O irmão pegou o diário da irmã. Submissão forçada e humilhação.



Nina , 30 anos, nunca imaginou que voltaria a morar com o irmão. Depois de anos vivendo sozinha, desfrutando de sua liberdade e de uma carreira estável, a crise financeira da família a obrigou a dividir o apartamento com Lucas, seu irmão de 18 anos. Ele era magro, alto, com um sorriso que escondia algo sombrio por trás dos olhos verdes. Nina não gostava da ideia, mas não tinha escolha.

O apartamento era espaçoso, mas as paredes pareciam finas demais. Nina, com seu corpo esculpido, seus seios pesados e seus quadris que balançavam a cada passo, tentava manter sua rotina: trabalho, academia, noites sozinha com seus pensamentos mais íntimos. Lucas, porém, estava sempre por perto. Sempre observando.
Ela não gostava de ficar perto dele, ele tinha um olhar meio perdido, mas que não parava de se direcionar para ela.

Foi numa tarde em que Nina saiu para uma reunião de trabalho. Lucas, entediado, resolveu fuçar entre as coisas da irmã. Não demorou para encontrar o diário escondido na gaveta da mesa de cabeceira. Um caderno de capa preta, trancado com um pequeno cadeado que ele arrebentou com um alicate.

As páginas estavam cheias de fantasias detalhadas, escritas com uma caligrafia elegante, mas urgente. Orgias em boates, sexo em grupo, encontros anônimos em banheiros públicos, submissão a estranhos. Nina nunca havia realizado nenhuma daquelas fantasias, mas as palavras eram tão vívidas que pareciam reais. Lucas sentiu o sangue ferver. Não era apenas excitação , era poder.

Ele leu em voz alta alguns trechos, saboreando cada palavra:
— Quero ser usada por vários homens ao mesmo tempo, sentir suas mãos em todo o meu corpo, suas bocas me devorando...

Lucas riu baixinho, sentindo o controle nascer dentro de si.

— Sonho em ser forçada a me ajoelhar e chupar até não aguentar mais...

Ele se tocava enquanto lia. Nunca imaginou as fantasias sujas e quentes da irmã. Fechou o diário, guardando-o na mochila. Sabia exatamente como usá-lo.

Naquela noite, Nina chegou em casa depois de um longo dia de trabalho. Encontrou Lucas sentado no sofá, o diário aberto em suas mãos. Seu sorriso era frio, quase cruel.

— Nina, irmãzinha... você tem segredos muito interessantes.

Ela congelou. O coração disparou. Tentou arrancar o diário das mãos dele, mas Lucas foi mais rápido, segurou seu pulso com força.
— Deixa eu ver... Ah, aqui! ‘Quero ser humilhada, ser obrigada a fazer coisas que me envergonhem...

Ele olhou para ela, os olhos brilhando com malícia.

— E se eu mostrar isso para todo mundo? Para seus chefes? Para a família?

Nina sentiu o estômago revirar. A vergonha queimava seu rosto.
— Lucas, você é meu irmão! Como pode querer fazer isso? Isso é doentio! Isso é errado!

Sua voz tremia, entre a raiva e o desespero.

— Doentio? Talvez. Mas você escreveu cada palavra aqui, Nina. Cada fantasia suja, cada desejo proibido.

Ele aproximou o rosto do dela, o hálito quente em seu ouvido.

— Agora, você vai fazer tudo o que eu mandar. Ou esse diário vai parar nas mãos de todo mundo que você conhece. Eu já tirei foto de todo ele, então nem adianta pegar o caderninho.

Nina sentiu as lágrimas ardendo nos olhos. Não havia escapatória.

Ela nunca pensou em alguém ler o que escreveu, o irmão, já era vergonha demais, mas ele querendo usar isso contra ela...

Ele fez sinal e entraram no quarto. Ela tremia pensando o que ele planejava.

O quarto estava silencioso, a porta trancada. Lucas jogou o diário de Nina na cama, as páginas abertas em trechos que ele havia marcado com uma caneta vermelha. A voz dele era calma, mas firme, como se já tivesse ensaiado cada palavra.

— Tire toda a roupa maninha.

Nina recuou, os olhos arregalados, o corpo tenso.
— Lucas, pelo amor de Deus... Você é meu irmão! Não pode fazer isso comigo!

Sua voz tremia, entre a súplica e a revolta.

— Isso é errado! É doentio! A gente não pode.

— Pode, sim.

Ele cortou, aproximando-se dela.

— E você vai fazer tudo o que eu mandar. Ou todo mundo vai saber o que você esconde nessas páginas aqui.

Ele bateu no diário com o dedo, os olhos frios.

— Inclusive o quanto você gosta de ser humilhada. De ser forçada. Posso jogar agora pela janela para alguém pegar e ler.

— Tira agora, senão faço isso.

Nina sentiu o coração bater descompassado. As mãos tremiam enquanto desabotoava a blusa, cada movimento uma tortura. A vergonha queimava seu rosto quando o sutiã caiu, expondo seus seios pesados, os mamilos já duros de nervosismo. As calças deslizaram pelas pernas, a calcinha foi a peça com maior dificuldade de tirar, era a exposição total.

Ela ficou nua, completamente vulnerável diante do irmão.

Lucas a rodeou, os olhos devorando cada curva do seu corpo. Ele passou os dedos pelo diário, lendo em voz alta, jogando as palavras na cara dela:
— Sonho em ser forçada a me ajoelhar e chupar até não aguentar mais...

Ele riu, baixinho.

— Pois então, irmãzinha, hoje você vai realizar uma das suas fantasias. E eu vou ajudar em tudo.

Nina tentou cobrir os seios com os braços, mas Lucas puxou suas mãos para longe, forçando-a a se expor.
— Não. Você vai ficar assim. Nua. Na minha frente. Não vai cobrir nada.

Ele passou a mão pelos seios dela, apertando-os com força, beliscando os mamilos até fazê-la gemer de dor.

— Ah, tá sentindo, né? Os bicos dos seus peitos tão durinhos... Você gosta disso, não gosta? Ser tocada pelo próprio irmão?

— Não... Por favor, Lucas, para...

Nina tentou recuar, mas ele a segurou pelo quadril, puxando-a de volta.

— Para nada. Agora abre bem essas pernas. Quero ver essa bucetinha inchada. Mostra tudo pra mim. Mostra para o irmãozinho.

Ele empurrou suas pernas, forçando-a a se abrir completamente.

— Isso. Assim. Agora se toca. Bem devagar. E não para até começar a pingar.

— Por favor, não. Não posso fazer isso na sua frente. Mesmo que fosse um estranho sentiria vergonha, mas você é meu irmão.

Ele pegou o diário e segurando com os dois dedos deixou para fora da janela.

— Agora irmã.   

Nina engoliu o choro, os dedos tremendo enquanto deslizavam entre as pernas. Lucas se ajoelhou ao lado dela, os olhos fixos na vagina úmida, tão perto que ela podia sentir o hálito quente dele.
— Isso, irmãzinha. Assim. Você tá gostando de fazer isso na frente do irmão, não tá?

Ele passou a mão pelos seios dela, beliscando os mamilos sempre que ela hesitava.

— Humm... Essa bucetinha aqui... Tá toda inchada, molhada... Você sempre quis isso, não foi? Ser forçada a se mostrar pra mim?

Nina mordeu o lábio, as lágrimas escorrendo pelo rosto enquanto obedecia. Os dedos se moviam em círculos, o corpo reagindo à humilhação e ao prazer forçado. Lucas não tirava os olhos dela, as mãos agora nos seios dela, apertando, beliscando, enquanto a outra mão deslizava pelas nádegas, apertando com força.
— Isso... Assim. Olha como você tá molhada, sua puta. Tudo escorrendo... Não é gostoso seu irmão aqui, te vendo e te tocando?

Ele aproximou o rosto ainda mais, quase encostando nos lábios inchados dela.

— Você é uma safada, não é? Gosta de ser humilhada pelo próprio irmão. Admite.

Nina tentou resistir, mas o corpo traía suas palavras. Lucas chupou um dos mamilos, mordendo levemente, enquanto a mão na bunda dela apertava com mais força.
— Responde, Nina. Você tá gostando? Responde do jeito que me agrade irmã.

Ela não conseguiu segurar o gemido, a vergonha e o prazer se misturando em um turbilhão de emoções.
— Sim...

Sussurrou, as lágrimas escorrendo sem controle.

— O quê?

Ele puxou o mamilo dela com força, fazendo-a estremecer.

— Fala alto. Você tá gostando de fazer isso na frente do irmão? Ou vou precisar chamar alguém aqui para ver se te entende?

— Sim! Eu tô gostando!

Nina gritou, o orgasmo se aproximando, uma mistura de vergonha e prazer que a deixava confusa.

Lucas sorriu, malicioso, enquanto assistia a irmã se tocar, as mãos explorando cada parte do corpo dela.

— Isso. Assim. Goza pra mim, irmãzinha. Mostra pra mim como você faz quando tá sozinha.

Nina sentiu o orgasmo explodir dentro dela, as pernas tremendo, o corpo se contorcendo enquanto Lucas assistia, satisfeito.

— Isso. Assim. Você goza muito gostoso irmãzinha. Gozou gostoso bem na frente do irmão.
Nina ainda tremia do orgasmo, o corpo molhado de suor e vergonha, quando Lucas se levantou.

Com um sorriso cruel, ele desabotoou a calça e deixou o pau semi-ereto à mostra, grosso e pulsante. As veias saltadas e a cabeça já brilhante de excitação ficavam a centímetros do rosto dela. Ele segurou a base com a mão, balançando levemente, como se quisesse hipnotizá-la.

Ela estava horrorizada ao ver o membro do próprio irmão.

— Abre essa boca, irmãzinha. Você vai chupar gostoso o pau do seu irmão. E se não fizer direito, eu mando esse diário pra todo mundo que você conhece.

Sua voz era rouca, cheia de autoridade.

— Inclusive pro seu chefe. Imagina só a cara dele ao ver o que você escreve aqui.

Nina recuou, os olhos arregalados, o coração batendo descompassado.

— Lucas, não... Isso é demais. A gente não pode.
— Não vem com isso de novo, sou eu quem diz o que se pode.

Ele cortou, empurrando a cabeça dela com a mão livre, forçando-a a se aproximar.

— E você vai fazer. Afinal, não foi isso que você escreveu aqui?

Ele abriu o diário com a outra mão, lendo em voz alta:

— Sonho em ser forçada a me ajoelhar e chupar até não aguentar mais...

Ele riu, baixinho.

— Pois então, realize seu sonho. Chupa. E faz direito, ou eu te humilho ainda mais.

Nina sentiu as lágrimas voltarem, mas não tinha escolha. Com mãos trêmulas, ela segurou a base do pau dele, sentindo o peso, o calor. O cheiro masculino misturado ao seu próprio aroma de excitação a deixava tonta. Ela abriu os lábios, hesitante, e Lucas não perdeu tempo: empurrou a cabeça dela para frente, forçando-a a engolir a ponta.
— Isso. Assim. Usa essa boca gostosa pra me fazer gozar, irmãzinha.

Ele segurou os cabelos dela com força, guiando os movimentos.

— Olha como você tá com medo, mas ao mesmo tempo tá molhada pra caralho. Sua bucetinha tá pingando de novo, não tá?

Nina tentou resistir, mas ele não deu trégua. Cada vez que ela hesitava, ele puxava seus cabelos, forçando-a a engolir mais fundo.

Ela não acreditava, estava agora com o pau do próprio irmão dentro da sua boca. Por mais que tenha escrito fantasias sujas, eram apenas fantasias para se pensar e não realizar.

— Assim. Isso. Você é boa nisso, não é? Uma puta mesmo.

Ele gemeu, os quadris se movendo em pequenos círculos, forçando-a a aceitar cada centímetro.

— Sente as minhas bolas batendo no seu queixo? Isso aqui é pra você, irmãzinha. Tudo seu.

Nina não conseguiu segurar um gemido abafado, e Lucas riu, satisfeito.
— Isso. Engole tudo. Você é minha agora, Nina.

Ele apertou os cabelos dela com mais força, os quadris se movendo em ritmo constante.

— E olha só... Tudo cabe na sua boca. Não tava esperando que você fosse tão boa nisso, não.

Ele deu um empurrão mais forte, fazendo-a engasgar levemente.

— Agora, enquanto chupa, massageia meu saco. Quero sentir suas mãos nele.

Nina obedeceu, os dedos trêmulos envolvendo o saco dele, massageando com cuidado enquanto continuava a chupar. Lucas gemeu, os músculos tensos, enquanto ela o obedecia, submissa.

Ela não namorava ou transava há quase dois anos... e agora isso, com o próprio irmão.

— Isso. Assim. Você é uma safada, não é? Gosta de chupar o pau do irmão.

Ele puxou a cabeça dela para trás, olhando nos seus olhos.

— Admite. Você tá gostando.

Nina não respondeu, mas as lágrimas escorriam pelo rosto, e o corpo traía suas palavras. Lucas não se importou: continuou a guiar a cabeça dela, cada vez mais fundo, enquanto ela massageava seu saco, obediente.
— Isso. Assim. Você é minha, Nina.

Ele gemeu, os quadris se movendo com mais intensidade.

— Vai gozar chupando o pau do irmão, sua puta safada.

Lucas seguiu empurrando a cabeça de Nina para frente, forçando-a a engolir cada vez mais do seu pau, enquanto a mão dela continuava a massagear seu saco. Ele podia sentir a saliva dela escorrendo pelo seu membro, a garganta dela se contraindo ao redor da ponta. Mas não era suficiente. Ele queria mais.
— Agora, enquanto chupa, você vai se tocar.

Ele puxou os cabelos dela para trás, forçando-a a olhar para ele.

— Isso. Assim. Com a outra mão, irmãzinha. Quero ver você se masturbando enquanto chupa o pau do irmão.

Nina hesitou, mas um puxão mais forte em seus cabelos a fez obedecer. Com dedos trêmulos, ela levou a mão entre as pernas, começando a se tocar enquanto continuava a chupá-lo. Lucas sorriu, satisfeito, ao ver o reflexo dos dois no espelho de corpo inteiro do quarto.
— Olha ali.

Ele apontou para o espelho, forçando-a a virar a cabeça.

— Olha só você. Peladinha, de joelhos, chupando o pau do irmão e se tocando. O que você acha disso, Nina? Gosta do que vê? Imagina se papai ou mamãe vissem isso?

Nina tentou desviar o olhar, mas Lucas não permitiu. Ele segurou seu queixo com força, obrigando-a a encarar o próprio reflexo.

— Responde. Você gosta de se ver assim? Uma puta, chupando o irmão?

Nina sentiu as lágrimas ardendo nos olhos, mas não conseguiu evitar um gemido abafado. O corpo reagia, traindo sua mente.

— Responde! — Lucas puxou seus cabelos novamente, fazendo-a gemer.
— Sim...

Nina sussurrou, a voz quebrada.

— Eu gosto...

Ela não sabia se a resposta era para não ser punida ou se existia alguma verdade pois sua cabeça estava confusa.

— Isso. Você é uma safada.

— E isso aqui vai pro diário também. ‘Hoje, chupei o pau do meu irmão enquanto me masturbava, olhando no espelho. Gostei de me ver assim: submissa, humilhada, uma puta.

Ele empurrou a cabeça dela de volta para o seu pau.

— Agora chupa direito. E não esquece de se tocar. Quero ver você gozar enquanto me faz gozar.

Nina obedeceu, os dedos se movendo entre as pernas enquanto continuava a chupá-lo, os olhos fixos no espelho. Lucas assistia, fascinado, enquanto a irmã se entregava completamente à humilhação.
— Isso. Assim. Você chupa bem, irmãzinha. Olha só como você tá molhada. Não para, não.

Ele gemeu, os quadris se movendo em ritmo constante.

— E não esquece do que você tá fazendo. Você é minha puta agora.

Lucas puxou Nina pelos cabelos, forçando-a a soltar seu pau com um som molhado. Ela tentou se levantar, mas ele a empurrou com violência, fazendo-a cair de joelhos na cama. O espelho de corpo inteiro refletia cada movimento, cada detalhe da humilhação.
— Agora, de quatro.

Sua voz era um rosnado, cheia de maldade.

— E olha pro espelho. Quero que você veja tudo.

Nina balançou a cabeça, desesperada.
— Não, Lucas... Por favor, não faz isso. É demais... É errado!

As lágrimas escorriam pelo seu rosto, a vergonha queimando como fogo.

— Justamente por isso que eu vou fazer.

Ele riu, frio.

— No seu diário, você escreveu que quer fazer as coisas mais erradas, mais sujas. Então agora você vai sentir na pele.

Ele deu um tapa na bunda dela, fazendo-a estremecer.

— De quatro. Agora. Seja um irmã obediente.

Com as mãos trêmulas, Nina obedeceu, apoiando-se na cama, os seios pesados balançando enquanto se posicionava. Lucas se ajoelhou atrás dela, os olhos fixos no reflexo dos dois no espelho. Ele passou a mão pelas nádegas dela, apertando com força antes de cuspir na própria mão e lubrificar o pau.
— Olha só você, irmãzinha.

Ele sussurrou, alinhando o pau com a entrada da vagina dela.

— Toda aberta, pronta pra ser comida pelo irmão. Você sempre quis isso, não foi?

— Não... Por favor...

Nina suplicou, mas Lucas não deu ouvidos.

Com um empurrão seco, ele penetrou ela, fazendo-a gritar. A dor e o prazer se misturavam enquanto ele começava a foder, os quadris batendo contra as nádegas dela com força. Os seios de Nina balançavam a cada investida, os mamilos duros e inchados.
— Abre os olhos.

Ele ordenou, puxando os cabelos dela para trás, forçando-a a encarar o espelho.

— Olha como seu irmão tá te comendo. Olha como você tá gostando, sua puta. Agora você pode dizer que já transou com alguém da família.

Nina tentou fechar os olhos, mas Lucas puxou seus cabelos com mais força, fazendo-a gemer.
— Olha, Nina! Olha como você é uma vagabunda! De quatro, sendo comida pelo irmão, pelo seu irmãozinho enquanto seus peitos balançam e sua buceta pinga!

Ele aumentou o ritmo, cada estocada mais profunda, mais brutal.

— Você sempre quis isso. Admita!

— Sim... Eu sempre quis...

Nina chorava, as lágrimas misturando-se com a saliva e o suor.

— Mas não assim... Não com você...

— Justamente assim. O que você queria, mas não com quem você quer, não tem mais esse direito.

Lucas gemeu, os dedos cravados nos quadris dela.

— Porque é errado. Porque é sujo. Porque é o que você merece.

Ele continuou a fodê-la com força, os olhos fixos no espelho, assistindo cada detalhe: os seios dela balançando, a boca entreaberta em gemidos, a vagina molhada aceitando cada estocada. Nina chorava, mas não conseguia parar de olhar. Não conseguia negar a excitação que sentia, mesmo em meio à humilhação.

Ela gozou no pau dele, fazendo a vergonha aumentar de forma gigante.

— Isso. Assim. Você é minha, irmãzinha querida. Você agora sabe o que é sentir o pau do próprio irmão dentro de você.

Lucas rosnou, sentindo o orgasmo se aproximar.

Nina sentiu o ritmo de Lucas ficar mais acelerado, os quadris dele batendo com mais força contra suas nádegas. Ela sabia o que isso significava. O pânico tomou conta dela.

— Não... Não dentro, Lucas! Por favor!

Ela tentou se virar, desesperada.

— Eu não tô tomando nada! Não quero engravidar!

Lucas riu, maldoso, e parou de repente, puxando o pau para fora dela com um som molhado.
— Tá com medo, irmãzinha?

Ele passou a mão no próprio membro, ainda duro e brilhante de excitação.

— Então você sabe o que fazer. Chupa até eu gozar. E engole tudo.

Nina não hesitou. Rápida, ela se virou, ajoelhou-se na frente dele e envolveu o pau com a boca, sugando com força, os lábios apertados ao redor da cabeça latejante. Lucas gemeu, os dedos cravados nos cabelos dela, guiando seus movimentos.
— Isso... Assim. Chupa direito, sua puta.

Ele empurrou a cabeça dela para baixo, forçando-a a engolir cada centímetro.

— Vai, irmãzinha. Faz eu gozar na sua boca. Mostra que você serve pra alguma coisa.

Nina fechou os olhos, as lágrimas escorrendo enquanto chupava com desespero, as mãos envolvendo a base do pau dele, massageando enquanto a boca trabalhava sem parar. Podia sentir o gosto salgado do pré-gozo, a respiração de Lucas ficando cada vez mais pesada.
— Isso... Assim... Vou gozar, Nina.

Ele rosnou, os quadris se movendo em pequenos círculos, forçando-a a aceitar cada centímetro.

— Engole tudo. Não deixa cair nem uma gota.

Ela sentiu o pau dele pulsar, e então o jato quente de esperma explodiu na sua boca. Nina engoliu rápido, os olhos arregalados, mas Lucas não soltou seus cabelos, mantendo-a no lugar enquanto gozava, cada jato sendo sugado com obediência.

Quando finalmente ele soltou, Nina recuou, engolindo o resto, o gosto amargo ainda na língua. Lucas olhou para ela, os olhos brilhando de satisfação.
— Bom garota.

Ele passou o polegar pelos lábios dela, espalhando um pouco do próprio esperma que escapara.

— Agora me diz, irmãzinha... Você já tinha imaginado sentir a porra do irmão na boca?

Nina baixou a cabeça, envergonhada, as lágrimas ainda escorrendo.
— Não...

Ela sussurrou, a voz quebrada.

— Mentira.

Lucas riu, puxando seu queixo para cima, forçando-a a encará-lo.

— Você escreveu tudo aqui.

Ele pegou o diário, folheando as páginas com desdém.

— Sonho em ser forçada a engolir até a última gota...

Ele leu em voz alta, antes de jogar o caderno no chão.

— Você sempre quis isso. E agora você sabe como é. Gostou?

Nina não respondeu. Não precisava. O silêncio dela era resposta suficiente.

Lucas sorriu, maldoso.
— Isso. Você é minha vadia...

Ele apontou para o esperma que ainda brilhava nos lábios dela.

— Isso aqui é a prova.

Lucas passou o polegar pelos lábios úmidos de Nina, espalhando os últimos vestígios de seu esperma antes de segurar seu rosto com força, os dedos cravados em suas bochechas. Ele a forçou a encarar seus olhos, verdes e brilhantes de uma maldade que ela nunca havia visto antes.

— "Olha pra mim, Nina." — Sua voz era um rosnado baixo, cheio de autoridade. — "Porque eu vou te dizer uma coisa, e você vai ouvir direitinho."

Nina tentou se soltar, mas ele apertou ainda mais, os dedos quase doloridos em sua pele. Ela sentiu o gosto amargo do esperma ainda na boca, misturado ao sabor salgado das próprias lágrimas.
— Lucas, por favor...

Sua voz quebrou, os olhos cheios de lágrimas e desespero.

— Desiste dessa ideia. A gente é irmão! O que a gente já fez... já foi demais! Não podemos continuar com isso!

— Mas podemos, sim.

Ele sorriu, cruel, sem soltar seu rosto.

— E vamos. Todo mundo tem seus sonhos, irmãzinha. E como bom irmão, eu vou realizar cada um dos seus.

Nina balançou a cabeça, as lágrimas escorrendo sem controle.
— Não, Lucas! Não faz isso!

Ela segurou os pulsos dele, tentando se soltar.

— Eu só escrevi aquelas coisas pra descarregar o tesão! Não era pra ser real! Não era pra você fazer isso comigo!

— Mas agora vai ser.

Ele puxou seu rosto ainda mais perto, os lábios quase encostando nos dela.

— Todos aqueles desejos sujos que você escreveu aqui...

Ele pegou o diário do chão, folheando as páginas com desdém.

— Quero ser usada em público’, ‘sonho em ser humilhada na frente de estranhos’, ‘quero ser forçada a fazer coisas que me envergonhem’...

Ele leu em voz alta, cada palavra como uma faca cravada no peito dela.

— Você escreveu tudo isso. E agora, como bom irmão, eu vou te ajudar a realizar.

Nina sentiu o pânico tomar conta dela. Ela tentou se soltar novamente, mas ele a segurou com mais força.
— "Não!

Ela suplicou, a voz embargada.

— Você não decide.

Ele soltou uma risada baixa, cheia de maldade.

— E vamos. Ou todo mundo vai saber o que você esconde. Seu chefe, seus amigos, a família toda.

Ele soltou seu rosto de repente, empurrando-a para trás.

— Imagina só a cara deles.

Nina caiu sentada na cama, o corpo ainda tremendo da foda que havia levado. Ela olhou para ele, os olhos cheios de medo e vergonha.

— "Por favor, Lucas... Não me humilha mais do que já humilhou."
— Mas é justamente isso que você quer, não é?

Ele se ajoelhou na frente dela, pegando seu queixo e forçando-a a encará-lo novamente.

— Você escreveu isso. Você sonhou com isso. E agora, irmãzinha, você vai viver.

Nina fechou os olhos, as lágrimas escorrendo em silêncio. Ela sabia que não havia escapatória. E o pior de tudo? Uma parte dela, escondida no fundo de sua mente, tremia de antecipação e medo.
— Amanhã a gente começa.

Ele sorriu, os olhos brilhando de excitação.

— E você vai ver como é bom realizar seus sonhos.


Foto 1 do Conto erotico: O irmão pegou o diário da irmã. Submissão forçada e humilhação.

Foto 2 do Conto erotico: O irmão pegou o diário da irmã. Submissão forçada e humilhação.

Foto 3 do Conto erotico: O irmão pegou o diário da irmã. Submissão forçada e humilhação.

Foto 4 do Conto erotico: O irmão pegou o diário da irmã. Submissão forçada e humilhação.

Foto 5 do Conto erotico: O irmão pegou o diário da irmã. Submissão forçada e humilhação.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario edu-moreno

edu-moreno Comentou em 04/09/2025

Muito gostoso de se ler, bem escrito e com detalhes bem picantes. Parabéns e esperando os próximos lances dessa história que prende a gente.

foto perfil usuario umpoucodetudo

umpoucodetudo Comentou em 04/09/2025

Que tesão, história Rica em detalhes, sensacional

foto perfil usuario historiadordossonh

historiadordossonh Comentou em 04/09/2025

Este é o primeiro conto sobre Nina e Lucas. Pretendo colocar todas as aventuras dos irmãos.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


241714 - Chantageando a irmã. Sexo no Banheiro público sem porta. (Nina e Lucas 2° conto) - Categoria: Incesto - Votos: 3
241493 - Sequestro: Submissão Forçada para salvar o marido dos sequestradores. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 6
241472 - A Noite dos Desejos Proibidos: A Confissão da Professora que viajou sozinha com os alinos - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 13
240315 - Madrasta e Enteada: A Noite da Primeira Vez - Categoria: Virgens - Votos: 10
239869 - Japonesa se tocando na obra: Não ouviu os passos de alguém chegando. - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
239661 - A Fuga da casada na Lagoa: Procurei prazer com estranho no barco. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
238108 - A casa de minha enteada: Quando o amor filial virou carnal. - Categoria: Incesto - Votos: 12
237540 - A Patricinha mandona, o Gordinho e o Chalé Isolado - Categoria: Heterosexual - Votos: 10
237248 - Segredos no banho: A Enfermeira e o Paciente cadeirante. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 11
237097 - Primeira Vez e Pura Curiosidade: O Banho Que Acendeu Ana e Nossos Paus. - Categoria: Virgens - Votos: 8
236959 - Prazer em Exposição: Quando a chegada dos amigos fez a Fantasia Secreta da Esposa Sair do Controle. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 8
236324 - O Acidente no Iate: A Visão de um Ajudante de Bordo - Categoria: Confissão - Votos: 8
236174 - A Ousadia Nua de Laura na Varanda do Hotel no Rio de Janeiro. - Categoria: Heterosexual - Votos: 10

Ficha do conto

Foto Perfil historiadordossonh
historiadordossonh

Nome do conto:
O irmão pegou o diário da irmã. Submissão forçada e humilhação.

Codigo do conto:
241615

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/09/2025

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5