O sol da primavera banhava a varanda da casa de Carlos, o padrinho de Erika, com uma luz dourada que acendia faíscas em seus cabelos castanhos. Era o dia do seu aniversário de 18 anos, e, embora a festa na casa dos pais tivesse sido cheia de risos, bolo de chocolate e abraços familiares, uma inquietação pulsava em seu peito. Havia um desejo secreto, uma curiosidade que queimava como brasa sob a pele, algo que ela guardava com cuidado, quase com medo. Hoje, com a liberdade da maioridade, Erika decidiu abrir seu coração.
E só uma pessoa parecia capaz de compreender: Carlos, o misterioso padrinho de 55 anos, dono de uma casa de swing que intrigava e escandalizava a cidade.
Sentada numa cadeira de vime, Erika segurava um copo de limonada gelada, as gotas de condensação escorrendo entre seus dedos. O vestido leve de algodão, que abraçava suas curvas, parecia pequeno diante do peso do que ela queria dizer. Ela mordiscava o lábio inferior, os olhos castanhos dançando entre o chão e o rosto de Carlos, que a observava com um sorriso tranquilo, quase sábio.
Ele usava uma camisa de linho entreaberta, revelando o peito bronzeado, e seus olhos, por trás dos óculos, carregavam uma mistura de experiência e um brilho provocador.
Os passos dela eram lentos e pesados. Não era o corpo, era a ancora da mente e coração que a seguravam. O medo de julgamento....
Ela respirou fundo e apertando o copo, se aproximou e falou:
— Padrinho… posso te contar uma coisa? — começou ela, a voz tremendo, um sussurro carregado de vergonha.
— É meio… íntimo. Eu morro de vergonha de falar isso. E, por favor, não conta pros meus pais. Eles nunca entenderiam.
Carlos inclinou-se, os cotovelos na mesa de madeira, o olhar fixo nela, quente e penetrante, como se já soubesse o que viria.
Ele apontou uma área longe do quintal, onde não poderiam ser ouvidos.
— Erika, minha querida, — disse ele, a voz grave e aveludada,
— você sabe que comigo não tem segredos. Fala, o que tá mexendo com esse coração tão lindo?
Ela respirou fundo, o calor subindo pelo pescoço, tingindo suas bochechas de vermelho. Seus dedos brincavam com a bainha do vestido, o coração disparado.
— É a sua casa… a casa de swing, — murmurou, quase sem ar.
— Sempre fui curiosa, sabe? Ouvi os boatos, as histórias… e fico imaginando como seria estar lá, livre, sem roupas, sem ninguém me julgando. Sentir minha pele exposta, o ar me tocando… de um jeito que me faz sentir viva, poderosa. Mas só de pensar, meu corpo treme. E falar isso com você, meu padrinho… é tão vergonhoso.
Carlos não desviou o olhar, os olhos brilhando com um misto de empatia e algo mais intenso, como se a confissão dela o incendiasse.
— Erika, — ele disse, a voz baixa, quase um ronronar,
— Não há nada de errado em querer se entregar aos seus desejos. Essa curiosidade… ela é fogo, é vida. Minha casa é onde as pessoas se libertam, onde sentem cada curva do corpo sem vergonha. Você quer isso, não é? Quer sentir esse calor, essa liberdade pulsando em você.
Erika ergueu os olhos, surpresa com a intensidade dele. O vento morno bagunçou seus cabelos, e um arrepio percorreu sua pele, não só pelo clima, mas pela promessa nas palavras dele.
— Sério? — perguntou, a voz trêmula.
— Você não acha que é… loucura minha?
Carlos riu baixo, um som quente, quase pecaminoso, que parecia envolvê-la.
— Loucura é sufocar esse desejo, pequena. Você tá começando a descobrir quem é, e eu adoro ver isso. Se quer conhecer, eu te levo lá. Que tal uma quarta à tarde? O clima é perfeito, mais íntimo, as pessoas são respeitosas, mas a energia… é elétrica. Você pode só olhar, sentir, deixar esse fogo crescer. Ou mais, se quiser.
O coração de Erika disparou, uma onda de excitação e nervosismo fazendo sua pele formigar. Ela imaginou as luzes suaves, corpos dançando em sombras, sussurros e toques.
— Tá bom, — disse, quase sem fôlego, o rubor aprofundando.
— Quero tentar. Mas, padrinho, por favor, não conta pros meus pais. Eles não entenderiam.
Carlos estendeu a mão, tocando o braço dela, os dedos quentes contra sua pele, um gesto que era ao mesmo tempo reconfortante e carregado de intenção.
— Nosso segredo, Erika, — sussurrou ele, os olhos fixos nos dela.
— Quando você estiver pronta, é só me chamar. E, pequena, vá no seu ritmo. Isso é tudo sobre você… e esse desejo ardente que tá começando a brilhar.
Ela sorriu, tímida, mas com um brilho novo nos olhos. A tarde parecia mais quente, carregada de promessas proibidas.
A quarta-feira chegou com um céu limpo e uma brisa que sussurrava segredos. Erika passou o dia inquieta, o estômago revirando de ansiedade e um calor pulsante entre as pernas.
Escolheu com cuidado sua roupa, querendo algo que a fizesse sentir-se confiante, desejada. Optou por um vestido preto de tecido leve, justo, que abraçava sua silhueta esguia. Seus seios médios, firmes e arredondados, eram destacados pelo decote sutil, enquanto o vestido moldava seu bumbum pequeno, redondinho e durinho, que balançava delicadamente a cada passo. Sandálias de salto baixo completavam o visual, elegantes, mas com um toque de provocação. No espelho, Erika se olhou, o coração acelerado, o corpo pronto, mas a mente oscilando entre coragem e vergonha.
Carlos a buscou no fim da tarde, dirigindo um carro discreto. Durante o trajeto, ele contou histórias leves, mas Erika mal ouvia, a mente perdida na casa de swing, um lugar que existia apenas em seus sonhos mais secretos. O prédio era comum por fora: uma fachada moderna, janelas escuras, uma placa discreta que dizia “Clube Privé”. Nada revelava o que pulsava lá dentro.
A mente dela estava a mil. O prédio era algo real. Estava para realizar seu desejo que achou que nunca teria coragem. Sonho e realidade se digladiavam.
Ao entrar, Erika foi envolvida por uma atmosfera que parecia viva. Luzes suaves, em tons de vermelho e roxo, dançavam nas paredes de veludo. O ar cheirava a jasmim e algo doce, inebriante. A música, um ritmo eletrônico lento, vibrava, convidativa, sem abafar as conversas. Casais conversavam em sofás de couro, mulheres riam com drinks coloridos, homens de olhares confiantes circulavam. Todos tão à vontade, como se a nudez e o desejo fossem a coisa mais natural do mundo.
Carlos a guiou até um bar pequeno com bancos acolchoados.
— Quer algo pra relaxar esse corpo tenso? — perguntou, a voz grave, os olhos percorrendo-a com um brilho provocador.
— Só uma água com gás, por enquanto, — respondeu ela, a voz tremendo, as bochechas quentes.
Sentada, Erika observava, olhos arregalados. Uma mulher de cabelos vermelhos passou, vestindo apenas uma lingerie de renda preta, os quadris balançando com confiança. Um casal dançava, as mãos explorando com uma intimidade sensual e respeitosa. Erika sentiu o calor subir, o coração batendo forte, a vergonha misturada com um desejo crescente.
Carlos se inclinou, a voz um sussurro rouco.
— E então, pequena, o que tá achando? É como você sonhava? Essas pessoas, tão livres, tão expostas… tá sentindo esse calor te envolvendo?
Ela mordeu o lábio, as mãos apertando o copo.
— É… intenso. Tudo é tão bonito, tão livre. Quero sentir isso, mas… tô nervosa. Meu corpo tá todo arrepiado.
Ele sorriu, os olhos brilhando com uma mistura de orgulho e desejo.
— É assim que começa, Erika. Esse nervosismo é só o seu corpo acordando. Lá no fundo, — apontou para um corredor iluminado,
— Tem salas mais privativas, onde as pessoas se entregam de verdade. Mas você não precisa ir lá. Só estar aqui, sentindo esse desejo pulsar, já é tudo.
Erika tomou um gole, as bolhas na língua parecendo amplificar o calor em seu corpo. Seus olhos vagaram até a pista, onde pessoas dançavam semi nuas, os corpos movendo-se com uma liberdade hipnotizante. Ela imaginou-se ali, o vestido caindo, seus seios expostos, o bumbum sentindo o ar. O pensamento a fez tremer, a excitação superando a vergonha.
— Padrinho, — disse, a voz quase um gemido,
— Acho que quero tentar. Tirar o vestido, sentir isso na pele. Mas… pode ficar comigo? Tô com vergonha, mas te quero por perto.
Carlos a olhou, os olhos escurecendo de desejo, a voz baixa e carregada.
— Claro, minha querida. Vou te levar pra um canto mais reservado, onde você pode se soltar. Mas saiba, Erika, eu vou estar lá, vendo cada pedacinho de você. Sua pele nua, seus seios, esse bumbum perfeito… vou te admirar, e vai ser nosso segredo. Tá pronta pra me mostrar?
Erika engoliu em seco, o rubor queimando seu rosto, o corpo formigando de vergonha e excitação.
— Ai, padrinho… você falando assim me deixa morta de vergonha. Mas… quero isso. Quero que você veja.
Ele a levou a um lounge íntimo, com sofás de veludo e cortinas leves, a luz âmbar acariciando o ambiente. Erika parou no centro, as mãos tremendo nas alças do vestido. O coração disparava, o corpo ardendo. Ela olhou para Carlos, sentado no sofá, os olhos fixos nela, intensos, famintos.
— Vai, pequena, — ele murmurou, a voz rouca, cheia de desejo.
— Mostra pra mim. Deixa esse vestido cair devagar, peça por peça. Começa pelas alças, deixa eu ver seus ombros, depois os seios… imagina meu olhar te devorando. Você é perfeita, e eu quero sentir esse momento com você, cada segundo de você se expondo.
Erika sentiu uma onda de vergonha a invadir, as bochechas ardendo como fogo, as pernas tremendo levemente. Seus dedos hesitaram nas alças do vestido, mas o olhar dele, tão intenso, a fazia sentir um calor úmido entre as coxas. Com um suspiro trêmulo, ela puxou as alças para baixo, uma de cada vez, revelando primeiro os ombros delicados, a pele clara e suave brilhando sob a luz suave. O vestido desceu lentamente, expondo o topo dos seios, e ela parou por um instante, o coração martelando, a vergonha fazendo-a querer cobrir-se, mas o desejo a impelindo para frente.
— Continua, Erika, — Carlos sussurrou, a respiração dele mais pesada, os olhos fixos no decote que se abria.
— Deixa cair mais, mostra esses seios lindos pra mim. Eu tô aqui, querendo te ver toda, sentindo esse fogo crescer.
Com as mãos tremendo ainda mais, ela deixou o vestido deslizar até a cintura, revelando seus seios médios, firmes e arredondados, os mamilos rosados endurecendo ao contato com o ar morno e o olhar voraz dele. Eles se erguiam orgulhosos, sensíveis, e Erika sentiu uma pontada de vergonha ao notar como eles reagiam, como se seu corpo traísse sua excitação. Ela cruzou os braços por um segundo, tentando se esconder, mas logo os baixou, exposta, vulnerável.
— Assim, pequena… lindos, tão firmes, tão convidativos, — Carlos murmurou, a voz grave, quase um gemido, inclinando-se para frente, devorando-a com os olhos.
— Agora, o resto. Desliza o vestido pelos quadris, deixa eu ver esse bumbum redondinho, e mais… eu sei que você tá sentindo isso, o calor, a vergonha te queimando.
Erika mordeu o lábio com força, a vergonha agora uma onda avassaladora, fazendo suas bochechas queimarem e lágrimas de embaraço se formarem nos cantos dos olhos. Mas o desejo era mais forte, um pulsar insistente entre as pernas. Ela empurrou o vestido para baixo, passando pelos quadris estreitos, revelando sua calcinha simples de algodão, que escondia sua intimidade. O vestido caiu aos pés, deixando-a apenas de calcinha e sandálias, o bumbum pequeno, redondinho e durinho exposto pelas costas, firme como uma fruta madura, convidativo sob a luz que o realçava.
— Meu Deus, esse bumbum… perfeito, tão durinho, feito pra ser tocado, — Carlos disse, a voz rouca de desejo.
— Agora, a calcinha, Erika. Tira devagar, mostra tudo pra mim. Eu quero ver sua bucetinha, sentir esse momento.
Ela hesitou, as mãos na borda da calcinha, a vergonha atingindo o pico – como poderia fazer isso na frente dele? Seu padrinho, vendo-a assim, nua, exposta. Mas o olhar dele, tão faminto, a excitava além da conta. Com dedos trêmulos, ela puxou a calcinha para baixo, revelando aos poucos sua bucetinha, coberta por uma penugem natural de pelos castanhos, não depilada, algo que a fazia corar ainda mais, sentindo-se exposta e imperfeita.
— Ah, Erika… você não se depilou, né? — Carlos comentou, os olhos fixos ali, um sorriso malicioso nos lábios.
— A maioria das mulheres aqui se depila toda, fica lisinha, mas você… natural, selvagem. Isso te deixa ainda mais única, mais tentadora. Eu adoro isso, pequena, mostra que você é autêntica.
A vergonha a invadiu como uma maré, lágrimas escorrendo pelo rosto agora, mas misturadas com um prazer proibido, o corpo tremendo inteiro. A calcinha caiu aos pés, deixando-a completamente nua, a bucetinha exposta, os lábios delicados e úmidos brilhando levemente sob a luz, os pelos suaves enquadrando-a como um segredo revelado.
— Agora, dá uma voltinha pra mim, — Carlos pediu, a voz baixa e cheia de tensão erótica.
— Deixa eu ver você toda, girando devagar, sentindo meu olhar em cada curva. Vai, pequena, mostra tudo.
Erika obedeceu, girando lentamente, o corpo nu se movendo com graça hesitante, os seios balançando levemente, o bumbum se destacando na volta, a bucetinha piscando na frente dele novamente. A vergonha a consumia, mas a excitação era avassaladora, o ar acariciante sua pele sensível, o olhar dele como um toque invisível.
— Como tá se sentindo, nua assim na minha frente? — ele perguntou, a respiração pesada.
— Tô… morrendo de vergonha, padrinho, — ela sussurrou, a voz entrecortada, lágrimas escorrendo.
— Mas excitada… tanto. Sinto tudo… meus seios, minha bucetinha… tudo sensível, exposto pra você.
Ele sorriu, o desejo evidente.
— É isso, Erika. Deixa a vergonha te queimar, mas o desejo te consumir. Você é linda, e isso é só o começo.
Erika sorriu através das lágrimas, tímida, mas com uma nova ousadia flamejante. Deu mais um passo, o corpo se movendo ao ritmo da música distante, sentindo-se viva, exposta, desejada como nunca.
Era a primeira vez que Erika ficava nua na frente de um homem. Sim, o padrinho era o primeiro, e isso significava que ela ainda era virgem, um segredo que tornava o momento ainda mais intenso, mais proibido.
Enquanto girava, o ar morno da sala parecia beijar cada centímetro de sua pele, enviando arrepios elétricos pelos seios, onde os mamilos endurecidos formigavam como se fossem tocados por dedos invisíveis.
O vento sutil entre as pernas fazia sua bucetinha pulsar, os lábios úmidos se contraindo levemente com o contato do ar, uma sensação nova e avassaladora que a fazia gemer baixinho de vergonha e prazer. Seu bumbum, exposto e firme, sentia a brisa como uma carícia leve, fazendo-a arquear as costas involuntariamente, intensificando o formigamento que subia pela espinha.
— Padrinho… é a primeira vez… que eu fico assim, nua na frente de alguém, — confessou ela, a voz um sussurro rouco, as lágrimas misturadas com um rubor que se espalhava pelo peito.
— Você é o primeiro homem a me ver… toda. E eu… sou virgem ainda. Isso me deixa tão… exposta, tão vulnerável.
Carlos inspirou profundamente, os olhos escurecendo ainda mais com uma mistura de surpresa e desejo voraz, como se aquela revelação acendesse um fogo mais profundo nele.
— Ah, Erika… virgem? Minha pequena inocente, se entregando assim pra mim? — murmurou ele, a voz grave e carregada de luxúria, inclinando-se para frente, o olhar percorrendo cada detalhe do corpo dela com uma fome contida.
— Isso torna tudo mais delicioso, mais intenso. Sinta isso, o ar te tocando onde ninguém nunca tocou… seus mamilos tão duros, implorando por atenção, sua bucetinha úmida, pulsando com esse desejo virgem. Gira mais devagar, deixa eu ver como seu corpo reage, deixa eu ver como sua pele arrepiada brilha.
Erika girou novamente, mais devagar, sentindo cada sensação amplificada: o ar fresco roçando os mamilos como línguas suaves, enviando ondas de prazer que desciam até o ventre; a brisa entre as coxas, tocando os pelos suaves e os lábios sensíveis, fazendo-a apertar as pernas involuntariamente, um gemido escapando dos lábios. Seu bumbum se contraía levemente com o movimento, a pele formigando como se mãos quentes o massageassem. A vergonha a consumia, mas o erotismo do momento a deixava ofegante, o corpo inteiro vibrando com uma intensidade que beirava o insuportável.
— Tá sentindo, não é? — Carlos perguntou, a voz um ronronar baixo, quase hipnótico.
— Esse toque do ar na sua nudez virgem… é como se eu estivesse te tocando com os olhos. Cada arrepio, cada pulsar… me conta, pequena, descreve pra mim o que seu corpo tá pedindo.
— Sim… padrinho, — ela gemeu, parando de frente para ele, as mãos hesitando em cobrir-se, mas permanecendo ao lado do corpo.
— Meus seios… doem de tão sensíveis, o ar os faz latejar. E aqui embaixo… minha bucetinha tá quente, úmida, o ar me faz tremer toda. Eu nunca senti isso… é demais, tô queimando por dentro.
Carlos assentiu, o desejo evidente em cada traço de seu rosto, a tensão erótica no ar espessa como mel.
— Perfeito, Erika. Deixa esse fogo te consumir. Você é minha pequena virgem descobrindo o prazer… e eu tô aqui pra guiar cada sensação.
Carlos levantou-se do sofá, aproximando-se lentamente dela, os olhos nunca deixando os dela, e estendeu a mão com um gesto gentil, mas carregado de intenções.
— Vem, pequena, — disse ele, a voz suave, mas com um tom que fazia o coração dela acelerar ainda mais.
— Vamos para a área comum, onde todos podem te ver, sentir essa energia que você tá exalando.
Ele segurou a mão dela, os dedos quentes e firmes envolvendo os dela, que tremiam incontrolavelmente. Erika sentiu um choque elétrico com o toque, a pele formigando ainda mais, o calor entre as pernas intensificando-se. Mas, ao dar o primeiro passo em direção à saída do lounge, suas pernas pareciam travar, o corpo inteiro enrijecendo.
Ela parou, o peito subindo e descendo rapidamente, lágrimas frescas escorrendo pelo rosto, a vergonha agora uma força esmagadora que parecia sufocá-la. O pensamento de estar nua, exposta para estranhos, com seus seios sensíveis, seu bumbum firme e sua bucetinha virgem à mostra, a fazia querer desaparecer.
Carlos percebeu a hesitação, vendo o tremor que percorria o corpo dela, os olhos arregalados de pânico misturado com desejo. Ele apertou a mão dela com mais firmeza, mas com cuidado, inclinando-se para falar baixo, próximo ao ouvido dela, o hálito quente roçando sua pele.
— Erika, tá tremendo, pequena, — murmurou ele, a voz um misto de preocupação e excitação.
— Ainda tá difícil se expor pros outros, não é? Fala pra mim, o que tá sentindo agora?
Ela engoliu em seco, a voz quase um sussurro entrecortado, as lágrimas escorrendo mais rápido, o rubor cobrindo até o pescoço.
— Tô… com tanto medo, padrinho, — confessou, o corpo tremendo como uma folha.
— Tô excitada, muito, sinto minha bucetinha pulsando, meus seios com os bicos duros e doendo de tão sensíveis… mas pensar em sair assim, nua, pra todo mundo ver… é demais. Minha vergonha tá me matando, nunca senti nada assim.
Carlos sorriu, os olhos brilhando com um desejo intenso, mas também com uma compreensão profunda. Ele levou a mão livre ao rosto dela, limpando uma lágrima com o polegar, o toque quente enviando um arrepio por sua espinha.
— Minha pequena virgem, tão linda, tão cheia de desejo, mas tão assustada, — disse ele, a voz rouca, carregada de tensão erótica.
— Quer saber um segredo? Às vezes, pra vencer esse medo, você precisa se entregar ao prazer primeiro, deixar ele te soltar. Quer tentar algo pra relaxar esse corpo antes de sair? Algo que vai te fazer sentir mais forte, mais livre?
Erika olhou para ele, os olhos arregalados, a respiração entrecortada, a vergonha misturada com uma curiosidade ardente.
— O que… o que seria, padrinho? — perguntou, a voz tremendo, o coração batendo tão forte que parecia ecoar no ambiente.
Carlos se aproximou ainda mais, o olhar fixo nos olhos dela, a voz baixando para um sussurro quase pecaminoso, cada palavra pingando desejo.
— Se masturbar, Erika. Aqui e agora, na minha frente, — disse ele, os olhos escurecendo, a respiração pesada.
— Toca seu corpo, deixa o prazer te tomar, goza pra mim. Se você conseguir, pequena, o resto vai parecer mais fácil. Vai liberar esse fogo que tá te consumindo, e eu vou estar aqui, te vendo, te guiando.
Erika sentiu o chão sumir sob seus pés, a vergonha atingindo um nível que parecia insuportável, o rosto queimando, as lágrimas escorrendo como se fossem lava. Fazer isso? Na frente dele? Seu padrinho, o primeiro homem a vê-la nua, agora pedindo para ela se tocar, para se entregar ao prazer diante dos olhos famintos dele? Mas o calor entre suas pernas era inegável, a bucetinha pulsando com uma necessidade que ela nunca sentira antes, os mamilos tão duros que doíam, o corpo implorando por alívio.
— Padrinho… eu… não sei se consigo, — gaguejou ela, a voz um fio, as mãos tremendo ao lado do corpo, hesitando em tocar-se.
— É muita vergonha… você me vendo assim, fazendo isso… eu nunca fiz isso na frente de ninguém.
Carlos se sentou novamente no sofá, mantendo a mão dela na dele, puxando-a suavemente para mais perto, os olhos fixos nos dela, cheios de encorajamento e desejo.
— Eu sei que é intenso, minha querida, — murmurou ele, a voz como uma carícia.
— Mas é exatamente isso que vai te libertar. Toca seus seios, sente como eles tão pedindo atenção. Desce a mão, explora sua bucetinha, deixa ela te guiar. Eu tô aqui, te admirando, querendo ver você se soltar. Cada gemido, cada tremor… é pra mim. Faz isso, Erika, goza pra mim, e o medo vai derreter.
Erika engoliu em seco, o corpo tremendo, a vergonha e o desejo travando uma batalha dentro dela. Lentamente, quase como se estivesse em transe, ela levou uma mão trêmula aos seios, os dedos roçando os mamilos endurecidos, arrancando um gemido baixo de seus lábios. A sensação era elétrica, o toque amplificando o calor que já consumia seu corpo. Seus olhos encontraram os de Carlos, e o olhar dele, tão intenso, tão cheio de desejo, a fazia sentir-se ao mesmo tempo vulnerável e poderosa.
— Isso, pequena, — ele sussurrou, a voz rouca, os olhos fixos em cada movimento dela.
— Toca devagar, sente seus mamilos, deixa eles te guiarem. Agora desce… mostra pra mim como você tá quente, como tá precisando disso.
Com lágrimas escorrendo, Erika deslizou a mão pelo ventre, os dedos hesitando antes de alcançar os pelos suaves de sua bucetinha. O toque inicial nos lábios úmidos a fez arfar, o corpo inteiro estremecendo, a vergonha misturada com um prazer tão intenso que quase a derrubou. Ela começou a se tocar, os dedos explorando lentamente, sentindo a umidade que traía seu desejo, o clitóris sensível pulsando sob a pressão leve.
Ela abriu as pernas automaticamente, deixando a bucetinha aberta e bem exposta para ele.
— Padrinho… tô com tanta vergonha, — gemeu ela, a voz entrecortada, o corpo arqueando enquanto se tocava, os olhos fixos nos dele, buscando coragem.
— Mas… tá tão bom… eu sinto tudo… tão forte.
Carlos inclinou-se para frente, o desejo em seus olhos quase palpável, a voz um ronronar baixo.
— Você é perfeita, Erika. Tão virgem, tão pura, e tão cheia de desejo. Deixa ele te levar, goza pra mim, pequena. Mostra como esse corpo lindo se entrega. Eu tô aqui, te vendo, querendo cada gemido seu.
Enquanto Erika se tocava, sua mão livre estava firme na de Carlos, os dedos entrelaçados como uma âncora no meio da tempestade de sensações. Carlos sentia cada tremor que passava pela mão dela, e decidiu tomar o controle, transformando aquele contato em um jogo erótico onde ele ditava o ritmo.
— Sente isso, pequena? — murmurou ele, a voz grave e provocadora, apertando a mão dela com força, os olhos brilhando com uma autoridade sensual.
— Eu vou controlar seu prazer agora. Quando eu apertar sua mão assim, você toca mais rápido, mais fundo, deixa o fogo crescer. Quando eu aliviar, você vai mais devagar, prolonga cada sensação. Vamos brincar assim, eu te guio, e você se entrega pra mim.
Erika gemeu, o aperto forte da mão dele enviando um comando direto ao seu corpo, seus dedos acelerando imediatamente sobre o clitóris, circulando com mais pressão, o corpo se contorcendo de prazer.
— Ai, padrinho… você mandando assim? — sussurrou ela, a voz rouca, as lágrimas misturadas com gemidos.
— Tá… tá me deixando louca… você aperta, e eu… ahn… sinto mais forte.
Carlos riu baixo, o som vibrando no ar carregado, e beijou suavemente o dorso da mão dela, os lábios quentes contra a pele sensível.
— Exato, minha virgem safada. E se eu beijar sua mão assim, — disse ele, beijando novamente, mas agora começando uma massagem suave nos dedos dela, você massageia os lábios por fora, devagar, sente cada dobra, cada umidade.
Erika obedeceu, o corpo tremendo, os dedos descendo para massagear os lábios externos da bucetinha, sentindo a umidade escorrer, o prazer crescendo em ondas. Carlos variava a pressão na mão dela, apertando com força quando queria que ela intensificasse, os dedos dela dançando freneticamente, o clitóris pulsando sob o toque. Quando ele aliviava, ela desacelerava, prolongando o prazer, os gemidos enchendo o ar, o corpo arqueando, os seios balançando, o bumbum se contraindo enquanto ela se perdia no ritmo que ele comandava.
— Padrinho… eu… não aguento mais, — gemeu ela, o corpo inteiro tremendo, a mão dele apertando forte, ditando um ritmo rápido e intenso.
— Tá vindo… ahn… tão forte…
Carlos sentiu o aperto dela na mão, um reflexo do prazer que a consumia, e apertou ainda mais, os olhos devorando cada contração do corpo dela.
— Vem, pequena, goza pra mim, — sussurrou ele, a voz rouca de desejo, beijando a mão dela com mais intensidade, os lábios roçando a pele como uma promessa.
— Deixa sair tudo, mostra como essa bucetinha virgem explode de prazer. Eu sinto você tremendo na minha mão, cada arrepio é seu corpo implorando.
O orgasmo veio como uma tempestade avassaladora, o corpo de Erika convulsionando em espasmos intensos, as pernas fraquejando enquanto ondas de prazer a percorriam, a bucetinha pulsando ritmicamente, a umidade escorrendo copiosamente pelas coxas, molhando os dedos dela. Ela gritou, um som primal e libertador, o aperto na mão de Carlos tão forte que quase doía, cada espasmo do orgasmo refletido no aperto desesperado, os mamilos latejando, o bumbum se contraindo enquanto o prazer a dominava. O clímax parecia não ter fim, cada onda mais intensa que a anterior, o corpo dela arqueando, os gemidos ecoando no lounge, as lágrimas de êxtase e vergonha misturando-se no rosto ruborizado.
— Isso, minha linda… tão intensa, tão molhada, — murmurou Carlos, a voz carregada de admiração, mantendo a mão dela firme na dele, sentindo cada tremor do orgasmo.
— Eu senti tudo, cada arrepio, cada pulso do seu prazer. Você gozou tão forte… tão linda.
Erika, ainda ofegante, o corpo mole e brilhando de suor, olhou para ele, um sorriso tímido nos lábios, as lágrimas secando.
— Padrinho… foi… incrível, — sussurrou ela, a mão relaxando na dele, o corpo finalmente aliviando a tensão.
— Você… você controlando assim… me fez sentir tudo.
Carlos beijou a mão dela mais uma vez, os lábios demorando-se na pele, os olhos fixos nos dela.
— Você foi perfeita, minha pequena. Agora, tá pronta pra sair e mostrar esse fogo pro mundo?
Erika, ainda ofegante, com o coração acelerado, mas uma nova coragem pulsando em suas veias, assentiu, o corpo leve, o desejo ainda ardendo, mas agora com uma confiança recém-descoberta.
— Sim, padrinho… tô pronta, — murmurou ela, a voz ainda trêmula, mas com um brilho nos olhos.
— Vamos… mas segura minha mão, por favor. Ainda tô com vergonha, mas… excitada também.
Carlos sorriu, levantando-se e mantendo a mão dela firmemente na sua, os dedos entrelaçados, um toque que era ao mesmo tempo reconfortante e carregado de intimidade. Ele a guiou para fora do lounge, o ar do salão principal parecendo mais carregado agora, a música pulsando como um coração acelerado. Erika sentiu o rubor subir novamente pelo corpo inteiro, a pele formigando com o ar que a envolvia, os mamilos endurecendo ainda mais com a brisa sutil, a bucetinha ainda úmida do orgasmo recente, pulsando com cada passo. A vergonha a invadia como ondas, o pensamento de olhos estranhos em seu corpo nu a fazendo tremer, mas a excitação era um fogo que queimava por baixo, tornando cada sensação mais intensa, mais viva.
Ao entrarem na área comum, as cabeças se viraram, olhares curiosos e admiradores pousando sobre ela. Carlos, sem soltar a mão dela, caminhava com confiança, apresentando-a como se fosse a coisa mais natural do mundo. Ele não tinha vergonha de revelar sua ligação, falando com um tom orgulhoso e possessivo que só aumentava a tensão erótica.
— Pessoal, essa é Erika, minha afilhada linda, — disse ele, alto o suficiente para que um grupo próximo ouvisse, parando perto de um casal que conversava em um sofá.
— Ela tá aqui pela primeira vez, explorando, se libertando. Não é uma beleza?
O homem, um quarentão de olhos castanhos e sorriso amigável, mas com um brilho de desejo, assentiu, os olhos percorrendo o corpo de Erika com admiração descarada.
— Uau, Carlos, sua afilhada? Que sorte a dela ter um padrinho como você pra guiar. Ela é deslumbrante… esses seios perfeitos, esse bumbum tão firme. Bem-vinda, Erika, relaxa, aqui todo mundo admira a beleza natural.
A mulher ao lado dele, de cabelos loiros e lingerie vermelha, riu suavemente, os olhos fixos nos de Erika com uma mistura de empatia e excitação.
— Ele tem razão, querida. Você tá brilhando, toda nua e fresca. Adoro essa penugem natural… tão autêntica. Não tenha vergonha, vem cá, senta com a gente um pouquinho.
Erika sentiu o rosto queimar, as bochechas vermelhas como fogo, o corpo tremendo levemente enquanto apertava a mão de Carlos com mais força. A vergonha era avassaladora – ser comentada assim, exposta, seu corpo analisado como uma obra de arte proibida. Mas a excitação crescia com cada olhar, cada palavra, fazendo sua bucetinha pulsar, os mamilos latejarem, o ar parecendo acariciar cada curva. Ela se sentia vulnerável, mas poderosa, o aperto na mão de Carlos a ancorando.
— Obrigada… — murmurou ela, a voz baixa, quase um sussurro, os olhos baixos, mas com um sorriso tímido escapando. — É… novo pra mim.
Carlos riu, puxando-a para mais perto, a mão ainda firme na dela.
— Ela é tímida, mas tá se soltando. Vamos, pequena, vamos conhecer mais gente.
Eles continuaram, parando perto de uma mulher sozinha no bar, de uns 35 anos, nua como Erika, com curvas generosas e um sorriso acolhedor.
— Maria, essa é Erika, minha afilhada. Tá aqui pra explorar, — apresentou Carlos, sem hesitar na revelação.
Maria ergueu uma sobrancelha, os olhos brilhando com curiosidade e desejo, percorrendo o corpo de Erika de cima a baixo.
— Afilhada? Que relação interessante… Você é linda, Erika, uma visão. Esse corpo jovem, tão fresco, sem uma marca… me dá inveja. Vem, me conta, o que te trouxe aqui? Quer um drink pra relaxar?
Erika engoliu em seco, o calor subindo pelo pescoço, a excitação misturada com a vergonha fazendo seu coração disparar. Os comentários a deixavam exposta, mas também desejada, o ar beijando sua pele nua como um amante invisível.
— Eu… sempre tive curiosidade, — respondeu ela, apertando a mão de Carlos como uma tábua de salvação.
— Mas tô nervosa… todo mundo olhando.
Carlos beijou o topo da cabeça dela, um gesto paternal, mas com um toque de possessividade.
— Eles olham porque você é irresistível, pequena. Vamos continuar, tem mais gente pra conhecer.
Enquanto andavam, mais olhares, mais sussurros, Erika sentia a mistura explosiva de vergonha e excitação crescer, o corpo respondendo com arrepios, o calor entre as pernas persistente, cada passo uma vitória sobre o medo, guiada pela mão firme do padrinho.
Aquele dia foi mágico. Libertando ela das armaras e abrindo uma porta de novas oportunidades.