O Preço da Inveja: Nua e Abandonada na Estrada



O sol do interior era uma fornalha, e a poeira da estrada de terra grudava na pele suada de Camila. O riso das amigas, que ecoava em sua mente, já não parecia uma gargalhada, mas a trilha sonora de um pesadelo. Ali, aos dezoito anos, em meio ao nada, a única coisa que a cobria era a escuridão da noite que se aproximava.

A cena, agora, era um filme de horror.

Tudo começou no carro de Bianca. Elas estavam indo para uma festa que Camila mal sabia onde era.
Ela foi convidada de ultima hora pelas amigas e não tinha ideia do verdadeiro motivo do convite.
Ela estava distraída olhando o breu da estrada, quando de repente, a música foi desligada, e Bianca olhou para o banco de trás com um sorriso malicioso.

— Vamos nos divertir um pouco.

Antes que Camila pudesse reagir, Júlia, Patrícia e Laura se viraram e a seguraram com força.

— Não! O que vocês estão fazendo?! — gritou Camila, surpresa e apavorada.
— Relaxa! É só uma brincadeira, bobinha! — respondeu Júlia, enquanto Bianca dirigia em alta velocidade por uma estrada de terra fora da rota para a festa.

A cada quilômetro que passava, o coração de Camila batia mais forte, e sua surpresa se transformava em medo. A maldade das amigas não era fruto de uma simples brincadeira. O sucesso de Camila, sua beleza natural e as inúmeras vezes em que era elogiada por sua aparência, sempre as incomodou. Elas viam em Camila uma ameaça. A "iniciação" era, na verdade, um ato de inveja e humilhação, uma forma de quebrar seu espírito.

Patrícia, sem parar o carro, começou a despir Camila. As três a seguravam enquanto Patrícia, com um sorriso sádico, desabotoava a blusa de Camila, um por um, com uma lentidão cruel.

— O que você está fazendo? — Camila perguntou, com a voz tremendo.
— Ah, que camisa bonita, Camila. — Patrícia disse, com um tom de voz falso. — Mas você não vai precisar dela, não é?


Camila se debateu, mas não conseguiu evitar que a peça de roupa fosse removida do seu corpo. Agora os seus olhos estavam fixos na janela, observando Patrícia colocar a blusa para fora. A peça balançou com o vento, e, de repente, Patrícia soltou.

— Ops, caiu. — ela riu, e a risada foi seguida pelas de Júlia e Laura.

Camila viu a blusa sumir na escuridão. A mão de Laura foi para o seu sutiã.

— A roupa de baixo é a melhor parte! — Júlia exclamou, enquanto Patrícia passou a mão de leve no tecido do sutiã de Camila.

— Que sutiã de boa qualidade, Camila. — Patrícia disse, com um sorriso cruel. — É uma pena que você não vai precisar dele.

Ela arrancou o sutiã de Camila e o jogou pela janela. O ar frio invadiu o peito de Camila. Uma das garotas riu, olhando para ela com um escárnio cruel.

— Olha só esses mamilos duros — Laura disse, com um tom de voz que parecia um chicote. Ela deu um peteleco doloroso em um deles — É de medo ou de prazer? Espero que seja de medo... muito medo.

Naquele momento, Camila não sentia excitação, mas puro terror. Aquele era o medo, o desespero de um corpo que sabia que algo horrível estava acontecendo.

— Não, por favor! Isso não é engraçado! — Me soltem!!!!

Júlia e Laura, com a ajuda de Patrícia, seguraram as pernas de Camila com força. Desafivelaram o cinto, puxaram o zíper e, com um só puxão, arrancaram a calça. Camila se debateu, chutando o ar, mas a força combinada delas era inabalável.

— Nossa, que calça de marca! — Patrícia exclamou, passando a mão no tecido. — Queria tanto uma igual. Mas como eu não posso ter... ninguém pode.

Ela segurava por um dedo a peça cara pela janela. Camila tentou se soltar mais uma vez, mas as garotas a seguraram com mais força, deixando-a com o bumbum virado para Júlia.

— Nossa, que bumbum! — Júlia exclamou, enquanto a peça escapava do dedo e sumia na escuridão da noite.
— Olha o tamanho dessa calcinha... — Laura comentou, com um riso maldoso. — Digamos que é bem reduzido.

— Nossa amiga! Você anda com essa indecência. — Não pode, pega mal para uma garota de bem como você.

— Vamos ajudá-la. — Falou Patrícia.

Patrícia, com um sorriso de escárnio, começou a tirar a calcinha de Camila de forma lenta, prolongando o tormento.

— Por favor, Camila, seja boazinha — ela sussurrou, com a voz carregada de sarcasmo. — Não quero estragar uma peça tão bonita.

— NÃO! — ela gritou, e sua voz era um lamento de desespero. Depois, os sapatos e as meias foram jogados.

— Olha só para essa buce... quero dizer vagina! Nossa, quase falei um palavrão. Que pena que ela vai ficar exposta! — disse Patrícia, com uma voz que parecia um chicote.

O corpo de Camila estava completamente nu, e o ar gelado da noite invadia sua pele. Ela se encolheu, tentando em vão cobrir-se com as mãos.
— Vocês jogaram tudo pela janela! Como eu vou voltar pra casa?! — Camila gritou, o pânico tomando conta de sua voz.

— Humm, então você não pensa em voltar conosco. — Vocês ouviram menina?

— Você só precisa voltar andando, oras! — Júlia respondeu, com um tom de voz de deboche. — E não se preocupe, a gente te joga na estrada.

— Somos suas amigas, Camila. Decidimos te dar uma carona até aqui — disse Patrícia, com um sorriso gelado, olhando para a garota encolhida no banco. — E quem sabe... se você tiver sorte, você até encontra uma das suas peças de roupa no meio do caminho. Mas vai ser difícil. Já está de noite.

Bianca pisou no freio bruscamente, parando o carro.

— O que vocês vão fazer? — Camila perguntou, sua voz misturando medo e uma última pontada de esperança.

— Agora a melhor parte! — Júlia exclamou, e as três se prepararam para empurrá-la.

Camila, num desespero súbito, se agarrou ao banco, tentando não ser jogada para fora. Ela chutou, esperneou e tentou segurar nas mãos das garotas.

— Me deixem aqui! Por favor, isso é cruel! — ela implorou, enquanto Patrícia e Laura tentavam arrastá-la.

— Ai, que fofa! Ela acha que tem escolha — Laura disse, rindo.

— Amiga, para de lutar. Você vai estragar a nossa diversão! — Júlia brincou, a voz cheia de deboche.
— Que isso, Camila, não precisa ter vergonha! — disse Patrícia, com um sorriso que não alcançava seus olhos. — Esse bumbum não deve ficar escondido de tão bonito que é. E quem sabe você não encontra ajuda no caminho? Talvez algum dos nossos amigos indo para a festa.

— Não por favor, isso é muito cruel. Não façam isso.


Elas seguraram o corpo de Camila com mais força, forçando-a para fora do carro. Com um empurrão final de Patrícia, Camila foi jogada para fora, caindo no chão de terra.


As quatro caíram em uma gargalhada histérica. O carro acelerou, e a única coisa que sobrou para ela foi o som do motor se afastando e a risada cruel das que se diziam suas amigas.

A poeira subiu em uma nuvem densa ao redor de Camila, que caiu de joelhos na estrada deserta. O impacto da terra seca contra sua pele nua foi como um soco, mas a humilhação e a traição doíam ainda mais. O som dos pneus do carro de Bianca cantando contra o chão ecoava em sua mente, misturado às risadas cruéis das garotas que haviam sido suas amigas. As lanternas traseiras vermelhas desapareceram na escuridão, deixando-a sozinha, exposta, com apenas o fraco luar para iluminar o vazio ao seu redor.

Camila se encolheu, abraçando o próprio corpo, tentando se proteger do frio cortante e da vergonha que a consumia. Seus olhos, marejados, buscavam inutilmente suas roupas na escuridão, mas a estrada de terra era um abismo sem fim. O vento soprava, levantando mais poeira, e cada rajada parecia zombar de sua vulnerabilidade.

— Isso não pode estar acontecendo — ela murmurou, a voz tremendo, enquanto tentava entender a traição. As colegas não haviam feito aquilo por impulso. A inveja da beleza natural de Camila, de sua popularidade e dos elogios que recebia, as corroera. Aquela “brincadeira” era um ato calculado para humilhá-la, para quebrar seu espírito.
O rosto úmido de lágrimas, tremia, os seios médios e firmes apertados contra os braços, os mamilos endurecidos pelo frio mordaz. Sua cintura fina e os quadris arredondados, que sempre atraíam olhares, agora a faziam sentir exposta, como se cada centímetro de sua pele bronzeada fosse uma ferida aberta. Determinada a recuperar algo de sua dignidade, ela se levantou, os pés feridos pelas pedras, e começou a voltar pelo caminho que o carro percorrera, na esperança de encontrar o camisa, a calcinha, qualquer coisa para cobrir sua nudez.

A estrada rural, ladeada por mata densa, era um corredor de sombras, o luar fraco mal iluminando o chão. Ela mantinha um braço sobre os seios, o outro tentando cobrir a buceta depilada, que parecia pulsar, não de tensão, mas do frio e do pavor. Seus olhos varriam a beira da estrada, procurando desesperadamente pelas roupas que as amigas jogaram, mas a escuridão engolia tudo. O vento gelado cortava sua pele, e cada farfalhar na mata era um susto, como se a noite estivesse viva, pronta para engoli-la.

Um ronco rouco rasgou o silêncio, e faróis fracos surgiram ao longe, vindo na direção oposta. Camila congelou, o coração disparando tão rápido que parecia explodir. O pavor a fez querer correr para a mata, mas suas pernas fraquejaram, e ela ficou paralisada, a pele brilhando como um alvo sob o luar.

Uma Kombi velha, com pintura descascada e um rangido que ecoava na noite, desacelerou e parou a poucos metros. O vidro da janela desceu, revelando um homem de meia-idade, barba rala, boné surrado, e um olhar que misturava surpresa com uma cobiça que fez o estômago de Camila revirar.

— Puta merda, menina, tá pelada no meio da estrada? — perguntou ele, a voz grossa, os olhos devorando o corpo dela, demorando nos seios mal cobertos, na curva dos quadris, na buceta que ela tentava esconder com a mão trêmula. — Que porra tá acontecendo?

Camila engoliu as lágrimas, o pavor e a vergonha sufocando sua voz.

— Por favor, me ajuda... Minhas amigas me traíram, me jogaram aqui sem roupa. Tô tentando achar minhas coisas, mas não encontro nada. Tô com muito frio e medo... — As palavras saíam entre soluços, os olhos implorando, o corpo tremendo tanto que mal se sustentava.

O homem, que se apresentou como Zé, saiu da kombi, as botas chutando a poeira. Ele saiu da Kombi e se aproximou, mantendo uma distância inicial, mas seus olhos eram como facas.

— Que desgraça, menina. Como é seu nome?

— Camila — respondeu ela, a voz um sussurro, o corpo encolhido, tentando se proteger do frio e daquele olhar invasivo.

— Por favor, me dá uma carona, uma roupa... qualquer coisa.

Zé coçou a nuca, os olhos fixos nos mamilos duros dela, visíveis sob os braços cruzados.

— Olha, Camila, eu até ajudo, mas aqui no meio do nada, bem longe da estrada principal...Sabe, tudo tem um preço, sabe? — O tom dele tornou-se frio, predatório.

— Você é uma gostosa do caralho, esse corpo... que tal um trato? Me mostra esse corpinho direito, sem se cobrir, chupa meu pau bem gostoso e deixa eu foder essa bucetinha tesuda até eu gozar. Aí te dou uma camisa velha e te levo pro hotel.

Camila sentiu o mundo desabar. A proposta era um golpe, uma nova humilhação que a fez querer gritar, mas o pavor a engolia. Nua, sozinha, os pés sangrando, o frio rasgando sua pele, ela não tinha escolha. As lágrimas escorreram, quentes contra o rosto gelado, e ela assentiu, a voz quase inaudível.

— Olha menina, eu sou bonzinho, estou querendo uma troca, você acha que se mais alguém te vir aqui, vai ter opção de sim ou não?

Camila sabia que ele tinha razão. Naquele lugar e situação não teria chance. Sem falar que ela poderia morrer de frio no meio daquela estrada. Precisava sair de lá, ter um abrigo, mesmo que fosse dentro da Kombi velha com aquele homem desconhecido.

— Tudo bem... mas só isso, por favor. Só me ajuda depois. — A vergonha a sufocava, cada palavra uma rendição que a quebrava.

Zé deu um sorriso torto, sem compaixão. — Combinado, gostosa. Entra aí na traseira.

Camila entrou na traseira da kombi, o espaço fedendo a óleo e mofo, o chão coberto por cobertores imundos. Ela tentou se cobrir com os braços, mas Zé cortou:

— Nada de se cobrir, Camila. Quero ver esse corpo gostoso. Levanta os braços, mostra esses peitos tesudos, essa bucetinha lisinha. Anda, não faz cu doce.

Tremendo, Camila obedeceu, as lágrimas escorrendo. Ela levantou os braços, expondo os seios firmes, os mamilos duros pelo frio, a pele brilhando sob a luz fraca de dentro da kombi. Zé gemeu de prazer, os olhos arregalados.

— Caralho, que peitos perfeitos! Gira pra mim, quero ver esse rabo. — Camila virou lentamente, o corpo tremendo, mostrando os quadris arredondados e a bunda firme.

— Porra, que rabo, Camila! Você é uma delícia, uma puta gostosa perdida na estrada. Agora deita aí, abre as pernas, deixa eu ver essa buceta direitinho.

Camila deitou no cobertor sujo, as pernas abertas, o rosto queimando de vergonha. Zé lambeu os lábios, o olhar fixo na buceta depilada dela.

— Cacete, que bucetinha linda! Você é uma vadia dos sonhos, sabia? — Ele riu, a voz carregada de desejo.

— Agora vem cá de quatro e chupa meu pau bem gostoso, como uma putinha obediente.

Camila se ajoelhou, o corpo tremendo, os seios balançando levemente, os mamilos duros contra o ar gelado. Zé ficou sentado no único banco de trás, abrindo o zíper da calça. O pau dele surgiu, já duro, grosso, pulsando. Camila fechou os olhos, as lágrimas molhando o rosto, a humilhação esmagando-a.

— Caralho, Camila, que visão... Esses peitos, essa cara de vadia chorando... Chupa logo, sua gostosa — disse Zé, a voz rouca, segurando o pau com uma mão.

Camila envolveu o membro com os dedos trêmulos, a boca se aproximando. Ela lambeu a cabeça lentamente, o gosto salgado invadindo seus sentidos como veneno. Zé gemeu alto, o som ecoando no espaço fedorento.

— Porra, que boca quente! Chupa mais fundo, sua putinha. Engole esse pau com essa boquinha gostosa.

Camila trabalhou com movimentos lentos e profundos, a língua deslizando pela base, chupando com força, querendo acabar logo. Zé não tirava os olhos do corpo dela.

— Caralho, olha esses peitos e essa bunda garota! Você é uma delícia, Camila, uma vadia perfeita.

Zé a interrompeu, ofegante.

— Agora deita de novo, abre essa bucetinha pra mim. Quero foder essa gostosa até gritar.

Camila deitou no cobertor imundo, as pernas abertas, o corpo tremendo de medo e vergonha. Zé se posicionou sobre ela, o pau duro roçando a entrada da buceta dela.

— Porra, que buceta lisinha, toda molhadinha pra mim — disse ele, forçando a penetração com um movimento bruto. Camila gemeu de dor, o corpo tenso, enquanto Zé metia com força, os gemidos dele ecoando na kombi.

— Caralho, que buceta apertada! Você é uma puta tesuda, Camila, tomando meu pau assim. Enquanto comia a bucetinha ele chupava os peitos de Camila.

Quando não chupava os peitos, ele a encarava. Camila sentia o hálito quente batendo no rosto.

— Você teve sorte putinha. Tem um abrigo do frio e um pau quente dentro. Agradece!

Para ter certeza que ele não quebrasse a palavra e a pusesse para fora ela disse:

— Muito obrigada!

Cada estocada era uma nova humilhação, o corpo de Camila tremendo sob o peso de Zé, o fedor da kombi invadindo seus sentidos.

Ele mandou ela ficar de quatro e antes de voltar a meter, ficou massageando a bunda dela.

— Porra, que rabo! Você é minha vadia agora, gostosa — murmurou ele, voltando a penetra-la e acelerando o movimento, as mãos apertando os quadris dela. Camila fechou os olhos, as lágrimas escorrendo, tentando se desconectar do pesadelo.

— Fala que é minha vadia, fala!!!

— Sou sua vadia, sou sua vadia.

Os peitos balançavam com as estocadas fortes de Zé.

Zé parou, ofegante.

— Volta a chupar, sua putinha. Quero gozar nessa boquinha gostosa.

— Camila, exausta e quebrada, voltou-se para ele, os seios e a buceta doloridos. Ela envolveu o pau dele novamente, agora molhado, chupando com força, a língua trabalhando rápido. Zé gemeu alto, segurando os cabelos dela e forçando um vai e vem como se fodesse a boca.

— Isso, sua vadia, chupa direitinho! Que boca tesuda, que peitos pulando... Porra, você é uma delícia! — Quando ele gozou, o jato quente inundou a boca dela, e Camila engoliu por reflexo, o nojo a consumindo. Ela limpou os lábios com as costas da mão, o corpo tremendo, e sussurrou, a voz quebrada:

— Agora me ajuda, por favor.

Zé, ofegante, ajeitou a calça.

— Tá bom, sua putinha, você foi uma delícia. — Ele jogou uma camisa xadrez velha, fedendo a suor, na direção dela. — Veste isso, te levo pro hotel.

Camila vestiu a camisa, o tecido áspero arranhando sua pele sensível. Ela sentou no banco da frente, encolhida, a camisa mal cobrindo suas coxas, os seios ainda parcialmente visíveis. A vergonha a esmagava, cada olhar de Zé um lembrete de sua humilhação. Ele dirigia em silêncio, um sorriso satisfeito no rosto.

— Caralho, Camila, você é foda. Suas amigas são umas filhas da puta, mas eu te achei, né? Uma gostosa dessas pelada na estrada... sorte minha — disse, a voz carregada de satisfação.

— Mas fala, não foi gostoso curtir o meu pau?

— Só me deixa no hotel — murmurou ela, a voz fraca, os olhos fixos na estrada, tentando bloquear o mundo. A busca pelas roupas fora inútil, e a humilhação a consumia, mas a ideia de chegar a um lugar seguro era a única coisa que a mantinha viva.

No hotel, Camila desceu da Kombi, a camisa cobrindo o mínimo de sua dignidade. Zé a encarou uma última vez.

— Se precisar de outra carona, é só chamar, sua vadia gostosa — disse, com um riso que cortou o pouco que restava de sua alma.

Antes de sair, ele jogou uma nota de 50, que Camila pegou sentindo-se novamente humilhada.

Ele deixou ela num motelzinho barato. Apesar do estado da moça, o atendente não questionou. Apenas deu a chave e falou que veria um uniforme velho e deixaria na porta depois.

No quarto, Camila trancou a porta e caiu na cama, o corpo convulsionado pelo choro. Precisava ligar e pedir ajuda, mas como contar o que aconteceu, o que teve que fazer.

O silêncio do quarto foi engolido pelo som de seu choro, mas, em meio à dor, uma fagulha de força sobrevivia. Ela enfrentara a noite, sobrevivera à traição e à humilhação.

Foto 1 do Conto erotico: O Preço da Inveja: Nua e Abandonada na Estrada

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Ficha do conto

Foto Perfil historiadordossonh
historiadordossonh

Nome do conto:
O Preço da Inveja: Nua e Abandonada na Estrada

Codigo do conto:
248951

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
10/12/2025

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