Japonesa se tocando na obra: Não ouviu os passos de alguém chegando.



Me chamo Lídia, 35 anos, mas isso que vou contar aconteceu quando eu tinha 18, morando com meus pais em Piracicaba, dividindo o quarto com minha irmã, a Gabi. Privacidade? Nenhuma. Casa pequena, paredes finas, e a Gabi sempre no meu pé. Eu tava naquela fase que o corpo ardia, os hormônios explodindo, mas sem espaço pra me aliviar.

O Bruno, meu namorado na época, hoje noivo, morava em São José dos Campos, então era só mensagem, e eu ficava imaginando ele me pegando, querendo mais. Descobri a obra da casa ao lado, um sobrado em construção, perfeito pro meu segredo. No fim da tarde, quando os pedreiros saíam, o lugar ficava vazio, meu refúgio pra me tocar em paz.

Numa quarta-feira, fim de tarde, o sol laranja sumindo, coloquei um shortinho jeans velho, curtinho, que marcava a bunda, e uma camiseta regata soltinha, sem sutiã, porque ninguém ia ver. A calcinha era de algodão branca, minúscula, quase sumindo na bunda. Pulei o murinho da obra, o coração batendo rápido, o tesão já me consumindo. O lugar tava deserto: tijolos empilhados, cheiro de cimento, brisa quente pelas janelas sem vidro. Escolhi um canto nos fundos, com um murinho baixo, perfeito pra me apoiar. Tirei o shortinho e a calcinha pra não sujar de poeira, pendurei os dois no murinho, e me sentei no chão, apenas de camiseta.

Ninguém vem, Lídia, vai fundo.
Abri as pernas, a buceta já molhada só de pensar no Bruno, imaginando ele me fodendo forte. Meus dedos deslizaram no clitóris, esfregando devagar, depois mais rápido, gemendo baixo, “Porra, Bruno, me fode”. Eu gemia gostoso, o movimento do meu corpo subindo e descendo nos meus dedos, fazia os peitos balançavam sob a camiseta, os bicos duros roçando o tecido, a buceta pingando.

Realmente ela escorria molhando o chão.

Tava tão perdida no tesão que não ouvi os passos. Quando abri os olhos, ele tava lá: o Seu Jorge, pedreiro que já tinha feito uns reparos na nossa casa. Uns 40 anos, moreno, forte, barba rala, suado, com uma camiseta surrada e calça jeans suja de cimento. Ele me encarava, os olhos arregalados, um sorriso sacana.

Eu congelei ali agachada com a buceta a mostra e os dedos nela.

— Caralho, Lídia, que isso? — disse, a voz rouca, o olhar cravado na minha buceta, exposta, molhada, brilhando na luz fraca. Merda, fodeu. Puxei a camiseta pra baixo, tentando cobrir a buceta, o rosto queimando de vergonha, o coração disparado. Ele me conhece, vai contar pra todo mundo.
— Seu Jorge, pelo amor de Deus, não conta pra ninguém! — falei, a voz tremendo, segurando a camiseta, as pernas fechadas. — Eu... eu só tava...

— Tava o quê, Lídia? Se masturbando numa obra?
Ele riu, baixo, se aproximando, os olhos não saindo de mim. — Calma, menina, não vou contar. Mas, porra, tu tá uma delícia aí, toda molhadinha, cresceu muito desde o dia que fiz o piso para seus pais.

Ele olhou pro murinho, onde a calcinha e o shortinho tavam pendurados.

Ele segurou minha calcinha e olhou para mim e disse:

— Tava se aliviando sozinha? Uma gostosa como tu não precisa disso, Lídia.

Gostosa? Meu Deus. A vergonha tava me matando, mas a buceta pulsava, o clitóris inchado, quente.

— Não é isso, Seu Jorge, sou comprometida, tenho namorado! Não viria com ninguém aqui.

Falei, negando, a camiseta mal cobrindo, os peitos marcados, os bicos duros visíveis, meus ombros quase saindo pela gola.

— Foi só... um momento, tá? Não conta, por favor.

— Comprometida, é? — disse ele, rindo, abrindo a calça, o pau saltando, grosso, duro, muito maior que o do Bruno, a cabeça brilhando, pulsando. Caralho, que pauzão! com o susto soltei as mão e esqueci de me cobrir, a camiseta subindo, a buceta exposta, meus olhos grudados no pau dele, o tesão me dominando, a boca salivando. Ele riu, percebendo.

— E aí, Lídia, não é maior que o do teu namoradinho? Tô vendo que tu tá louca pra chupar esse pauzão.
Maior? Porra, é gigantesco. A culpa gritava, mas o tesão era um incêndio.

— Não, Seu Jorge, sou do Bruno, não quero nada! — falei, negando, mas meus olhos não saíam do pau, a buceta pingando, o corpo tremendo de vontade.

— Não consegue tirar o olho do meu pau e nem cobre mais a bucetinha. Consigo ver ela escorrendo garota.

Olhei no rosto dele, com olhar perdido e boca aberta.

— Não consigo parar de olhar para o seu pau, ele é tão grande. Tô tão errada assim? — perguntei, a voz saindo rouca, safada, sem querer.

— Errada? Tô de pau duro te olhando, menina — grunhiu ele, se aproximando, o pau pulsando na mão.

— Tu não precisa se tocar sozinha. Deixa eu te mostrar como é com um homem de verdade. Chupa esse pauzão, vai. Ninguém vai saber, fica entre nós.

Ninguém vai saber? A vergonha tava lá, mas o tesão era mais forte.

— Seu Jorge, por favor, não conta pra ninguém — gemi, a culpa me rasgando, mas o desejo me puxando. Ajoelhei no chão empoeirado, tirei a camiseta, joguei no murinho, ficando completamente nua, os peitos livres, os bicos duros, a buceta pingando. — Só... só dessa vez, tá? — falei, a mão segurando o pau dele, quente, grosso, enorme. Porra, é muito maior que o do Bruno.

— Olha esse corpo, Lídia, que delícia de putinha — grunhiu ele, os olhos devorando meus peitos, minha bunda, minha buceta molhada. — Chupa esse pauzão, menina, mostra como tu é safada.
Passei a língua na cabeça, gemendo alto, “Caralho, Seu Jorge, que pau gostoso!” Engoli o pau, chupando com vontade, a boca esticada, a garganta apertando, saliva escorrendo pelos cantos.

— Tô chupando gostoso, Seu Jorge? — gemi, os olhos fixos nele, querendo aprovação, lambendo a base, chupando as bolas, o pau pulsando na minha boca. — Tô sendo uma putinha boa? — perguntei, gemendo mais alto, os peitos balançando, a buceta pingando no chão.

— Porra, Lídia, que boca de puta, chupa essa porra! — grunhiu ele, segurando meu cabelo, os quadris mexendo, o pau entrando e saindo da minha boca. Chupei com tesão, gemendo, “Caralho, que pauzão, fode minha boca!” A língua rodava na cabeça, a mão apertando a base, o tesão me consumindo.

— Ta gostoso, Seu Jorge? — gemi, chupando mais fundo, engasgando, a saliva escorrendo no queixo, os olhos brilhando de tesão. Ele segurou minha cabeça e gozou, a porra quente jorrando na minha boca, escorrendo pelo queixo, enquanto eu gemia alto, “Porra, que gozada gostosa!” Mas o pau dele não amoleceu, ficou lá, duro, pulsando, pronto pra mais. Caralho, ele não para?
Levantei, o corpo suado, a buceta pingando.

— Tô sendo uma putinha gostosa? — perguntei, me apoiando no murinho, a bunda empinada, as pernas abertas, a buceta exposta. — Fode minha bucetinha, Seu Jorge, mas não conta pra ninguém — gemi, o coração disparado, a culpa e o tesão brigando.

— Você pede muito para não contar, mas acho que o desejo é o contrário. Hahaha.

— Olha esse corpo nu, Lídia, que delícia de puta — grunhiu ele, se posicionando atrás de mim, o pau roçando minha buceta encharcada. — Tô sentindo essa bucetinha pingando no meu pau, tu é safada pra caralho. — Ele meteu, o pauzão me rasgando, me fazendo gritar, “Porra, Seu Jorge, que pauzão, fode, fode!” A buceta apertava, o som molhado ecoando na obra, os peitos balançando, batendo no murinho.

— Caralho gostoso na minha buceta, Seu Jorge que bom! — gemi alto, as mãos agarrando o murinho, o corpo tremendo, a buceta pulsando no pau dele. — Tô sendo uma boa putinha, fala que estou sendo? — perguntei, gemendo mais alto, o clitóris inchado roçando no movimento, o tesão me levando à loucura.

— Boa demais, sua puta, essa buceta tá chupando meu pau — grunhiu ele, metendo forte, as mãos segurando minha cintura, o pau me rasgando. Gozei, gritando, “Tô gozando, fode, porra, fode essa buceta!” enquanto a buceta apertava o pau dele, o corpo convulsionando. Ele gozou de novo, o calor enchendo minha buceta, me fazendo gemer, “Caralho, Seu Jorge, enche essa putinha!”

— Fui gostosa pra caralho? — perguntei, rindo, o corpo suado, a buceta pingando, as pernas bambas, ainda apoiada no murinho. — Não conta pra ninguém, por favor.

— Delícia de puta, Lídia — disse ele, rindo, ajeitando a calça. — Meu segredo, mas volta amanhã, que essa bucetinha merece mais.

Peguei a calcinha, o shortinho e a camiseta no murinho, vesti rápido, a poeira grudando na pele suada. Saí da obra, a culpa pesando, mas a buceta ainda quente. O Bruno tava tão longe, achando que eu era a mesma menininha certinha. Coitado. Não sabe a putinha que eu fui.

Foto 1 do Conto erotico: Japonesa se tocando na obra: Não ouviu os passos de alguém chegando.

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Comentários


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homemparana Comentou em 11/08/2025

tesao

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fernando1souza2 Comentou em 09/08/2025

Q gata mais linda!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Japonesa se tocando na obra: Não ouviu os passos de alguém chegando.

Codigo do conto:
239869

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/08/2025

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