macia dele foi um choque elétrico, um arrepio que subiu por sua espinha. Ela o tomou na boca, a língua explorando a cabeça, sentindo o gosto da pele, o cheiro inebriante. O ar na sala parecia ficar mais denso, quase sufocante, e Erika mergulhou de cabeça naquele beijo proibido, entregue àquele desejo súbito e avassalador.

A televisão continuava a ecoar gemidos abafados, mas Erika não ouvia mais nada além do som da própria respiração e do pulsar frenético em seus ouvidos. Seus lábios e língua trabalhavam com intensidade, explorando cada centímetro do pau de Gu. O tamanho o tornava um desafio prazeroso, e ela se esforçava para abocanhá-lo o máximo que podia, sentindo o volume preencher sua boca, sua garganta, um nó de desejo.

Não demorou para que sua atenção se voltasse também para o saco dele. Com uma mão, ela o pegou, massageando a bolsa macia e quente, sentindo os testículos pesados lá dentro. Enquanto a boca se revezava entre a haste do membro e a ponta, os dedos apertavam e soltavam a pele sensível do escroto. A cada sucção profunda, a cada leve mordida na base, ela sentia Gu enrijecer um pouco mais, um fraco gemido gutural escapando de sua garganta, um som quase imperceptível.

Aquele silêncio dele, a falta de reação verbal, de julgamento, de expectativas, era ao mesmo tempo perturbador e incrivelmente libertador. Erika podia se entregar por completo, sem se preocupar com o que diria ou pensaria depois. Era puro instinto, puro tesão sendo saciado de uma forma que ela jamais imaginou ser possível. Sua bucetinha pulsava, molhada, respondendo a cada movimento da boca e das mãos. O cheiro dele, a textura de sua pele, tudo contribuía para uma experiência intensa e perigosamente excitante. Ela sugava, lambia e apertava, determinada a sugar todo o prazer que aquele "pau único" podia oferecer, até a última gota.

Depois de saciar a boca por um tempo, Erika se ergueu, puxando Gu de leve para que ele deitasse de barriga para cima no sofá. Ele obedeceu sem questionar, os olhos ainda fixos nela, uma rara centelha de algo que parecia satisfação em seu olhar, um vislumbre de emoção. Erika ficou de joelhos sobre ele, a bucetinha úmida e latejante clamando pelo que viria, pulsando em antecipação.

— Seja bonzinho, Gu — ela sussurrou, a voz ofegante, uma mistura de comando e súplica. — Faz como a Erika está pedindo.

Ela guiou o pau ereto de Gu até sua bucetinha, sentindo a ponta roçar os lábios inchados, sensíveis. O ar saiu de seus pulmões em um suspiro longo quando o encaixe começou, lento e preciso. Com um gemido baixo, quase um lamento de prazer, ela o recebeu, sentindo o volume preencher cada espaço de sua intimidade, uma sensação de plenitude avassaladora.

O movimento de sobe e desce começou. Erika se entregava ao ritmo, sentindo o atrito delicioso, a cada investida, mais fundo. O sofá rangeu levemente sob seus corpos, um som que se misturava à sinfonia de seus desejos. Em um impulso, ela puxou as mãos grandes de Gu e as colocou em seus próprios seios médios, guiando-as para que ele os tocasse, apertasse. As mãos dele, antes imóveis, agora reagiam, um toque desajeitado, mas que fazia seu corpo tremer por inteiro.

Erika não conseguia mais segurar os gemidos. Eles explodiam de sua garganta, altos, desinibidos, ecoando na sala. A cada descida, a cada impacto, ela deixava escapar palavras sujas, liberando a tensão acumulada, a repressão de anos. — Oh, Gu... que delícia! — ela arfava, as palavras vindo sem freio, um rio transbordando. — Seu pau é grande, é grosso... Ai, caralho! O dele não chega nem perto! É tão... tão mais gostoso! Obrigada, Gu! Obrigada por ter algo tão... tão incrível para dar!

Ela se movia com mais força, o corpo tremendo de prazer, a voz rouca pelas exclamações. A cada elogio ao membro de Gu, a cada crítica comparativa ao do namorado, a excitação dela só aumentava, misturando-se a um sentimento de poder e liberdade que nunca havia experimentado. Ali, naquela madrugada, com o irmão alheio e obediente, Erika encontrava uma forma de saciar um desejo que ela nem sabia que guardava, sem culpas ou julgamentos, apenas a entrega total.

De repente, uma risada rouca escapou dela, quase histérica, e ela ironizou, o suor escorrendo pela testa, escorrendo por seus seios médios e descendo pelo ventre. — Ah, se o papai e a mamãe vissem isso... Que horror! Eles ficariam horrorizados! A Erika, tão comportada... com o irmãozinho... Que cena! Mas que se fodam eles! Essa bucetinha precisava disso!

O pensamento trouxe um arrepio delicioso de rebeldia, enquanto ela continuava o ritmo, sentindo-se mais viva e desinibida do que nunca. A pequena Erika, com seu cabelo curto e bumbum pequeno, dominando aquele corpo grandão, naquela dança proibida da madrugada.

O vai e vem de Erika se intensificou, o sofá rangendo em um ritmo acelerado e constante. Ela apertava os músculos da bucetinha ao redor do pau de Gu, puxando o corpo para baixo com força, sugando cada centímetro daquele volume imenso. Os gemidos dela se tornaram mais altos, mais urgentes, uma orquestra de prazer, até que uma onda avassaladora a varreu por completo.

Ela gemeu, forte, um grito primal, o corpo convulsionando sobre Gu. — Ai, caralho! Gozei! — ela gritou, a voz embargada pelo prazer, sentindo a primeira onda de orgasmo explodir dentro dela.

E não foi apenas uma vez. Mal a primeira onda arrefeceu, o desejo já reacendeu, impulsionado pela presença e pela resposta silenciosa e intensa do irmão. Ela continuou o movimento, obstinada, insaciável, e em poucos instantes, uma segunda descarga a atingiu, ainda mais forte e intensa que a primeira. — Mais uma vez! Gozei de novo! Que delícia, Gu! — ela arfou, esgotada, mas radiante, um brilho selvagem nos olhos.

Foi então que Gu, com um movimento súbito e intenso, estocou fundo dentro dela. Erika sentiu um calor molhado e forte invadir sua bucetinha. Gu soltou um gemido grave e gutural, quase um rugido de alívio, um som que ela nunca tinha ouvido dele. Ela percebeu: ele gozou dentro dela. Foi um jorro, quente e volumoso, preenchendo-a completamente. A intensidade da ejaculação dele foi tamanha que a fez tremer de cima a baixo, os músculos contraindo sem controle.

Com o corpo pesado e saciado, Erika saiu de cima dele, exausta, mas com a bucetinha ainda pulsando com a sensação daquele gozo farto, abundante. Gu estava ofegante, o olhar ainda fixo nela, mas com um brilho diferente, mais presente, quase consciente. Para evitar a tarefa árdua de dar um novo banho em Gu no meio da madrugada, Erika não hesitou. Ela se inclinou novamente, pegou o pau dele e começou a chupar novamente, com calma e dedicação, até que o membro amolecesse por completo, sem vestígios da ereção anterior.

Enquanto sugava, um sorriso malicioso e vitorioso brincou em seus lábios. Ela ergueu o olhar para Gu, que a observava em silêncio, a respiração mais calma. — Sabe, Gu — ela murmurou, a voz rouca de tanto gemer, tirando a boca do pau por um instante —, teve cara que teve um trabalho animal pra me comer, precisou gastar muito verbo, muita cantada barata, muita massagem melosa… — ela fez uma pausa dramática, olhando o membro que diminuía em sua boca, quase com carinho — Mas você? Você só precisou mostrar o pau.

Erika soltou uma risada gostosa, alta e libertadora, que preencheu a sala silenciosa, enquanto continuava a sugar o membro de Gu até que ele estivesse completamente mole. A madrugada, afinal, havia sido tudo, menos tediosa.

No outro dia, o domingo amanheceu com um sol forte e o cheiro reconfortante de café. Erika se levantou cedo, cuidou de Gu como de costume, e organizou a casa, limpando qualquer vestígio da noite anterior, para a chegada dos pais. Quando o carro do pai estacionou na frente do sobrado, ela estava impecável, com um sorriso tranquilo e o ar de quem teve um fim de semana calmo e sem surpresas. Recebeu o pai e a madrasta como se nada de extraordinário tivesse acontecido. Gu, alheio como sempre, sentou-se no sofá com seus brinquedos, em seu mundo particular.

A despedida foi rápida e protocolar. Erika pegou a chave do carro para ir embora, já planejando um longo banho para lavar a alma e o corpo. Enquanto se dirigia ao seu veículo, a madrasta, com um sorriso cúmplice que Erika não conseguiu decifrar de imediato, veio ao seu encontro. Longe o suficiente para o pai de Erika não ouvir, ela se aproximou e falou baixinho no ouvido dela, as palavras como um sussurro quente.

— Não sei como você fez, filha, mas uma vizinha me falou que você trouxe algum homem aqui ontem à noite e foi bem... divertido. — A madrasta deu uma piscadela travessa. — Safadinha, você! Hahaha. Procura ter mais cuidado da próxima vez e geme mais baixo, viu? Podia ter acordado seu irmão.

O sangue gelou nas veias de Erika por um segundo, e o rosto corou violentamente, um rubor que subia até a raiz de seu cabelo curto. A vizinha? Gu? A madrasta se afastou com um sorriso enigmático, um conhecimento velado, deixando Erika parada ali, com o coração batendo forte, entre o choque, a vergonha e uma pontada inebriante de audácia. Ela apenas sorriu de volta, um sorriso forçado que escondia a adrenalina e a estranha sensação de que aquele segredo, partilhado sem palavras, era só dela. A pequena Erika, com seu bumbum pequeno e sua beleza silenciosa, guardava agora uma história que desafiava todas as convenções.

Foto 1 do Conto erotico: Pequena Erika, Grande Descoberta: O Tesão com Meu Meio-Irmão Especial.

Foto 2 do Conto erotico: Pequena Erika, Grande Descoberta: O Tesão com Meu Meio-Irmão Especial.

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Foto 4 do Conto erotico: Pequena Erika, Grande Descoberta: O Tesão com Meu Meio-Irmão Especial.

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Ficha do conto

Foto Perfil historiadordossonh
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Nome do conto:
Pequena Erika, Grande Descoberta: O Tesão com Meu Meio-Irmão Especial.

Codigo do conto:
237576

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/07/2025

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