A Febre e o Abandono no meio da selva. Alucinando com o saci e sendo usada por ele.



Larissa nunca tinha dado muita importância para as histórias que sua avó yanomami contava. Cresceu em São Paulo, entre prédios e livros, onde espíritos da mata eram só lendas bonitas para dormir. Quando novinha, Yamã morreu, levou consigo as últimas conexões de Larissa com a floresta. Ela guardou a tatuagem da cobra coral no corpo como uma lembrança, não como um amuleto. Até agora.
Ela agora com seus 26 anos, aproximadamente 1,72m de pele morena-escura, marcada por cicatrizes de expedições passadas.

Cabelos negros e lisos, sempre presos em um coque bagunçado, cheirando a terra e fumaça,

Seios pequenos e firmes, mamilos escuros que endureciam ao menor toque. Piercing de prata no umbigo, presente de Marina, sua ex em Belém, que adorava brincar com ele enquanto Larissa gemia. Bumbum redondinho, coxas musculosas, mas mesmo assim belas, com marcas de picadas de insetos e arranhões de galhos.

Ela era cética, urbana, racional.

Aceitou participar da expedição, não para reencontrar a terra dos antepassados, mas apenas para estudo e ajudar a manter a bolsa da faculdade. Não imaginava que a natureza seria cruel com ela.

A rede balançava devagar, o corpo pesado como chumbo. A febre queimava suas veias, e o suor escorria em rios quentes por sua pele. 39°C. O termômetro de mercúrio, amassado e empoeirado, confirmava o que ela já sabia: estava ferrada.

O acampamento estava silencioso demais. Os guias tinham partido ao amanhecer, deixando com ela o último frasco de quinina. João, o mais velho, prometeu voltar com ajuda, mas Larissa sabia como eram as coisas na Amazônia: dois dias de viagem até o posto médico mais próximo, se não chovesse. E estava chovendo.

Ela tossiu, sentindo a garganta rasgar como lixa. A água do cantil estava morna, com gosto de plástico e terra. Engoliu mesmo assim, sentindo o líquido queimar sua garganta inflamada.
— Porra, Yamã... — pensou, lembrando da avó yanomami. — Se você tiver algum poder aí de cima, me ajuda, caralho.

Mas nenhuma resposta veio. Só o silêncio da floresta, o cheiro de terra molhada e o latejar insistente entre suas pernas, como se a febre tivesse acordado algo primitivo dentro dela.

Ela tinha desabado novamente na rede, até instantaneamente a chuva parou.

Foi então que ouviu o assobio.

Agudo. Metálico. Como se alguém chamasse um cachorro — ou uma presa.

Larissa abriu os olhos devagar, a visão turva. Não havia ninguém. Só as árvores, a rede, o fogo quase apagado.

Até que o viu.

Ali, entre as sombras, uma criatura.
Não era um macaco. Não era um homem. Era algo entre os dois, algo que não deveria existir.

Era baixo, pouco mais de um metro e meio, magro como um galho seco. Pele negra, quase azulada, brilhante como se estivesse sempre úmida.

Gorro vermelho, desbotado, remendado com fios grossos, cobrindo uma cabeça pequena, com uma perna só. Ele tinha um cachimbo de osso entre os dentes amarelos.

Os olhos eram o mais assustadores, amarelos, arregalados,sem pupilas, fixos nela como faróis na escuridão.

Larissa congelou. O coração batia tão forte que sentiu o sangue latejar nas têmporas.
— Isso não está acontecendo. Isso não está acontecendo.

Aquilo não existe, foi o que aprendeu na cidade. Isso era lenda contada pela Yamã.

A criatura pulou, aterrissando perto dela com um barulho seco de folhas sendo esmagadas.

— Tá com medo, guria? — A voz era áspera, como folhas secas sendo raspadas.
Larissa tentou recuar, mas a rede balançou, jogando-a de volta. A criatura cheirou o ar, sorrindo com dentes afiados.

Ela queria acreditar que era efeito da febre, mas sentia aquele hálito forte e o cheiro da fumaça do cachimbo ferirem o nariz dela.

— Cheirando a medo... e a tesão. — Ele deu uma tragada no cachimbo, soprando a fumaça diretamente em seu rosto.
Larissa sentiu a fumaça entrar em seus pulmões, e de repente, seu corpo não respondeu. Ela tentou se mexer, gritar, mas nada aconteceu. Estava paralisada, a mercê daquele ser.

O medo era gigante, ela tentava acordar, sim acordar, só poderia ser um sonho....mas não acordava ou conseguia se mexer.

Ele tinha um olhar maldoso, quando disse:

— Agora você é minha. — O Saci passou a mão áspera por sua perna. — Como filha da floresta deveria saber se defender de mim, como se esqueceu disso, agora vai fazer o que eu mandar.

— Tira a roupa.

O corpo começou a se mover sozinho. Larissa tentou resistir, mas seus braços se moveram sozinhos, obedecendo. Tirou a camiseta. Tirou a calça, sutiã e por fim a calcinha. Ficou nua, exposta, sem conseguir evitar.

O saci acompanhou tudo sorrindo, ele ria e brincava com as peças de roupa.

Larissa estava aterrorizada, A sensação do vendo batendo no seu corpo diminuíam a crença de aquilo ser um delírio.

— Isso. Agora de joelhos. — O Saci lambeu os lábios, seus olhos brilhando.

Ela sentiu as pernas dobrando sozinhas, ajoelhando-se na terra úmida.

— Não... Por favor... — Larissa tentou argumentar, mas sua voz saiu fraca, abafada.
— Cala a boca e chupa. — O Saci abaixou o calção e revelou seu membro pequeno, mas grosso, ereto e escuro como o resto de seu corpo.

Larissa sentiu as mãos se moverem sozinhas, aproximando-se do Saci. Ela tentou fechar a boca, mas seus lábios se abriram, e ela começou a fazê-lo, sentindo o gosto amargo e terroso de sua pele.

— Isso, guria. Chupa bem. — O Saci segurou sua cabeça, empurrando-a para baixo.
Larissa sentiu lágrimas escorrerem pelos cantos dos olhos, mas não podia parar. Seu corpo obedecia, mesmo que sua mente gritasse para parar.

Ela pensava na loucura daquela situação, não podia aquele ser ser real. Mas lá estava ela, sentindo o gosto daquele membro que pertencia aquele ser folclórico.

— Você devia ter ouvido sua avó, né? Se tivesse, não estaria aqui, de joelhos pra mim. — O Saci riu, dando outra tragada no cachimbo.

Isso doeu, tantos conselhos da falecida que não seguiu por achar serem crenças primitivas sem base....

Larissa pensou que não poderia piorar, mas se enganou.

De repente, um cheiro de folhas queimadas invadiu o ar. Larissa sentiu o chão tremer levemente.

— Parece que tem mais um querendo brincar com você. — O Saci sorriu, olhando para trás.
Larissa tentou virar a cabeça, mas não conseguiu. Então, viu-o.

Os olhos dela vidraram e o coração disparou. Se tivesse controle do corpo, correria, ou pelo menos berraria.

Ali, assistindo com um sorriso safado estava o Curupira.

Diferente do saci, ele era alto, quase dois metros, magro, mas com músculos fibrosos como raízes retorcidas. Pele vermelha, como ferrugem, com veias pretas saltadas como galhos sob a pele.

Cabelos de fogo, crepitando, cheirando a lenha queimada. Mesmo com a agua batendo nele, não apagava.

Olhos como brasas, sem brancos, sem pupilas, apenas fogo e fúria. Boca fina, dentes afiados como lascas de vidro, saliva escura escorrendo.

Mãos enormes, dedos longos, unhas de casca de árvore, ásperas como lixa. Pés virados para trás, deixando pegadas invertidas na terra.

— Deixa eu ver essa buceta gostosa. — O Curupira falou, sua voz um rosnado gutural.

Larissa desesperada tentou sair do feitiço, quase conseguiu se levantar, mas o Saci soprou outra baforada do cachimbo no rosto de Larissa, e ela sentiu seu corpo obedecer novamente. Ela se deitou de costas na terra úmida, abrindo as pernas.

— Não, por favor... Eu não quero... — Larissa tentou argumentar, mas suas palavras foram ignoradas.
— Você não tem escolha, guria. — O Saci riu.

Eles apreciavam aquela garota nua e totalmente exposta. Larissa não sabia se sentia mais vergonha ou medo.

Ela queria acordar, mas a sensação do frio e do toque faziam ela crer que não era sonho.

O Curupira ajoelhou-se entre suas pernas, passando as mãos ásperas por suas coxas.
— Vai ser bom, você vai ver. — Ele lambeu os lábios, seus olhos de brasas fixos nela.

Larissa sentiu o Curupira entrar nela, e não pôde fazer nada além de gemer, seu corpo respondendo contra sua vontade. Ela sentiu que o membro dele era muito maior que o do saci, batendo bem no fundo dela.
— Você deveria ter ouvido sua avó, né? — O Curupira grunhiu, movendo-se dentro dela. — Se tivesse, não estaria aqui, sendo comida por nós.

— A velha a gente não conseguia chegar perto, ela sabia botar para correr.

O Saci assistia, rindo e se masturbando.

— É bom demais controlar você, guria. Sua buceta tá adorando. — Ele soprou mais fumaça do cachimbo em seu rosto, mantendo-a paralisada.

Larissa sentiu lágrimas escorrerem enquanto os dois a usavam, seu corpo respondendo aos comandos deles, incapaz de resistir.

— Você é nosso brinquedo hoje. — O Curupira grunhiu, acelerando seus movimentos. — E sempre que a gente quiser, você vai estar aqui, pronta pra nos servir.

O Saci riu, aproximando-se e colocando seu membro na boca de Larissa novamente.

— Chupa, sua puta. Você gosta, não gosta?
Larissa não podia responder, mas seu corpo obedecia, e ela sentiu outro orgasmo forçado dominá-la, enquanto as criaturas riam e a usavam sem piedade.

Era nojento e vergonhoso. Ela sendo usada e tendo aquela sensação.

Foi então que viu um vulto saindo da água fria do rio, mas Larissa queimava por dentro.

A esperança dela acabou quando reconheceu que era a Iara emergiu das profundezas, seu corpo nu brilhando como óleo sobre a água. Diferente dos outros dois ela era bela, pele dourada, como se fosse feita de luz e escamas finas.

Cabelos negros, longos, flutuando como serpentes. Olhos verdes, profundos como o rio, fixos em Larissa com um misto de curiosidade e desprezo.

Sorriso afiado, dentes brancos como ossos.

— Olha só quem voltou para casa. — Sua voz era um canto, um sussurro que vibrava nos ossos.

Larissa sentiu o rosto queimar.

— Eu não sou daqui. — Ela tentou se justificar, mas sua voz saiu fraca.

A Iara riu, brincando com a água.

— Claro que é, filha de Yamã. — Ela nadou mais perto, seus dedos deslizando sobre a superfície. — Sua avó deve estar se revirando na terra, vendo você tão afastada das suas raízes.

Larissa sentiu uma pontada no peito.

— Eu não acredito nessas coisas.

A Iara sorriu, seus olhos brilhando.
— Mas seu corpo acredita. Sua buceta acredita. — Ela tocou levemente a perna de Larissa, fazendo-a estremecer. Era fria e com escamas — Você veio aqui, deixou eles te comerem, e ainda tem a cara de pau de dizer que não acredita?

— Estou vendo você como quenga deles. O que não acredita está preenchendo sua buceta e boca.

Larissa baixou a cabeça, sentindo a vergonha queimar mais que a febre.
— Eu não queria...

— Mentira. — A Iara nadou ainda mais perto, seu hálito fresco como brisa. — Você queria. Você sempre quis. Por isso voltou.

A Iara desapareceu nas águas escuras do rio, deixando Larissa tremendo, suada, com o corpo latejando e uma vergonha profunda queimando mais que a febre. Mas antes que pudesse processar o que havia acontecido, o Curupira a jogou de bruços na terra úmida, suas mãos ásperas como casca de árvore agarrando seus quadris com força brutal.

— Vou te marcar pra sempre, sua puta. — Sua voz era um rosnado gutural, enquanto seus dedos afundavam na carne de Larissa, deixando marcas vermelhas. — Sua avó deve estar chorando lá em baixo, vendo a neta dela ser comida por nós.

— Bela bunda, durinha. Disse o saci.

Larissa tentou resistir, empurrar o chão com as mãos, mas o Saci soprou outra baforada do cachimbo em seu rosto, e seu corpo relaxou instantaneamente, obedecendo mais uma vez.

— Não... Por favor... — Ela tentou implorar, mas as palavras saíram abafadas pela terra, enquanto o Curupira abriu suas pernas com violência, expondo-a completamente.

Ele não perdeu tempo. Empurrou seu membro grosso e quente dentro dela sem aviso, e Larissa gritou, mas o som foi engolido pela floresta. Cada investida era como uma faca em chamas, rasgando-a por dentro, mas seu corpo respondia contra sua vontade, se contorcendo de prazer forçado.

— Aperta essa buceta, sua cachorra. — O Curupira acelerou o ritmo, seus quadris batendo contra ela com barulho de carne molhada. — Você foi feita pra isso. Pra ser comida por nós.

Larissa sentiu as unhas dele cravarem em suas nádegas, enquanto ele a penetrava com força desumana, seu membro inchado, latejando dentro dela. O cheiro de lenha queimada e suor enchia o ar, misturado ao odor doce e podre da floresta.

— Vai gozar, sua vadia — Ele mordeu seu ombro, e Larissa sentiu o sangue escorrer, mas não podia se mexer, só gemer e tomar, enquanto seu corpo respondia com espasmos involuntários.

De repente, ele grunhiu, seu corpo tremendo sobre ela, e ela sentiu o jorro quente de seu sêmen encher sua buceta, escorrendo por suas coxas. O Curupira rosnou, empurrando fundo, como se quisesse marcá-la por dentro.

— Muito boa, adorei você vadia — Ele lambeu o sangue de seu ombro, antes de se afastar, deixando-a vazia e dolorida.

Mas não acabou.

O Saci se aproximou, seu membro pequeno, mas grosso, duro como pedra, e segurou sua cabeça, forçando-a a abrir a boca.

— Engole tudo, sua puta. — Ele empurrou seu pau entre seus lábios, e Larissa sentiu o gosto amargo e terroso de sua pele, enquanto ele começava a foder sua boca com violência.

— Chupa direito, senão eu te queimo por dentro. — Ele deu outra tragada no cachimbo, soprando a fumaça em seu nariz, e Larissa sentiu os pulmões queimarem, mas não podia parar.

Seus movimentos eram rápidos, brutais, sua mão segurando seu cabelo com força, enquanto ele empurrava sua cabeça para baixo, até ela quase sufocar.

— Isso, engole tudo. — Sua voz era um chiado triunfante, enquanto seus quadris batiam contra seu rosto, sua saliva escorrendo pelos cantos de sua boca.

Larissa sentiu as lágrimas escorrerem, mas não podia parar. Seu corpo obedecia, sua garganta abria-se para ele, enquanto ele gozava dentro dela, jorrando seu sêmen grosso e quente direto em sua garganta.

— Engole, sua vadia. — Ele segurou sua cabeça com mais força, obrigando-a a engolir tudo, enquanto ela tossia e engasgava, mas não podia recuar.

Quando ele finalmente se afastou, deixando-a caída na terra, suja, usada, com o sêmen escorrendo de sua boca e buceta, Larissa sentiu o corpo tremer, não de prazer, mas de humilhação e exaustão.

— Agora você sabe o seu lugar. — O Saci riu, passando a mão em seu rosto sujo de lágrimas e esperma. — Sempre que a gente quiser, você vai estar aqui. De quatro. Pronta pra servir.

O Curupira se ajoelhou ao lado dela, passando os dedos ensanguentados por seu rosto.

— Sua avó te avisou, não avisou? — Ele sorriu, mostrando os dentes afiados. — Mas você não ouviu. Agora você é nossa. Pra sempre.

Larissa tentou se mover, mas seu corpo ainda não respondia direito. Ela sentiu o gosto do Saci em sua língua, o ardor entre suas pernas..
Os olhos ficaram pesados, pesados até não conseguir mais mantê-los abertos.

Larissa acordou de repente, o ar rasgando os pulmões como se tivesse emergido debaixo d’água. Sentou-se num impulso, os olhos varrendo a barraca.

— Não… não… — murmurou, a voz falhando.

Estava nua.

O coração disparou. Saltou da rede, os pés afundando na terra fria. Procurou com desespero — atrás das árvores, junto ao fogo apagado, na beira do rio. Nada. Ninguém. Nenhum som além da mata acordando devagar.

A cabeça estava clara. Clara demais.

Sem tontura. Sem delírio. Sem febre.

Levou a mão à testa: seca. O corpo, cansado, mas inteiro. Nenhuma dor que não pudesse explicar. Nenhuma marca além de arranhões antigos e picadas já conhecidas. Nada recente. Nada novo.

O termômetro estava no chão, onde ela o deixara. Voltou a medir a temperatura 36,7°C.

Ela engoliu em seco.

Voltou à barraca. Revirou tudo com mãos trêmulas. As roupas estavam dobradas, ela não lembrava de tê-las tirado e dobrado. O cachimbo que lembrava — o cheiro doce, enjoativo — não existia. O solo ao redor estava intacto. Sem pegadas. Sem rastros. Nem mesmo sinais de que alguém tivesse passado ali.

Larissa se sentou, abraçando os próprios joelhos.

As imagens ainda tentavam voltar — cores, vozes, assobios — mas agora vinham quebradas, sem peso, como lembranças ruins que não se sustentam quando encaradas de frente.

— Foi a febre — disse em voz alta, como se precisasse ouvir.

— Só a febre.

Vestiu-se devagar, sentindo um desconforto difícil de nomear. Não era dor. Era vergonha sem causa, medo sem objeto.

Quando os guias retornaram mais tarde, encontraram-na sentada perto da barraca, calada, lúcida, apenas exausta.

— Melhorou rápido — João comentou. — Essas febres fazem a gente ver coisa que não existe.

Larissa assentiu.

Naquela noite, decidiu dormir no hotel mais próximo, já segura, tentou dormir.

Mas antes, por um instante curto demais para virar pensamento, teve a sensação incômoda de estar procurando algo que sabia que não encontraria.

E isso — mais do que qualquer marca na terra — foi o que a convenceu de que tudo tinha sido apenas alucinação.

O subconsciente misturando os conselhos da avó com os efeitos da febre.

Mas olhando a janela, algo de longe chamou atenção, um ponto vermelho que se aproximou, virando um vulto que pulava, acompanhado do som de assobio.

Ela fechou as janelas, cortinas e porta. Deitou-se cobrindo corpo e cabeça.

E ficou repetindo até dormir.

— Não existe, não existe, não existe.

Foto 1 do Conto erotico: A Febre e o Abandono no meio da selva. Alucinando com o saci e sendo usada por ele.

Foto 2 do Conto erotico: A Febre e o Abandono no meio da selva. Alucinando com o saci e sendo usada por ele.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Febre e o Abandono no meio da selva. Alucinando com o saci e sendo usada por ele.

Codigo do conto:
249690

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
19/12/2025

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