Segredos no banho: A Enfermeira e o Paciente cadeirante.



Beatriz, 26 anos, noiva e cheia de planos para o futuro, jamais imaginou que sua nova atribuição como enfermeira a colocaria numa situação tão... insólita. O casarão antigo e charmoso no Morumbi abrigava apenas Roberto, um empresário na casa dos quarenta e poucos, de humor ácido e um tanto sarcástico. A vida dele havia mudado drasticamente após um grave acidente que danificou suas pernas, tornando-o dependente de muletas e cadeira de rodas. Mas Roberto não se dava por vencido. Estava em fisioterapia contínua e, justamente por isso, contratou Beatriz: ela não só o cuidaria durante as férias da enfermeira titular, como também manteria o ritmo de sua reabilitação.

O contrato era bom, a remuneração excelente, e a exigência de dormir lá parecia um detalhe insignificante. Até a primeira noite.

Era uma terça-feira abafada, prenunciando chuva. Depois de um jantar tranquilo e conversas amenas, Beatriz se preparava para a rotina. O primeiro passo era o banho de Roberto.

No banheiro adaptado, ela o ajudou a se despir.A princípio, tudo era puramente profissional. A água morna escorria, o sabão suave, a esponja macia deslizando pela pele enrugada. Mas, ao descer a mão para lavar as pernas dele, seus dedos roçaram a virilha. Não havia toalha para esconder.

No exato instante em que seus dedos tocaram a base do pau de Roberto para iniciar a limpeza, Beatriz sentiu uma tensão crescente. De um amolecido inicial, enquanto sua mão continuava o movimento, a pele sob seus dedos começou a se firmar, a ganhar volume rapidamente. A ereção não foi gradual; foi uma resposta quase imediata, impressionando-a pela velocidade e tamanho. O pau de Roberto estava duro, completamente ereto, pulsando contra sua palma.

"Meu Deus, que volume é esse?!", sua mente gritava, enquanto seus olhos devoravam a cena. Era algo que ela nunca havia visto. E, para sua surpresa e um certo fascínio, era de um tamanho que rivalizava com o de rapazes jovens, talvez até maior que o de seu noivo. "Isso é… é errado. Eu sou noiva."

Beatriz parou, a mão ainda ali, firmemente segurando-o. Os olhos dela se arregalaram, fixos na visão, uma mistura de surpresa e um rubor intenso subindo pelo rosto. O tempo congelou por um segundo. Ela sabia que era estranho parar assim, segurando o membro de um paciente. O impulso de voltar ao trabalho, de disfarçar a surpresa, era forte. "Tenho que agir naturalmente", ela se forçou. Com um sobressalto interno e um calor avassalador, ela voltou a movimentar a mão, continuando a lavar o pau de Roberto, como se nada tivesse acontecido, mas agora com uma consciência aguçada de cada centímetro daquele volume impressionante.

— Desculpe, enfermeira. É… é uma reação natural. A pele sensível, a água quente… e suas mãos, claro. — Roberto tossiu discretamente, um leve rubor no rosto marcado pelo tempo.

Com um sorriso de canto, Roberto observava a confusão dela, a forma como ela lutava contra o impulso. A cada toque "discreto", a cada movimento lento e "acidental", a ereção dele se solidificava ainda mais, uma resposta silenciosa e potente à crescente curiosidade e ao desejo reprimido de Beatriz. "Ela está se acendendo, a vadiazinha!", uma voz zombava na cabeça de Roberto, saboreando cada segundo daquele jogo de sedução.

Beatriz sentiu o rosto queimar. Um misto de vergonha e curiosidade ardente a invadiu. Nunca tinha visto um pau daquele tamanho em um homem daquela idade. Seu trabalho exigia profissionalismo, mas seus pensamentos naquele momento eram bem menos éticos. Ela se viu imaginando como seria sentir aquele volume dentro de uma bucetinha, a pulsação contra a carne, o calor, a plenitude. Um calor inusitado começou a se espalhar por sua intimidade, descendo por sua barriga. "Que droga é essa que estou sentindo?", perguntou-se, assustada com a intensidade.

— Tudo bem, senhor Roberto — ela conseguiu dizer, a voz um pouco mais rouca do que gostaria.

Ele sabia que ela não estava apenas "limpando". Ele sentiu o desejo dela através de suas mãos.

— Entendi — ele respondeu, com o sorriso ainda mais largo. — E então, enfermeira, está gostando do que está vendo?

A pergunta de Roberto a pegou de surpresa. Ela hesitou, o rosto ainda mais vermelho, mas em vez de se envergonhar, um senso de ousadia a invadiu. A excitação que ela vinha reprimindo tomou conta. "Por que não admitir? Ele já sabe."

— Eu… eu não esperava ver isso — ela confessou, a voz um pouco trêmula, mas seus olhos brilhavam de uma forma nova, quase faminta, fixos no pau ereto de Roberto. — E… e é quase o dobro do tamanho do meu namorado!

Ela se corrigiu rapidamente, o rubor se aprofundando. "Meu Deus, o que eu acabei de dizer?" — Me desculpe! Não deveria ter dito isso. É… é só que eu fiquei realmente impressionada. Por favor, senhor Roberto, não conte para ninguém.

Durante o restante do banho, Beatriz parecia hipnotizada pelo membro de Roberto. Sempre que podia, seus dedos voltavam a roçar no pau ou no saco dele, uma carícia "acidental" que se repetia com uma frequência suspeita. "É tão firme, tão quente." Quando se abaixava para lavar as pernas, seus olhos se fixavam no membro ereto. Ela o encarava tão de perto que parecia querer beijá-lo, a boca entreaberta em um desejo quase incontrolável. "E se eu… e se eu só encostasse os lábios? Ninguém saberia." Seus olhos subiam e desciam pelo comprimento do pau, demorando-se em cada curva e veia. A respiração dela se tornava mais pesada, e um filete de saliva escorria discretamente pelo canto da boca. Ela estava a um fio de se render ao impulso, um pensamento que a chocou. "Isso é estranho. Eu nunca me senti assim por outro homem além do meu noivo." A confusão e o desejo lutavam dentro dela.

Roberto a observava, o sorriso malicioso crescendo. Ele sabia que havia tocado em um ponto sensível, e que a confissão dela era um sinal de que o desejo estava tomando conta. Aquele lugar, que antes parecia de tranquilidade, revelava-se um terreno perigoso e excitante. E Beatriz, a noiva recatada, se via cada vez mais envolvida nos segredos e nas reações de seu paciente. A noite mal havia começado, e ela sabia que a curiosidade a levaria a explorar ainda mais.

Roberto, notando a intensidade do olhar de Beatriz e a forma como ela parecia devorar cada detalhe de seu membro, curvou os lábios em um sorriso ainda mais predatório. Ele estava curtindo cada segundo daquela tensão. Seus olhos encontraram os dela, um brilho de desafio e malícia.

— Sabe, enfermeira Beatriz — ele começou, a voz arrastada, mas agora com um tom mais grave e sedutor —, estou sentindo uma certa ardência bem na base.

Beatriz, que estava com a mão sobre a coxa de Roberto, sentiu um calafrio percorrer a espinha. O coração dela começou a martelar no peito. "Ardor? O que será que ele quer que eu faça?" Ela olhou para a região que ele indicava, e seu olhar, naturalmente, deslizou por todo o pau ereto antes de se fixar na base.

— Poderia dar uma olhada para mim? — Roberto pediu, a voz quase um sussurro, mas carregada de intenção.

Sem hesitar, Beatriz se inclinou. Seu rosto ficou a poucos centímetros do pau de Roberto, tão perto que ela podia sentir o calor que emanava dele, o cheiro de pele e uma leve umidade. Seus olhos percorreram o membro, examinando-o com uma atenção que ia muito além da preocupação profissional. A pele estava lisa, tensa. Ela se viu absorvendo cada veia, cada contorno. Por um segundo, os lábios de Beatriz se umedeceram e ela os lambeu discretamente, um gesto inconsciente de desejo. "Cuidado, Beatriz. Você está no limite", uma voz de alerta soou em sua mente, mas a sensação de proximidade, a visão daquele volume bem à sua frente, era quase inebriante.

Aproveitando a desculpa do "ardor", Beatriz estendeu a mão novamente. Seus dedos, com uma destreza que ela não sabia que possuía, começaram a tocar suavemente a base do pau de Roberto, explorando a pele, sentindo a pulsação. O toque não era mais de limpeza; era uma carícia. Ela deslizou os dedos pelo comprimento, como se estivesse verificando algo, mas na verdade, estava apenas desfrutando da sensação de ter aquele membro quente e duro em suas mãos. Seus olhos se mantinham fixos, e por um instante, ela imaginou como seria inclinar um pouco mais o rosto e sentir a pele do pau contra seus lábios. A tentação era quase esmagadora.

Beatriz se afastou um pouco, com a respiração ofegante. — Não encontrei nada de errado, senhor Roberto. Parece tudo normal.

Roberto a encarou, um sorriso maroto nos lábios. — Hmm, ainda arde um pouco, Beatriz. Mas acho que melhorava se você desse um beijinho.

A sugestão a pegou de surpresa, mas a confusão dela rapidamente se dissolveu em um turbilhão de pensamentos. "Um beijinho? Ele está me pedindo um beijo... no pau." O choque inicial deu lugar a um calor crescente, e o tesão que ela vinha controlando ameaçava explodir. Seus olhos, antes arregalados de surpresa, agora brilhavam com um desejo quase incontrolável. A ideia, por mais absurda que parecesse, acendeu uma chama que ela não conseguia apagar.

— Um… um beijinho? — ela perguntou, a voz mal saiu, quase um sussurro, mas com um tom que revelava sua urgência. — Acha que apenas um beijinho o faria se sentir melhor, senhor Roberto?

— Você quer beijar meu pau, enfermeira? Pode beijar bem para ele sarar. — Roberto provocou, a voz carregada de uma safadeza explícita.

Por um instante, o rosto de Beatriz empalideceu. "Beijar? O pau dele? Meu Deus, o que eu estou fazendo? E meu noivo?" A imagem do seu futuro marido cruzou sua mente, mas foi rapidamente obscurecida pela visão do membro ereto à sua frente, pela sensação dos seus dedos ainda quentes após o toque. Aquele volume a atraía como um ímã, e a curiosidade, misturada com o desejo que a consumia, falava mais alto que a razão. "Mas ele pediu... e a vontade... a vontade é tanta..."

Sem dizer uma palavra, como se estivesse em transe, Beatriz se inclinou novamente. Seus olhos fixaram-se no pau de Roberto, ignorando qualquer resquício de hesitação. Ela aproximou os lábios, sentindo o calor da pele dele antes mesmo do toque. E então, suavemente, ela o beijou. A princípio, foi um roçar tímido, mas logo a timidez se esvaiu, dando lugar a uma exploração curiosa e cada vez mais intensa. Ela envolveu a cabeça com os lábios, sugando levemente, sentindo a textura lisa e a firmeza sob sua boca. O sabor era de pele limpa, levemente salgado. Beatriz se demorou, movendo os lábios para cima e para baixo, explorando cada centímetro com a língua, entregando-se a uma sensação completamente nova e proibida. A água do chuveiro continuava a cair sobre eles, misturando-se às suas respirações ofegantes, molhando seus corpos e intensificando a atmosfera carregada de desejo. Roberto observava, os olhos semicerrados, um sorriso satisfeito estampado no rosto, enquanto sentia a boca quente e úmida de Beatriz envolver seu membro com crescente desenvoltura.

— Gosta mais de chupar meu pau do que do seu noivo, Beatriz? — Roberto perguntou, a voz carregada de uma safadeza explícita.

Beatriz não hesitou. Totalmente viciada naquele membro pulsante em sua boca, a confissão escapou sem filtros, impulsionada pela torrente de sensações que a dominava.

— Eu… eu nunca chupei um pau assim tão grande e gostoso — ela respondeu, a voz abafada e rouca pelo esforço. Sua cabeça se movia freneticamente, demonstrando o quanto estava entregue. — O do meu namorado, mesmo sendo mais jovem, não consegue ser assim. Nenhum dos homens que eu tive tinha algo parecido.

A sinceridade crua de Beatriz era a maior confirmação do poder que o momento exercia sobre ela. Seus olhos fechados, os lábios apertados ao redor do membro de Roberto, a respiração ofegante – tudo nela gritava a verdade daquelas palavras. A água do chuveiro continuava a cair, lavando a culpa, mas não o desejo, que só crescia.

— Não está sentindo culpa, Beatriz? Está chupando o pau de outro homem e não do seu noivo — Roberto provocou, a voz baixa, quase um sibilo, enquanto sentia a sucção dela se intensificar. — Ou você acha que ele merece ser corno, afinal não te dá o que você merece? Afinal, você é muito gostosa e precisa de homens de verdade.

Beatriz parou de chupar por um instante, a cabeça erguida, os olhos fixos nos de Roberto. A água do chuveiro caía sobre seu rosto, misturando-se às lágrimas que começaram a se formar no canto dos olhos. Culpa? Sim, a culpa estava ali, uma pontada aguda em meio à torrente de prazer. Mas as palavras de Roberto, a forma como ele tocou na ferida, na insatisfação que ela nem sabia que carregava tão profundamente, trouxeram à tona uma verdade perturbadora.

Ela sentiu um misto de vergonha e, surpreendentemente, uma estranha validação. "Homens de verdade." A frase ecoou em sua mente, amplificando a sensação de inadequação que seu noivo, com seu membro "normal", nunca havia sido capaz de preencher. Aquele corpo, aquele pau em sua boca, a intensidade de Roberto, tudo aquilo era real, palpável, e seu corpo respondia de uma forma que o noivado nunca havia provocado.

— Eu… eu não sei — ela sussurrou, a voz embargada, um nó na garganta. Os seios subiam e desciam rapidamente, denunciando sua agitação. — Eu não sei se ele merece. Mas… mas eu preciso disso. Eu preciso!

A confissão foi um lamento, uma súplica. Em seus olhos, o desejo e a confusão se misturavam, mas a decisão, ainda que dolorosa, já estava tomada. Ela baixou a cabeça novamente, os lábios famintos, e voltou a chupar o pau de Roberto com uma avidez ainda maior, como se quisesse apagar qualquer dúvida, qualquer resquício de culpa, na intensidade do prazer que ele lhe proporcionava. O barulho da água no chuveiro e os gemidos de Roberto se tornaram a trilha sonora de sua rendição.

— Sobe em mim, enfermeira — Roberto ordenou, a voz grave, cheia de autoridade.

Beatriz ergueu a cabeça, os olhos marejados de prazer e uma obediência quase animal. Sem pensar, ela se posicionou. Com um movimento contido, mas decidido, ela sentiu a cabeça do pau de Roberto roçar sua bucetinha inchada, úmida e faminta. Um arrepio percorreu seu corpo. Com um suspiro que se transformou em um gemido, ela pousou sobre ele, sentindo o membro invadir seu interior com uma plenitude que a fez arquear as costas. A entrada foi lenta, mas firme, e a sensação de ter aquele pau grande e duro preenchendo-a por completo a fez ofegar.

"Meu Deus, isso é... é tudo o que eu queria!", a mente de Beatriz gritava em meio ao turbilhão de sensações. A diferença era abissal. Era como se, pela primeira vez, seu corpo estivesse sendo verdadeiramente satisfeito. O volume de Roberto esticava e preenchia cada canto de sua intimidade, uma pressão deliciosa que se propagava por todo o seu ser.

Enquanto Beatriz iniciava um sobe e desce ritmado, seus seios fartos balançavam à frente de Roberto. Ele, com as mãos ávidas, agarrou as nádegas redondas e macias dela, apertando-as com força, sentindo a carne vibrar a cada movimento. Os beijos molhados de Roberto encontraram os lábios de Beatriz, uma união ardente que selava aquele momento proibido. Ele sugou sua língua com avidez, intensificando a paixão. Em seguida, desceu para os seios dela, abocanhando um mamilo rijo, puxando e sugando com força, enquanto a outra mão continuava a apertar sua bunda com ferocidade.

— É bom sentir um pau grande e duro de verdade, Beatriz? — Roberto perguntou, a voz rouca entre os beijos e as mamadas, sentindo o corpo dela tremer em cima do seu.

Beatriz, completamente alucinada de prazer, jogou a cabeça para trás, um sorriso de êxtase estampado no rosto. O membro de Roberto preenchia-a de uma forma que ela nunca imaginou ser possível, cada estocada era um choque elétrico que a levava a picos de euforia. As mãos de Roberto em sua bunda eram fortes, possessivas, impulsionando-a e afundando o membro ainda mais fundo, tornando a sensação ainda mais avassaladora. Ela sentia sua bucetinha apertar o pau dele a cada descida, a fricção intensa levando-a ao delírio.

— Sim! Sim, é maravilhoso! — ela gritou, a voz embargada, os olhos fechados em êxtase. Ela não conseguia parar de sorrir, sentindo cada centímetro do membro dele, a pulsação, o calor, a força. Era o prazer mais puro e avassalador que já havia experimentado. Todas as dúvidas, toda a culpa, sumiram naquele mar de sensações. Ela estava completamente rendida, entregue àquele homem que, mesmo com as pernas feridas, era capaz de levá-la a um paraíso que seu noivo jamais poderia sonhar.

O ritmo na banheira se intensificou. Roberto continuava a guiar o sobe e desce de Beatriz, suas mãos firmes nas nádegas dela, ora apertando, ora impulsionando-a com uma força que ela jamais imaginaria em um cadeirante. A cada movimento, o pau de Roberto batia no fundo da bucetinha de Beatriz, fazendo-a gemer cada vez mais alto, um som que se misturava ao borbulhar da água do chuveiro.

Ele não parava de provocá-la. — Fode gostoso, enfermeira! Isso! Você é uma puta safada mesmo, não é? Gosta de sentir um pau de verdade te enchendo!

Beatriz, completamente perdida no prazer, respondia com gemidos e murmúrios que confirmavam cada uma das provocações dele. — Sim! Sou sua puta! Sua puta que adora esse pau! Me fode mais, Roberto!

As palavras saíam de sua boca com uma naturalidade assustadora, como se tivessem sido guardadas a sete chaves por toda a vida, esperando o momento de serem libertas. Ela se curvava, rebolava, se entregava por completo aos comandos dele. Os beijos de Roberto em sua boca eram selvagens, vorazes, e a cada sugada em seus seios, uma onda de arrepios percorria seu corpo. A mão dele na bunda dela apertava com força, deixando marcas vermelhas na pele.

— Seu corpo é uma delícia, Beatriz! Essa boca, essa bunda, essa buceta... tudo feito para ser fodido por um homem como eu! — ele elogiava, os olhos fixos nela, o rosto contorcido em uma expressão de puro prazer.

O ar na casa estava denso, abafado pelo vapor do chuveiro e pelos gemidos. Beatriz sentiu um calor imenso se espalhar por todo o seu corpo. A pressão do membro de Roberto dentro dela aumentava, e a cada estocada, ela sentia o clímax se aproximar. Seus músculos internos se contraíam, apertando-o com tudo o que tinha.

De repente, Roberto soltou um urro rouco. As estocadas se tornaram mais rápidas, mais profundas. Beatriz sentiu um líquido quente e espesso jorrar dentro dela, enchendo sua bucetinha até a borda. O pau dele pulsava em espasmos, e ela sentiu a onda de gozo se espalhar, misturando-se à dela. Seus corpos tremiam em uníssono.

Roberto a abraçou com força, a respiração ofegante, o rosto enterrado no pescoço dela. O líquido escorria pelas coxas de Beatriz, misturando-se à água do chuveiro. Ela estava exausta, mas um sorriso largo e satisfeito estampava seu rosto. Sua bucetinha estava cheia, pulsando com a porra quente de Roberto. Aquele banho, aquela noite, haviam mudado tudo.

Um ano se passou desde aquela noite intensa. Beatriz e Roberto não se viram mais. A enfermeira havia cumprido seu contrato durante as férias da titular e, depois, voltou para sua rotina, para a preparação de seu casamento com o noivo. A memória daquelas horas de entrega, daquela experiência tão avassaladora e proibida, ficou guardada a sete chaves em sua mente e em seu corpo.

O dia do casamento de Beatriz finalmente chegou. A igreja estava lotada, flores por toda parte e a noiva, deslumbrante em seu vestido branco, caminhava em direção ao altar, o coração transbordando de uma mistura de alegria e nervosismo. Ao lado de seu futuro marido, ela notou um rosto familiar entre os convidados. Seus olhos se arregalaram levemente ao reconhecer Roberto.

Aquele homem que ela havia cuidado, que a havia levado aos limites do prazer, estava ali. Mas Roberto não era mais o mesmo. Graças à fisioterapia contínua que ele se manteve firme, Roberto agora conseguia se locomover com a ajuda de muletas, um progresso notável que enchia Beatriz de uma estranha sensação de orgulho e nostalgia.

Ao final da cerimônia, durante os cumprimentos, Roberto se aproximou do casal. — Meus parabéns ao casal! — disse Roberto, a voz firme e controlada.

Em seguida, ele se virou para Beatriz. Os olhos de Roberto encontraram os dela, e naquele instante, uma cumplicidade silenciosa e intensa os uniu. Era um olhar que ia muito além das palavras, uma troca de segredos e sensações que só eles dois poderiam compreender. Nele, havia a memória do pau grande e duro que a havia preenchido, das palavras sujas que a transformaram em sua puta, da bucetinha cheia de porra.

— Beatriz, é um prazer revê-la. Você está… radiante — Roberto comentou, a voz um pouco mais baixa, um leve brilho de malícia em seus olhos. — Saiba que se precisar de alguma ajuda… qualquer ajuda, é só ligar.

As palavras eram inocentes para quem ouvia, mas para Beatriz, eram um convite, um código que apenas os dois decifravam. O coração dela disparou, um calor familiar se espalhando por seu corpo, mesmo sob o vestido de noiva.

— Obrigada, senhor Roberto. E, claro, se precisar de uma enfermeira novamente quando eu voltar da lua de mel, é só chamar.

A troca de palavras era um jogo sutil, um lembrete velado do que havia acontecido entre eles. Roberto apenas assentiu, o sorriso se aprofundando, a cumplicidade ainda mais evidente. Enquanto se afastava, Beatriz sentiu um misto de emoções: a alegria do seu casamento, a culpa pelo segredo que carregava, e a pontada de uma excitação adormecida que Roberto havia despertado e que, ela sabia, nunca mais seria completamente silenciada.


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Comentários


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galderia Comentou em 29/06/2025

Demasiado real e excitante. Real, só enfermeira sabe. Votado!

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casalbisexpa Comentou em 28/06/2025

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Segredos no banho: A Enfermeira e o Paciente cadeirante.

Codigo do conto:
237248

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/06/2025

Quant.de Votos:
10

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5