Silvinha era magrinha, com um corpo miúdo e uma inocência quase infantil que se acentuava na regatinha de alças finas que mal cobria seus seios pequenos e firmes. O shortinho de tecido mole e curto deixava suas coxas finas e brancas completamente à mostra, um contraste com a figura imponente de Edna. Vinte anos mais velha, Edna possuía um corpo curvilíneo que desafiava a idade, e a forma como ela folheava distraidamente uma revista de fofocas exalava uma sensualidade latente.
O pai de Silvinha, e marido de Edna, estava viajando a trabalho. Sua ausência parecia ter alterado a atmosfera da casa, tornando-a, de alguma forma, mais leve e livre, mas ao mesmo tempo carregada de uma estranha expectativa. Silvinha sentia essa dualidade, uma sensação de que algo estava prestes a acontecer, algo que ela não conseguia identificar, mas que a deixava inquieta e curiosa. O silêncio na sala, preenchido apenas pelos diálogos da televisão e pelo farfalhar das páginas da revista, parecia prenunciar uma reviravolta na rotina, um convite silencioso para o desconhecido.
De repente, Edna quebrou o silêncio, sua voz rouca e baixa, um convite que Silvinha jamais esperaria.
— Silvinha, me diga uma coisa… como é o sexo com o seu namorado?
Silvinha engasgou com a própria saliva, o controle remoto caindo de suas mãos. Seu rosto corou violentamente. Nunca, em seus quinze anos, ela havia tido uma conversa tão íntima, ainda mais com sua madrasta, que sempre manteve uma postura reservada perto do pai.
— Edna! Que pergunta é essa?! Claro que não! Eu... eu sou virgem, Edna. Totalmente. Eu... eu tenho namorado, mas a gente só... só se beija. E... e outras coisas, mas nada de sexo.
Edna riu, um riso rouco e levemente zombeteiro. Ela abaixou a revista, fixando os olhos em Silvinha, um brilho de malícia e algo mais, algo que Silvinha não conseguia decifrar, dançando em seu olhar.
— Então nem sequer chupou um pau ainda? Nem um boquete inocente, só pra sentir o gostinho?
Silvinha balançou a cabeça, o rosto ainda mais vermelho.
— Não! Claro que não, Edna! Eu... eu nunca... Meu namorado é evangélico, e ele diz que só vai ter relação depois do casamento. Ele leva a sério a religião, então... a gente se respeita.
Edna arqueou uma sobrancelha, um sorriso perverso começando a surgir em seus lábios.
— Meu Deus, Silvinha! Mas... mas você sequer já viu um pau de verdade na sua frente?
Silvinha encolheu os ombros, desviando o olhar para as próprias mãos, as bochechas em brasa.
— Não, Edna... nunca vi...
Edna soltou uma gargalhada incrédula, negando com a cabeça como se tivesse ouvido o maior absurdo do mundo.
— Mas isso é inacreditável, Silvinha! Uma menina da sua idade, com esse corpinho todo... e nunca viu um pau? Que vida mais sem graça! Você não sente nem um pouquinho de curiosidade? Não gostaria de ver um de verdade hoje? Um pau de homem, carnudo, pulsante... bem aqui, na sua frente?
— Ver um de verdade hoje? O que você quer dizer com isso, Edna? O que você está tramando?
Edna se inclinou para a frente, o sorriso de malícia crescendo em seus lábios. Seus olhos brilhavam com uma sujeira que Silvinha nunca tinha visto antes.
— Ora, Silvinha... Seu pai não está em casa, não é? A casa é toda nossa. E eu estava pensando... Você conhece o Seu Geraldo, o segurança da rua, não conhece? Aquele senhor bigodudo, meio barrigudo, de uns 55 anos, que te viu crescer, que te levava pra escola quando seu pai pedia...
Os olhos de Silvinha se arregalaram em choque, a vergonha tomando conta de seu rosto.
— O Seu Geraldo?! Edna, você enlouqueceu?! O Seu Geraldo? Mas ele me conhece desde que eu nasci! Ele me acompanhava na escola! Que absurdo é esse?
Edna ignorou a indignação de Silvinha, o sorriso inabalável.
— Exatamente, Silvinha! É perfeito! Ele é discreto, não vai contar pra ninguém, e já tem um pau de homem de verdade, experiente. Seria uma experiência e tanto, acha? Para você que nunca viu um. Ia acrescentar muito ao seu conhecimento do mundo, minha querida. E ele nunca vai sonhar que a 'menininha do Doutor Ricardo' está interessada em ver o pau dele de perto.
Sem esperar por uma resposta de Silvinha, que ainda estava digerindo a audácia da proposta, Edna se levantou da poltrona com uma determinação fria. Seus passos eram decididos enquanto ela caminhava em direção à porta da frente. Lá, ela espiou pela fresta, avistando Seu Geraldo do outro lado da guarita na esquina, alheio ao que estava prestes a acontecer.
— Ô, Seu Geraldo! Por favor, o senhor pode vir aqui um instantinho? Preciso de uma ajuda com uma coisa rápida.
Silvinha observava a cena, paralisada pela mistura de pavor e uma curiosidade mórbida. O coração batia descontroladamente em seu peito, enquanto o plano impensável de Edna começava a tomar forma diante de seus olhos.
Poucos segundos depois, a campainha tocou. Edna abriu a porta com um sorriso convidativo, dando espaço para Seu Geraldo entrar. Ele parecia um pouco confuso, com o boné nas mãos, mas seus olhos, pequenos e curiosos, já percorriam a sala, parando por um instante em Silvinha, que estava paralisada no sofá.
— Seu Geraldo, que bom que o senhor veio! Preciso de uma grande ajuda sua. É que a Silvinha, tadinha... ela é muito ingênua, sabe? E me confessou que é totalmente virgem. E o mais chocante, Seu Geraldo, ela nunca viu um pau de verdade na vida!
Silvinha sentiu o rosto queimar de vergonha, querendo sumir dali. Seu Geraldo, por sua vez, arregalou os olhos, claramente surpreso e um pouco atordoado com a revelação tão explícita. Ele estava visivelmente sem jeito, passando a mão pelo bigode ralo.
— Mas... Dona Edna... a Silvinha? Só... só preciso mostrar? Nada mais?
Edna sorriu, um sorriso que misturava cumplicidade e a promessa de algo mais. Ela puxou Seu Geraldo pelo braço, fazendo-lo dar alguns passos e ficar bem na frente de Silvinha, que encolheu ainda mais no sofá.
— Sim, Seu Geraldo. Exatamente isso. A menina precisa ver. Ela precisa ter a noção do que é um pau de verdade. E o senhor, com toda a sua experiência, é a pessoa perfeita para essa aula visual. Não se preocupe, é só para ela ver. Bem de perto.
Com as palavras de Edna ainda ecoando na sala, Seu Geraldo, meio sem jeito, mas com o brilho de excitação crescendo em seus olhos, começou a desabotoar a calça do seu uniforme. Lentamente, ele a abaixou, revelando a cueca. Por um momento, hesitou, a vergonha transparecendo em seu rosto. Mas o olhar penetrante de Edna, misturado com a curiosidade paralisada de Silvinha, o impulsionou. Ele puxou a cueca para baixo também, expondo seu membro.
O pau de Seu Geraldo, não era dos maiores, mas era visivelmente grosso e com uma cabeça proeminente, ereto e pulsante. Estava ali, completamente à mostra, a poucos centímetros dos olhos arregalados de Silvinha. A jovem prendeu a respiração, sentindo um misto de repulsa, choque e uma curiosidade avassaladora que se transformava num desconfortável calor em seu ventre. Seu rosto ficou ainda mais vermelho, e o coração batia tão forte que ela pensou que ia sair pela boca. Seus mamilos, sob a fina regata, endureceram e se arrebitaram, um sinal involuntário de sua excitação emergente, que não passou despercebido pelos olhos de Edna e Seu Geraldo. Ela não conseguia desviar o olhar.
— Olhe bem, Silvinha. Não desvie o olhar. Olhe bem para o pau do Seu Geraldo. É um pau de verdade, não é? Nada de fotos ou filminhos. Isso é real. Sinta o cheiro. Preste atenção em cada detalhe. Grave essa imagem na sua memória. É assim que um pau é. E o que um pau pode fazer. Ele é duro, é forte, tem uma cabeça linda, pronta para dar muito prazer. Sinta essa energia pulsante que ele irradia. Esse é um instrumento de prazer, Silvinha, e você está prestes a descobrir tudo sobre ele.
Silvinha engoliu em seco, os olhos vidrados no membro de Seu Geraldo, que parecia crescer a cada segundo que ela o encarava. Uma sensação estranha, uma mistura de fascínio e náusea, percorria seu corpo. Ela não conseguia desviar o olhar, uma força invisível a mantinha presa àquela imagem. Sentia o sangue pulsar em suas veias, um formigamento que nascia no baixo ventre e subia pela espinha. Apesar da vergonha, uma curiosidade incontrolável e um calor crescente a invadiam, e ela sabia, no fundo, que não queria parar de olhar. Seus lábios, sem que ela percebesse, estavam levemente entreabertos, e sua respiração se tornou mais curta e rápida.
— Está... está gostando, Silvinha? É... é assim que é um pau de homem...
— Eu... eu não sei... É... é diferente de tudo que eu imaginei. É... é tão... vivo! Eu... eu sinto que não consigo parar de olhar, por mais que eu queira. Meus olhos ficam presos nele... e... e me dá um... um calor aqui dentro... É estranho, mas... mas sim, eu estou... gostando de ver.
— Não só olhar, minha querida. É preciso sentir. Toque, Silvinha. Sinta a textura, o calor. Sinta o quanto ele está duro e pulsando. Vá em frente. Toque-o. Sinta-o em sua mão. Sinta a vida dele.
Com a mão tremendo, quase por reflexo à ordem inquestionável de Edna, Silvinha estendeu o dedo indicador. Sua ponta tocou a cabeça rosada e úmida do membro de Seu Geraldo. Uma descarga elétrica pareceu percorrer seu braço. O pau estava quente e, ao mínimo toque, ela sentiu uma pulsação discreta, quase imperceptível, mas que a fez recuar levemente a mão. A vergonha era avassaladora, mas a sensação, totalmente nova e chocante, a manteve presa ao momento.
— É... é quente... e... e está ficando mais duro...
Edna riu, uma risada baixa e rouca que reverberou pela sala, cheia de satisfação perversa. Ela se aproximou de Silvinha, colocando uma mão no ombro da enteada e a outra no ombro de Seu Geraldo, unindo-os nesse momento.
— Você não acha, Silvinha, que essa seria uma ótima oportunidade de perder a virgindade da boca? De sentir o que é chupar esse pau grosso? Eu te ajudo a aprender, minha querida. O que acha, Silvinha? Quer chupar o pau do Geraldo?
Silvinha arregalou os olhos, a proposta de Edna sendo ainda mais chocante do que tudo que havia acontecido até então. O calor em seu rosto se intensificou, e o suor frio começou a escorrer pela sua testa.
— Eu... eu não sei como, Edna... Eu... eu nunca... É... é muita coisa...
Edna sorriu, condescendente, e aproximou-se ainda mais de Silvinha, como se fosse lhe contar um segredo.
— Calma, Silvinha. Ninguém nasce sabendo, não é? Mas você está aqui para aprender. Aproveita. Seu pai não está aqui e ninguém vai saber. É o nosso segredinho. Eu estou do seu lado para te proteger, para te guiar. Confie em mim.
Com um leve empurrão na nuca de Silvinha, Edna a aproximou um pouco mais do membro de Seu Geraldo. A jovem, ainda hesitante, abriu os lábios. A ponta da língua, tímida e incerta, roçou a cabeça úmida e sensível do pau. O cheiro sutil e másculo atingiu suas narinas. Ela fez um movimento suave, quase um lamido, sentindo a textura macia e aveludada.
— Edna... eu... estou fazendo... certo?
Edna sorriu, satisfeita, observando a cena com um brilho de aprovação nos olhos.
— Muito certo, Silvinha. Muito certo. Agora, com mais carinho. Deixe a língua passear por toda a cabeça. Sinta cada parte. Imagine que você está acariciando. Deixe sua língua te guiar.
Silvinha, sob o olhar atento de Edna e a presença quase imóvel de Seu Geraldo, obedeceu. Sua língua, antes hesitante, começou a se mover com mais propósito. Ela contornava a cabeça do pau, explorando a coroa e a fenda uretral com toques delicados e curiosos. O movimento era lento no início, quase tímido, mas logo ganhou um ritmo mais fluido, uma dança inocente de descoberta.
Seu Geraldo soltou um gemido baixo, quase inaudível, e seu corpo se retesou. Sua respiração ficou mais pesada, e ele observava Silvinha com os olhos semi-cerrados, uma mistura de prazer e surpresa.
— Ah... Silvinha... assim... isso... — Ele se inclinou um pouco, sentindo a língua de Silvinha mais profundamente em seu membro. — Essa menina tem um talento, Dona Edna! Minha nossa, que delícia!
— Está sentindo, querida? O pau do Seu Geraldo está amando seu toque. Ele está respondendo a você. É assim que se faz. Continue, não pare. Deixe a sua língua explorar. Sinta a textura. O cheiro. É uma nova experiência, não é?
Silvinha, com o rosto ainda quente de vergonha, mas uma estranha concentração em sua tarefa, continuava a lamber. Sua língua agora se movia com mais confiança, abarcando toda a cabeça do membro, e ocasionalmente, um pouco do tronco, sentindo a veia pulsando sob a pele. Seus lábios, ainda tensos, começavam a se moldar ao redor do pau, num movimento de sucção leve e exploratório.
— É... é... diferente... molhado... e... e tão macio na ponta, mas duro por dentro. Minha língua está... formigando. Tem um gosto estranho, mas não é ruim. E quando eu passo a língua assim... ele... ele pulsa mais forte. É... é uma sensação tão... poderosa. Parece que ele... que ele está... me chamando para ir mais fundo...
Edna se inclinou, a satisfação evidente em seu semblante.
— Muito bem, Silvinha, muito bem! Você está pegando o jeito rapidinho. Agora, minha querida, é hora de ir mais fundo. Sugue ele todo na sua boquinha. Sinta a grossura, o calor... Deixe a sua garganta receber esse pau maravilhoso. Vá em frente, Silvinha. Mostre o que você é capaz.
Seu Geraldo, que até então tentava manter uma postura contida, soltou um gemido mais audível, arqueando as costas levemente. Seus dedos se apertaram nas coxas, e seus olhos estavam fixos na cabeça de Silvinha que se aproximava de seu membro. A respiração dele estava ofegante.
— Sim, Silvinha... Vamos... Vai... Isso... — Ele gemeu, um som rouco de prazer. — Que boca, Dona Edna! Céus, que boca! Parece que foi feita pra isso!
Silvinha, com uma mistura de medo e um impulso que ela não conseguia controlar, abriu mais a boca. Os lábios, úmidos pela saliva, envolveram a cabeça do pau de Seu Geraldo. Ela sentiu a pressão, a dimensão do membro se expandindo dentro de sua boca. Respirou fundo, o cheiro forte, e fez um movimento de sucção. O pau, ainda não totalmente ereto, entrou mais um pouco, roçando o fundo de sua garganta.
— Hummm... é... grande...
Edna observou a cena com um sorriso predador, o olhar fixo em Silvinha.
— Muito bem, Silvinha, estou orgulhosa de você! É isso mesmo, chupe mais forte! Sinta ele deslizar em sua garganta. E agora, com a outra mão... faça carinho no saco do Geraldo. Sinta as bolas, aperte um pouquinho, com delicadeza. Eles adoram isso.
Os olhos de Seu Geraldo se fecharam em puro prazer enquanto Silvinha, ainda com o rosto em brasa, tentava seguir as instruções. Sua boca se moveu com um pouco mais de força, e ela sentiu o pau deslizar um pouco mais fundo. Com a mão livre, ela estendeu os dedos trêmulos em direção ao saco de Seu Geraldo. A pele era macia e rugosa, e ela sentiu a textura das bolas dentro. Seus dedos se fecharam levemente, um toque hesitante no início, mas que logo se tornou um carinho instintivo.
Seu Geraldo soltou um gemido mais alto, o corpo tremendo levemente. Sua cabeça pendeu para trás, e ele mordeu o lábio inferior.
— Oh, minha Nossa Senhora... Edna... Silvinha... Ahhh... Isso é bom demais... Ahhh... Continua, Silvinha... continue assim... — Ele apertou os olhos, claramente no limite. — As mãos dela também, Dona Edna! É um toque tão suave no saco... Acha que eu aguento muito mais disso?
Silvinha não respondeu, totalmente concentrada na sensação nova e avassaladora. Sua boca continuava o movimento de sucção, e seus dedos massageavam o saco de Seu Geraldo, sentindo o calor e a maciez. O tempo parecia ter parado, e o único som na sala era a respiração pesada de Seu Geraldo e os pequenos ruídos abafados de Silvinha.
— Então, Geraldo? O que está achando da nossa aluna? Ela tem jeito para a coisa? Me diga a verdade, ela está te dando prazer? É boa de boca para quem nunca fez isso antes?
— Dona Edna... ela é... ela é um prodígio! Pelo amor de Deus, parece que faz isso a vida inteira! A boquinha dela é tão... tão macia, e a língua... a língua sabe exatamente onde ir. Nunca imaginei que a Silvinha... a menininha... pudesse me dar tanto prazer! É a melhor que já chupei, sem dúvida! E olha que eu já vi muita coisa nessa vida, Dona Edna! — Ele soltou um suspiro profundo de satisfação, os olhos ainda fixos na cabeça de Silvinha, que se movia em seu membro. — Cada movimento, Dona Edna... É como se ela já nascesse pra isso. Sinto um arrepio gostoso por todo o corpo. Ela está me deixando louco, juro! Aquele jeitinho dela sugar, e depois lamber... Ah, Dona Edna, a senhora me perdoe, mas eu acho que vou explodir de tanto prazer! Essa menina tem um dom!
Edna riu baixo, um som arrastado de puro deleite, vendo a excitação de Seu Geraldo. Ela acariciou o cabelo de Silvinha.
— Viu, Silvinha? Eu não disse que você tinha talento? E o Geraldo sabe o que diz, ele é um especialista! O que mais ele disse sobre seu oral, Geraldo? Seja específico!
— Ah, Dona Edna... Aquele jeito dela usar a língua, meio de lado, depois sugando... Sinto que ela quer engolir tudo! E quando ela dá aquela lambida na ponta, e depois desce mais, apertando com os lábios... Me sinto no paraíso! É um fogo que sobe e desce, incontrolável! A senhora está criando uma profissional, Dona Edna! Uma verdadeira artista do boquete!
— Eu... eu... fico feliz que o senhor... tenha gostado, Seu Geraldo. Obrigada por... por me ensinar. Eu... eu não sabia que podia ser... assim. É... é estranho... mas é bom sentir ele... tão... inchado na minha boca... e o senhor gemendo... me dá um... um arrepio diferente.
— Pode continuar, Silvinha, não precisa parar. Está... está perfeito. Me deixa duro como uma rocha!
— Pela forma que esses bicos tentam furar sua roupa, Silvinha... e pelos seus gemidos abafados... me parece que você está bem excitada, não está? Sente vontade de fazer mais do que apenas chupar esse pau? Fale para nós dois, menina. Não precisa ter vergonha.
Silvinha com o rosto ainda mais vermelho, quase roxo, os olhos arregalados, lutando para formar as palavras. Sua respiração estava acelerada, e o corpo todo tremia levemente. A boca de Seu Geraldo a chamava de volta, e a sensação de seu membro quente em seus lábios era irresistível. Ela engoliu em seco, os mamilos pulsando contra o tecido da regata.
— Edna... eu... eu estou tão confusa! É... é tudo tão novo. Eu realmente estou... gostando de sentir o pau do Seu Geraldo. É... é uma sensação tão... forte. E ter você aqui, Edna, me apoiando... me faz sentir tão confortável. Eu... eu confio em você.
Silvinha olhou para o membro de Seu Geraldo, que ainda estava esperando, pulsando levemente. Um suspiro escapou de seus lábios.
— Minha promessa para o meu namorado... de casar virgem... está... está ficando tão difícil de manter, especialmente depois de sentir como é gostoso o pau do Seu Geraldo. Sinto meu corpo todo formigando... Eu... eu não sei mais o que pensar, mas... mas o tesão é enorme, Edna. Eu... eu estou com muita vontade. Muita mesmo. Sinto um calor aqui na pepeca... uma coceira estranha que nunca senti. Acho que eu... eu quero sentir esse pau... lá dentro.
— Qualquer namorado você consegue arrumar, Silvinha, e provavelmente um bem melhor que esse que te prende. Mas se o que você quer agora é pau na bucetinha, não deveria ter dúvida, meu amor. O corpo fala, e o seu está gritando. Então me diga, sem rodeios: quer dar a bucetinha para o Geraldo agora? Quer um pau de um homem de verdade em você?
— Ahhh... Edna... sim... SIM! Eu quero! Eu quero dar a bucetinha para o Geraldo! Eu quero um pau de um homem de verdade em mim! Eu quero sentir ele... lá dentro... AGORA!
A sala pareceu vibrar com a declaração de Silvinha. O "SIM!" forte e claro foi como um gatilho para os outros dois.
— Muito bem, minha querida Silvinha! Essa é a minha menina! Sem vergonha, sem medos! É isso mesmo, deixe o desejo falar! Eu sabia que essa putinha safada estava escondida aí dentro, só esperando o momento certo para sair. E você está no lugar certo, com as pessoas certas para te ajudar a liberar tudo isso! Não é, Geraldo?
Seu Geraldo, que já estava de joelhos, mal conseguia conter a respiração. Seus olhos, injetados de desejo, estavam fixos no corpo trêmulo de Silvinha. O pau em suas mãos pulsava com uma força que parecia querer explodir.
— Ohhh, Dona Edna! É mais do que eu poderia sonhar! Ela quer... ela me quer! Eu... eu estou pronto para ela! Eu vou... eu vou fazer essa menina a mulher mais feliz e excitada desse mundo!
Edna riu, um som seco e cheio de domínio. Ela se aproximou de Silvinha, estendendo a mão para a regata molhada de suor da enteada.
— Então, se você quer dar a bucetinha, Silvinha, e quer sentir um pau de verdade dentro de você, não pode ter roupa atrapalhando, não é? Seus seios estão me chamando, Geraldo está com água na boca para te ver. Tire essa regata. Tire esse shortinho. Fique peladinha, Silvinha. Se exiba para o macho. Se você vai dar a bucetinha, tem que se exibir bem para ele. Deixe ele te ver por inteira. Não é ruim agir como putinha para agradar quem tem o pau que você quer, Silvinha. É um ato de entrega, de puro prazer. É a sua forma de dizer o quanto você o quer. Vamos, mostre a ele o quão linda e excitada você está. Você é uma putinha gostosa, e vai se exibir para o seu homem. Ele vai amar. Eu vou adorar ver você se entregando ao seu desejo.
Com um suspiro que era metade rendição e metade um gemido de antecipação, Silvinha obedeceu. Suas mãos, ainda trêmulas, agarraram a barra da regata encharcada. Lentamente, ela a puxou para cima, revelando seus seios pequenos e firmes, com os mamilos arrebitados e rosados, que pareciam implorar por atenção. O tecido úmido grudava em sua pele até ser completamente removido, jogado no chão como um testemunho da sua antiga timidez.
Um gemido de apreço escapou de Seu Geraldo, seus olhos fixos nos seios de Silvinha. Edna assentiu com a cabeça, um sorriso aprovador.
— Isso, minha querida. Perfeito. Deixe-os livres. Lindos, pequenos, e agora, visivelmente excitados. Agora, o shortinho, Silvinha. Não há nada para esconder quando o desejo é tão grande.
As mãos de Silvinha tremiam enquanto ela desabotoava o shortinho e o puxava para baixo. Cada centímetro de pele exposta era uma libertação. Primeiro, as coxas brancas e finas, depois, suas pernas delicadas. Finalmente, o shortinho caiu no chão, revelando a calcinha branca que mal cobria o monte de vênus já inchado e pulsante. Ela respirava fundo, o ar parecia denso em seus pulmões. Sem hesitar mais, ela puxou a calcinha para baixo também, libertando completamente sua intimidade.
Ali estava Silvinha, nua. Seu corpo miúdo e juvenil, a pele pálida, os pequenos seios em destaque com os mamilos rosados e duros. Abaixo, a pepeca rosada, inchada e úmida, com os pequenos lábios entreabertos, revelando o clitóris que pulsava levemente. Uma aura de inocência e desejo se misturava em sua figura. Ela sentiu o ar em sua pele de uma forma nova, a brisa suave do fim de tarde arrepiando os pelos finos de seu corpo. Ela não desviava o olhar de Seu Geraldo e Edna, esperando a aprovação.
— E então, Edna? Geraldo? O que vocês acham do meu corpo? Eu... eu estou bem? Eu... eu sou o que vocês querem?
Um silêncio pesado preencheu a sala por alguns segundos, enquanto os olhos de Edna e Seu Geraldo percorriam cada detalhe do corpo nu e vibrante de Silvinha. A jovem, em pé diante deles, sentia o rubor se intensificar em seu rosto e um calor que se espalhava por sua pele, um misto de vergonha e uma excitação crescente que a deixava trêmula. Seus mamilos continuavam duros, e a pepeca umedecida pulsava, chamando pelo toque.
Seu Geraldo foi o primeiro a reagir. Seus olhos se arregalaram, e um suspiro profundo de admiração escapou de seus lábios. Seu pau, que já estava completamente ereto, pareceu dar um salto, e ele teve que reajustar a postura, ofegante.
— Silvinha... meu Deus... Você é... linda! Mais linda do que eu poderia imaginar! Seu corpo é perfeito... é de uma beleza tão... pura! E esses seios... esses bicos... Ah, minha Nossa Senhora... E essa pepeca... tão rosada, tão macia... Meu Deus, Silvinha... Você é um presente! Estou... estou de joelhos, minha linda. Meu pau está gritando por você! Ele está implorando para entrar nessa bucetinha! Você é tudo o que eu quero, Silvinha, e mais! O que eu acho do seu corpo? Acho que é a coisa mais gostosa que já vi na minha vida! — Ele estendeu as mãos, como se quisesse tocar, mas se conteve, tremendo. — Quero te sentir, Silvinha... quero te beijar... cada pedacinho do seu corpo... Você é minha, Silvinha, se você me permitir! Sou todo seu!
Edna observava a cena, seus lábios se curvando em um sorriso de triunfo. A reação de Seu Geraldo era exatamente o que ela esperava, a prova de que seu plano estava funcionando perfeitamente. Ela se aproximou de Silvinha, colocando as mãos em seus ombros magros. Seus olhos percorreram o corpo da enteada, demorando-se em cada curva, em cada detalhe revelado.
— Ah, Silvinha... Você é uma visão, minha querida. Seu corpo é a perfeição em forma de menina. Tão virgem, tão intocada, mas ao mesmo tempo, tão excitada. E a sua pepeca... Ah, Silvinha, ela está me chamando, convidando, te esperando para ser explorada. Vejo nos seus olhos que você quer isso. Seu corpo está pulsando, não está? Seus mamilos estão pedindo para serem tocados, sugados... E essa pepeca... essa florzinha que nunca foi aberta... ela está úmida e pronta, Silvinha. O Geraldo está certo. Você é linda. Você é o desejo puro. Você é uma putinha gostosa que acabou de nascer para o prazer. E essa putinha está prestes a ter o que ela mais quer. Olhe para o pau do Geraldo, Silvinha. Olhe para ele. Ele está te implorando. O que você vai fazer com ele agora?
Edna recuou um passo, com um sorriso de antecipação. O olhar de Silvinha estava fixo no membro pulsante de Seu Geraldo, o desejo evidente em cada fibra de seu corpo.
— Calma, minha querida. Não vamos dar a bucetinha de uma vez. Vamos te deixar louca primeiro. Sentindo cada toque, cada beijo... Quer que eu te deixe louca, Silvinha? De uma forma que você nunca imaginou?
Silvinha mal conseguia falar, apenas assentiu com a cabeça, os olhos arregalados e cheios de um misto de medo e uma excitação incontrolável. Seus lábios estavam entreabertos, e a respiração era rápida e ofegante.
— Ótimo. Então, vem aqui para perto do Geraldo. Bem pertinho dele. Deixe ele sentir o cheiro da sua pele. A energia do seu corpo nu.
Silvinha deu um passo hesitante em direção a Seu Geraldo, que ainda estava ajoelhado, com o pau ereto e as mãos estendidas em sua direção, como se suplicasse por seu toque. Ela parou a poucos centímetros dele, sentindo o calor emanar de seu corpo.
— Agora, Geraldo. Toque o corpo dela. Explore cada curva. Comece devagar, com carinho. E os peitinhos dela... eles estão chamando por você. Sugue-os. Deixe ela sentir o seu desejo na pele dela.
Seu Geraldo soltou um gemido. Suas mãos, trêmulas, estenderam-se para os seios pequenos e firmes de Silvinha. Seus polegares roçaram os mamilos endurecidos, e Silvinha estremeceu, um arrepio percorrendo seu corpo.
— Ah... Geraldo... Que arrepio...
— Meus Deus, Silvinha... Eles são tão perfeitos... Minha boca está com água... Posso... posso provar, minha linda?
Sem esperar por uma resposta, Seu Geraldo avançou um pouco mais. Sua boca faminta envolveu um dos mamilos rosados de Silvinha. Ele começou a sugar com avidez, a língua traçando círculos, os lábios apertando o pequeno bico.
— AHHH! Geraldo! Sim! Sugue! Sugue mais forte! Que delícia! Minha nossa! Parece que... que tudo está concentrado aqui! É... é tão bom! Sinto minha pepeca formigar!
— Isso, Geraldo! Sugue! Faça ela gemer! Deixe a língua dele brincar com esse bico! Faça ela sentir cada gota de desejo que ele tem por ela! E você, Silvinha, deixe-se levar! Deixe a loucura te possuir! Sinta o prazer que ele está te dando! É só o começo, minha querida!
Seu Geraldo alternava entre os dois seios, sugando um com força enquanto massageava o outro com a mão. Seus lábios úmidos faziam um som molhado e excitante, e a cada sucção, Silvinha arqueava-se mais, sua respiração cada vez mais entrecortada.
— Ahhh... Geraldo... Não pare... Meus peitos estão duros... doem de tanto prazer! Sinto... sinto um fogo subindo pelas minhas pernas! Eu... eu quero mais! Quero sentir sua boca em todo lugar!
— É... é tão doce, Silvinha... o gosto da sua pele... Meus dentes querem morder esses bicos gostosos... Quero te preencher de beijos e lambidas!
— Está ficando louca, Silvinha? Está sentindo o que é o prazer de um homem te desejando por inteiro? Isso é só o começo do que esse pau pode te dar. Deixe ele te levar à loucura! Ele está te preparando para o que vem a seguir.
Silvinha mal conseguia responder, apenas gemia em aprovação enquanto Seu Geraldo continuava a sugar e beijar seus seios, descendo os lábios pelo seu abdômen, cada toque uma chama que incendiava ainda mais seu corpo nu. O ar na sala estava eletrizado pelo som dos gemidos de Silvinha, da respiração ofegante de Geraldo, e das risadas baixas e cúmplices de Edna.
Edna observou Silvinha por um instante, o corpo da jovem se contorcendo sob a boca de Seu Geraldo, os gemidos cada vez mais altos e desinibidos. O sorriso de satisfação em seu rosto era um misto de triunfo e um prazer quase sádico. Ela sabia que a enteada estava no limite, completamente entregue à sensação.
— Basta, Geraldo. Ela está pronta. Silvinha, minha querida, chegou a hora. Você está no ponto. Essa pepeca está te implorando por um pau de verdade. E você vai ter. Geraldo, pode tirar a virgindade da minha enteada. Faça dela uma mulher, aqui e agora.
Seu Geraldo retirou a boca da pepeca de Silvinha com um som úmido e estalado. Seus lábios estavam brilhantes de saliva, e seus olhos, vermelhos e famintos, fixaram-se no membro pulsante que antes Silvinha havia chupado. Ele o segurou com uma mão, posicionando-o na entrada da pepeca úmida e entreaberta de Silvinha.
Silvinha ofegava, o corpo em um misto de antecipação e um pavor delicioso. Seus olhos se arregalaram ao ver o pau grosso de Seu Geraldo tão perto de sua intimidade. Ela estendeu a mão, como se quisesse tocar, mas recuou, nervosa.
— Edna... vai doer? Eu... eu quero... mas tenho medo...
— Um pouquinho, minha querida. Uma dorzinha de nada que logo vira um prazer indescritível. Confie em mim, e confie no Geraldo. Ele vai ser gentil. Sinta meus dedos nos seus seios, Silvinha. Sinta como eles estão duros, pedindo por mais. Gosta, minha linda? De ter a sua madrasta te tocando assim, enquanto você se torna mulher?
Silvinha soltou um gemido. O toque de Edna em seus seios, combinado com a visão do pau de Seu Geraldo prestes a entrar, era uma sobrecarga sensorial que a estava levando ao limite. Seus gemidos agora eram contínuos, uma melodia de prazer e dor antecipada.
— Ahhh... Edna... sim! Seus dedos... Meus bicos... Eles... eles querem ser mordidos! É... é muito bom! Dói e é bom! Eu... eu confio em você, Edna! Eu confio no Geraldo! Vá, Geraldo! Faça... faça isso! Me... me fode!
Seu Geraldo empurrou com mais força, e o pau adentrou completamente a pepeca de Silvinha. Um gemido profundo escapou de sua garganta, e ele começou os movimentos lentos e profundos de estocada.
— AAAHHH! Meu Deus! Sinto! Sinto ele todo! É... é tão cheio! Não... não dói mais tanto! É... é uma dor boa! E... e seus toques, Edna... seus dedos nos meus seios... me deixam mais louca! Sim! Sim, Edna! Eu estou tão feliz! Eu te amo, madrasta! Eu te amo! Obrigada! Obrigada por isso! Eu... eu me sinto tão... tão sua! Ahhh... Geraldo! Vai! Mais! Me fode mais forte!
Seu Geraldo começou a mover-se com mais força e ritmo, seus quadris batendo contra os de Silvinha, o som úmido e estalado das estocadas preenchendo a sala. Silvinha gemia de uma forma diferente agora, não mais os gemidos hesitantes da novidade, mas um clamor profundo e gutural que vinha de suas entranhas, um som de puro prazer e libertação. Seus olhos estavam revirados, os lábios entreabertos em êxtase.
— Ahhh... Geraldo... Mais forte! Sim! É... é isso! Sinto... sinto tudo! Ahhh! Minha pepeca... ela está... ahhh... pegando fogo! Vai mais fundo! Meu Deus! Que delícia! Que delícia!
Enquanto Seu Geraldo a possuía com força, Edna continuava sua massagem nos seios de Silvinha com a mão esquerda, apertando os mamilos com um prazer quase hipnótico. Com a mão direita, Edna estendeu os dedos indicadores e médios, úmidos, na direção da boca entreaberta de Silvinha.
— E essa boquinha, Silvinha? Não vai ficar parada, não é? Já que o pau do Geraldo está ocupado com sua pepeca, que tal provar um pouco da minha doçura? Vem, chupe os meus dedinhos. Eles estão úmidos, sentindo a sua loucura. Prove a sua madrasta, Silvinha.
Como por instinto, os lábios de Silvinha se moveram para envolver os dedos de Edna. Ela começou a sugá-los com avidez, sua língua traçando o contorno deles, a saliva se misturando. O ato era automático, uma resposta primal ao desejo que a consumia.
— Ah, Silvinha! Veja só que putinha esperta! Tudo o que colocam na frente dela, ela chupa com gosto! Que boca gulosa você tem, minha linda! Isso, Silvinha! Sugue meus dedos, sinta o meu desejo. Esse seu jeito, tão automática no prazer, os homens vão amar. Vão te querer cada vez mais. Não é, Geraldo? Essa boca dela é uma benção!
— Ahhh... Dona Edna! Que delícia! Enquanto eu a como... ela ainda te chupa! Essa menina é um achado! Minha nossa, a boquinha dela nos seus dedos... e meu pau aqui dentro... é o paraíso! Ela está me espremendo! Sinto que vou... ahhh... Vou gozar, Dona Edna! Ela é uma máquina de prazer!
Silvinha, com os dedos de Edna na boca e o pau de Seu Geraldo a penetrando com força, sentia seu corpo ser invadido por ondas de prazer. Os gemidos saíam sem controle, e o sabor dos dedos de Edna em sua boca, misturados ao cheiro de sua própria excitação, era inebriante.
— Hummm... Edna... seus dedos... são... ahhh... tão bons! Sinto você... sinto tudo! E o Geraldo... Ahhh... estou me sentindo tão... tão... mulher! Obrigada, Edna! Eu... eu te amo! Eu amo essa loucura! Eu amo ser a sua putinha!
Os gemidos de Seu Geraldo se tornaram mais intensos, indicando que ele estava no limiar do clímax. Seu corpo se contraía com cada estocada, e a respiração era um som rouco e desesperado.
— Ahhh... Dona Edna! Eu vou... eu vou gozar! Minha nossa! Não consigo mais segurar!
— Não, Geraldo! Segure! Segure esse gozo um pouco mais! Não é na buceta da Silvinha que você vai gozar dessa vez. Isso é só o começo do que ela vai aprender! Mas a gente precisa que esse momento seja perfeito. E para ser perfeito, ela precisa saber o sabor de um macho de verdade! Ela precisa sentir tudo o que você tem para dar!
Seu Geraldo parou as estocadas abruptamente, soltando um gemido frustrado, mas obedecendo. Seu pau ainda estava pulsando dentro de Silvinha, que ofegava, confusa com a interrupção repentina.
— Saia dela, Geraldo. Venha aqui para o sofá. Sente-se ao lado da Silvinha.
Seu Geraldo, ainda ofegante e com o corpo tremendo de desejo reprimido, retirou o pau da pepeca de Silvinha com um som úmido. Ele se moveu para o sofá, sentando-se na beirada, a poucos centímetros de Silvinha, que o observava com os olhos arregalados. Seu membro ainda estava ereto e gotejante, apontando para o céu.
— Agora, minha linda Silvinha. Uma verdadeira mulher sabe o sabor do prazer completo. E isso inclui o sabor do sêmen de um homem. Você vai chupar o pau do Geraldo até o fim. Vai engolir cada gota de gozo que ele tem para te dar. Isso vai te transformar de verdade. Vai ser o seu batismo no mundo do prazer. Não pode ser menos do que perfeito hoje, não é? Mostre ao Geraldo que você é a putinha que ele sonhou.
Silvinha engoliu em seco, sentindo o corpo tremer ainda mais. A ideia de engolir o sêmen de Seu Geraldo a enchia de uma mistura de nojo e uma curiosidade avassaladora. Mas o olhar de Edna, a autoridade em sua voz, e o desejo queimando em seu próprio corpo, a impulsionaram. Ela se levantou um pouco, ajoelhando-se na frente de Seu Geraldo, o pau dele agora na altura de seu rosto.
— Eu... eu vou fazer, Edna. Eu vou chupar o pau do Geraldo e vou engolir... Quero que seja perfeito. Quero ser... a sua putinha perfeita.
Com isso, Silvinha abriu a boca e, sem hesitar, envolveu o membro de Seu Geraldo, a língua deslizando em sua extensão, preparando-se para o clímax que estava por vir.
Edna observou Silvinha com um sorriso de satisfação. A jovem, ajoelhada, engoliu o membro de Seu Geraldo com uma avidez impressionante para alguém que acabara de descobrir o prazer. Sua boca trabalhou com dedicação, o som úmido e ritmado das sucções preenchendo o ambiente.
— Isso, minha linda Silvinha! Você é uma gulosa perfeita! Veja como você engole tudo de uma vez só! Que boca incrível! Isso, isso, continua assim! Sinta ele pulsando na sua garganta. Logo ele vai gozar aí dentro, minha querida. Sinta a força desse gozo quando ele vier. Não se assuste, receba tudo. É o ápice do prazer.
Seu Geraldo gemia alto, a cabeça pendendo para trás, as mãos agarrando os próprios cabelos. Seu corpo tremia de forma incontrolável, e a respiração era um som ofegante e rouco.
— Ahhh... Silvinha... Minha nossa... Ahhh! Que boca! Ela... ela é demais! Sinto... sinto que vai vir! Ahhh! Eu vou gozar! Dentro da sua boca, Silvinha! Gozar tudo!
Silvinha continuou a chupar com fervor, a língua e os lábios trabalhando em sincronia, como se estivesse devorando a essência do prazer. Ela sentia o membro de Seu Geraldo inchar e pulsar com mais intensidade, uma pressão crescente dentro de sua boca. Seus olhos se arregalaram, e um som abafado escapou de sua garganta quando ela sentiu o primeiro jorro quente.
— Hummm... Ahhh! É... é quente! Está vindo! Ahhh!
Seu Geraldo soltou um grito prolongado e gutural, e seu corpo se convulsionou. Jatos grossos e quentes de sêmen inundaram a boca de Silvinha. Ela sentiu o sabor salgado e morno, um gosto totalmente novo e chocante, mas que, de alguma forma, se misturava ao prazer intenso que a invadia. Obedecendo às instruções de Edna, ela engoliu, esforçando-se para não desperdiçar uma única gota.
— Isso! Engole tudo, Silvinha! Engole cada gota! É o sabor do prazer completo, o sabor de um macho em você! Não é delicioso? Não é a melhor sensação do mundo?
Silvinha engoliu o último resquício de sêmen, o rosto ainda manchado de excitação e os lábios brilhantes. Seu corpo tremia, e ela respirava fundo, o coração batendo descompassado. O sabor persistia em sua boca, e, para sua própria surpresa, não era de todo ruim. Era uma sensação... poderosa.
— Sim, Edna... É... é... Ahhh... é delicioso! É... é o gosto do prazer! Eu engoli tudo! Eu sou... eu sou a sua putinha perfeita! E eu... eu quero mais!
Seu Geraldo permaneceu sentado na beirada do sofá, o corpo relaxado, um brilho de satisfação nos olhos. Seu membro, antes pulsante, agora diminuía, mas a sensação de prazer ainda o envolvia.
— Ahhh... Dona Edna... Silvinha... Muito obrigado. Que prazer... Que noite... Nunca imaginei... É indescritível.
Silvinha, ainda ofegante, deslizou do chão para o colo de Edna, deitando-se de lado, nua e entregue. Seus olhos brilhavam, um misto de exaustão e uma nova compreensão do próprio corpo. Ela sentia o calor das coxas da madrasta contra sua pele, um conforto estranho e cúmplice.
— Edna... madrasta... Obrigada por tudo. Obrigada por me mostrar isso. Eu... eu nunca vou esquecer. Sinto... sinto que me tornei uma pessoa diferente hoje. Obrigada por me guiar.
Edna acariciou os cabelos de Silvinha com uma mão, enquanto a outra desenhava círculos leves nas costas nuas da enteada. Seus olhos, fixos no teto, pareciam distantes, como se estivesse avaliando o sucesso de sua obra.
— De nada, minha querida. Eu sabia que você tinha isso dentro de você. Eu sabia que essa putinha gostosa estava só esperando para sair. Mas me diga, Silvinha, minha linda... De tudo o que você sentiu hoje, de toda essa experiência nova... o que você mais gostou? O que te deu mais prazer?
Silvinha pensou por um momento, um pequeno sorriso surgindo em seus lábios.
— Eu... eu gostei de tudo, Edna. Cada toque, cada beijo... Mas o que eu mais gostei... foi de sentir o pau do Geraldo na minha boca... e depois... depois quando ele gozou e eu engoli... Senti um poder tão grande, sabe? E também de sentir ele dentro de mim, e de ter você me olhando, me elogiando... isso me fez sentir... me fez sentir poderosa e desejada. E de ser... de ser sua putinha, Edna. Eu gostei de ser sua putinha.
Edna riu, um som grave e satisfeito. Ela apertou Silvinha um pouco mais contra si.
— Perfeito, minha linda. Saber o que te dá prazer é o primeiro passo para uma vida de muitas alegrias. E não se preocupe com nada, Silvinha. Se você ainda quiser ficar com o seu namorado, aquele evangélico bobo, não tem problema nenhum. Você pode ter a vida que quiser, e eu estou aqui para te ajudar a ter todos os prazeres que você desejar. Se quiser outros homens, podemos conseguir. Um, dois, ou até mais de uma vez. O que você quiser, minha querida. Você está livre para explorar todo o seu desejo. E o seu pai... Ah, o seu pai nunca, jamais, vai saber de nada. Esse é o nosso segredo. O nosso segredo de mulheres poderosas.
Seu Geraldo ouvia tudo em silêncio, apenas assentindo com a cabeça de vez em quando, um sorriso satisfeito e cúmplice em seu rosto. O futuro de Silvinha, antes traçado por sua inocência, agora se abria em um leque de possibilidades excitantes e proibidas.
Silvinha, ainda de joelhos diante de Seu Geraldo, com um sorriso que misturava a inocência de sua idade com uma nova e perigosa malícia, levou as mãos ao rosto, encolhendo os ombros em um gesto que a fez parecer uma gatinha sapeca.
— Ah, madrasta... Eu... eu gostei da ideia de ter mais de um! Mas... só se for com você do meu lado! Eu quero você me olhando, me tocando... me dizendo o que fazer. Assim fica... fica mais gostoso, sabe?
Edna riu, uma gargalhada rouca e poderosa que preencheu a sala. Ela trocou um olhar cúmplice com Seu Geraldo, que sorria, aprovando a desenvoltura da jovem.
— Ah, sua gatinha! Eu sabia que você era assim. Safadinha! E sim, minha querida, eu vou estar do seu lado. Sempre. Vou te guiar em todos os seus prazeres. Vou garantir que você se torne a mulher mais devassa que existe. E se você quer mais de um, terá mais de um. E eu vou estar lá para ver cada pau que entrar nessa bucetinha gulosa, e cada gozo que você engolir. Vamos fazer muitas loucuras juntas, minha linda. Essa casa vai ser o nosso parque de diversões. E seu pai... bem, seu pai nunca vai imaginar o quanto a filha dele se tornou uma putinha perfeita.
Silvinha soltou um riso agudo e contagiante, um som de pura alegria e liberdade. Seus olhos brilhavam, não mais com a timidez de antes, mas com uma chama de desejo recém-descoberta.
— Ahhh, Edna! Eu quero! Eu quero tudo isso! Quero ser a sua putinha mais safada! E quero que você veja tudo! E você, Geraldo... o que você acha da sua gatinha querer mais de um?
Seu Geraldo sorriu largamente, os olhos fixos em Silvinha.
— Ah, Silvinha... Eu acho que você é a gatinha mais gostosa que eu já vi! E eu vou estar aqui para o que você e a Dona Edna quiserem. Quantos mais forem... eu ajudo a encontrar. Você nasceu para o prazer, Silvinha. E eu nasci para te servir.
A conversa na sala se aprofundava em um território cada vez mais sujo e delicioso, as risadas e os sussurros se misturando, construindo a promessa de um futuro repleto de descobertas e prazeres proibidos.