Aceitou ser a responsável por supervisionar o grupo para ver a reação do marido. Se sentiria alguma insegurança, ciúme, preocupação, mas.....nada.
Ela lembrava da partida logo pela manhã.
— Estou indo amor.
— Perdão, onde mesmo querida?
— Vou supervisionar o trabalho em campo com os alunos, comentei com você durante toda semana.
— Verdade. Então boa viagem.
A cozinha do lugar ficava longe dos quartos. Todas casinhas de madeira, do tipo bem rústica.
Daniela comia sozinha na mesa, os alunos a encaravam. Ela achava no inicio que era por pena, pela cara de desânimo dela, mas viu algum sorrisos e comentários, que deixavam claro que o que passava na cabeça deles não era pena.
Após o jantar, Daniela se retirou para o quarto que dividiria com duas alunas. Por causa de falta de dinheiro ou simplesmente preocupação da família, elas desistiram da viagem no último minuto.
Daniela sentia como se a sorte a tivesse deixado. Fazendo virar babá de marmanjos.
Daniela no começo tinha pensando em desistir e remarcar o trabalho em campo, afinal mais da metade do grupo desistiu de ir, mas o descaso do marido, a fez querer ficar longe do lar. Precisava respirar.
Era de madruga, mas não conseguia dormir. O calor era insuportável a fez tirar a blusa e a calça, ficando apenas com a lingerie preta de renda, que abraçava seus seios fartos e seus quadris largos. O sutiã, quase pequeno demais, mal continha seus mamilos rosados. A calcinha, justa e úmida, colava-se entre suas pernas, onde um calor pulsante já começava a latejar.
Ela viu seu reflexo no espelho. — Puxa, sou bonita e tenho um corpo belo. Acho que até muito melhor que das garotas novas que leciono.
— Por que meu marido não aprecia....
Ela decidiu andar um pouco, não apenas por causa do calor, pois quando mais lembrava do marido, mais sentia falta de ar.
Não quis colocar nada, foi indo na direção da porta apenas com a roupa intima.
Quando saiu, foi em sentido contrário do chalé dos rapazes.
Aquela brisa ajudava a aliviar o calor. Ela andava com o pensamento disperso. Chateada com o marido que nem sequer mandou uma mensagem perguntando se chegara bem.
Distraída não reparou nos rapazes ainda estavam acordados, sentados na varanda, bebendo cerveja e trocando olhares cobiçosos.
Eles deveriam ter ido naquela parte para não serem pegos pela professora bebendo, mas no final a surpresa foi de ambos os lados.
Daniela não esperava encontrar ninguém, mas, deu de cara com os quatro, imóveis, os olhos arregalados, as garrafas de cerveja esquecidas nas mãos.
Ela congelou com aquele encontro inesperado. Se não fosse o jeito que estava vestida, ou melhor, não vestida, teria dado uma bronca.
Só que aquela situação, o corpo exposto e os olhares pareciam aliviar algo antes dolorido dentro dela.
O corpo da professora se destacava por causa da luz da lua que o banhava, destacando as pernas longas, a cintura fina e os seios cheios, que balançavam levemente a cada movimento.
O coração dela disparou.
— Professora? — A voz de Pedro, rouca e carregada de desejo, quebrou o silêncio.
— O que a senhora tá fazendo aqui fora... assim?
Daniela hesitou, era como se fosse ela a aluna fazendo algo errado. Talvez tenha sido esse pensamento que a fez em vez de se cobrir, endireitar os ombros, deixando a luz da lua realçar ainda mais suas curvas.
Aqueles olhares de surpresa, no meio daquela lugar isolado com a luz das estrelas e fogueira, fizeram em vez dela correr, se desculpa, ou qualquer outra coisa que se esperaria de uma mulher madura, a fez abrir um sorriso lento e perigoso curvou seus lábios.
— Tá muito calor, meninos — disse, passando a mão pelos cabelos longos e negros, os dedos brincando com as madeixas.
— Não trouxe nada mais fresco pra dormir. Isso... incomoda vocês?
A vaidade dela estava em alta. Via nos olhos dos rapazes o que se perdera no marido.
Os rapazes trocaram olhares. O ar ficou pesado, carregado de uma tensão que não era mais só do clima.
A situação foi uma surpresa bem inesperada, mas também bem agradável.
Pedro, o mais ousado, inclinou-se para frente, os olhos brilhando como brasas.
— Incomodar? — Ele riu, baixo e sensual.
— A senhora tá... linda pra caralho. Nossa, muito mais bonita que as garotas da turma.
As palavras dele, diretas e sem filtro, fizeram um arrepio percorrer sua espinha.
Daniela mordeu o lábio inferior, sentindo um calor úmido se espalhar entre as coxas. Aquela atenção, tão crua, tão intensa, era como um bálsamo para sua vaidade negligenciada.
— É mesmo? — perguntou, a voz suave, quase um ronronar.
Ela precisava de mais verbo. Sentia falta e agora queria tirar todo o caldo da fruta.
— E o que vocês acham de mim, então?
Thiago, que até então observava em silêncio, engoliu em seco, os olhos fixos em seus lábios carnudos. Aquela exposição e o jeito que a professora ficava provocando e procurando atenção deixei ele louco e com um calor cruel em suas veias.
— A gente sempre fala da senhora, professora.
Confessou, a voz trêmula.
— Imaginamos como seria... te ver sem essa roupa. Te ter de quatro, gemendo, pedindo por mais.
Daniela sentiu o corpo responder imediatamente, a boceta latejando, úmida. Ela deveria recuar, agir como a professora responsável que era. Mas a mulher dentro dela, faminta por desejo, queria mais.
A quanto tempo não escutava nada sujo, alguém querendo usa-la.
Ela atiçou mais.
— E como vocês imaginam isso, exatamente?
Provocou, inclinando-se para frente, os seios quase escapando do sutiã.
— Como acham que eu... me comporto na cama?
Aquele jeito dela falar, eles viam ela tremendo, mas sabiam que não era de medo.
Pedro não hesitou. Seus olhos escuros queimavam nela.
— A gente acha que a senhora chupa como uma deusa.
Disse, a voz grave.
— Que sua boca é quente, que sabe engolir tudo, que geme enquanto faz isso. Que seus lábios... envolvem a gente até não sobrar nada.
Um gemido abafado escapou dos lábios de Daniela. Ela se aproximou, sentindo o calor dos corpos deles, a tensão crescendo a cada segundo.
— E se eu disser que quero ouvir mais?
Sussurrou, a mão roçando, sem pressa, o peito de Thiago, sentindo os músculos firmes sob a camiseta.
— Quero saber cada detalhe do que vocês pensam de mim.
Pedro, sem tirar os olhos dela, deixou a mão deslizar pela coxa de Daniela, os dedos traçando círculos lentos, subindo, subindo...
— A gente acha que a senhora é uma puta escondida.
Murmurou, a voz rouca.
— Que adora ser tratada como vadia. Que sua boceta é apertada, molhada, e que você goza alto quando te comem direito.
Daniela sentiu um novo arrepio, o corpo tremendo de excitação. Ela olhou para Rafael, que a encarava com um misto de desejo e hesitação.
Como aquela falta de respeito era gostosa.
— E você, Rafael?
Perguntou, a voz carregada de malícia.
— Como me imagina?
Ele corou, mas não desviou o olhar.
— Imagino a senhora... de joelhos — admitiu, a voz falhando.
— Sua boca cheia de pau, seus peitos balançando enquanto você chupa. Imagino sua boceta... molhada, apertada, se ajustando a nós enquanto a senhora pede pra irmos mais fundo.
A ousadia das palavras a fez morder o lábio com força, o calor entre suas pernas agora insuportável. Ela cruzou as pernas, tentando aliviar a pressão, mas só intensificou a sensação.
Era como se estivesse com a bexiga cheia. Não sabia quanto tempo mais daria para suportar e liberar tudo.
Ela respirava sofrido quando disse:
— E se eu disser que quero isso?
Sussurrou, os olhos brilhando com um desafio.
— Que quero que vocês me peguem, que me façam sentir viva?
Os rapazes trocaram olhares. Pedro foi o primeiro a se mover, aproximando-se até que sua boca estivesse a centímetros do ouvido dela.
— Então a gente vai te dar o que você quer, professora.
Falou quase beijando a orelha dela, a mão firme na sua cintura.
— Vamos te foder até você não aguentar mais.
Daniela sentiu o corpo estremecer. Ela olhou para cada um deles, os olhos castanhos brilhando de desejo.
— E vocês acham que eu daria conta de todos vocês?
Perguntou, a voz provocante.
— Afinal, sou casada... Será que eu faria isso?
Pedro sorriu, os olhos escuros faiscando.
— A senhora tem fogo, professora.
Disse, a mão subindo pela curva de sua cintura, os dedos roçando a lateral do seio.
— A gente vê nos seus olhos. Você quer isso. Aposto que está louca para fazer o maridinho de corno.
Daniela deixou escapar um sorriso malicioso. Lentamente, ela se ajoelhou diante deles, o corpo exposto à luz da lua, a lingerie preta destacando cada curva.
Sim, sim, queria fazer o marido negligente de corno. Aquilo foi o que faltava para ir em frente sem medo ou arrependimento.
— E se eu pedir assim?
Provocou, a voz rouca.
— Se eu implorar pra vocês me pegarem, me usarem como quiserem?
Pedro não resistiu. Puxou-a para um beijo intenso, a língua invadindo sua boca enquanto as mãos exploravam seu corpo. Daniela gemeu, os mamilos endurecendo contra o tecido do sutiã, o calor entre suas pernas se intensificando.
Rafael se aproximou, os dedos roçando a calcinha dela, sentindo a umidade que já a encharcava.
— Caralho, professora...
Berrou, surpreso, enquanto deslizava os dedos pelos lábios inchados.
— Tá molhada pra caralho. Nenhuma das minas que peguei, ficava tão molhada assim.
— Porque eu quero isso há semanas.
Confessou Daniela, a voz entrecortada por um gemido quando Rafael enfiou dois dedos dentro dela, sentindo a facilidade com que deslizavam.
Pedro riu, segurando-a pelo queixo e beijando-a com mais força.
— Safada.
Falou sentindo o calor dos seus lábios, a mão apertando um de seus seios, o polegar roçando o mamilo duro através da renda.
— Vamos te foder até você implorar pra parar.
Daniela estava amando ouvir aquilo. Estava sendo tratada não apenas como mulher, mas como uma puta.
Daniela ajoelhou-se novamente diante deles, a madeira áspera da varanda pressionando seus joelhos. Não havia mais volta.
Ela abaixou o short de Pedro e começou com ele.
Lambendo a ponta do pau dele, sentindo o gosto salgado a forma dura de tesão.
Era maior que o do Marido. Sua boca abriu-se, os lábios carnudos envolvendo a cabeça, a língua rodando em círculos, massageando a glande enquanto olhava nos olhos dele, desafiadora.
— Caralho, professora...
— Pedro gemeu, os dedos enterrando-se em seus cabelos.
— Sua língua é quente pra cacete... parece que tá derretendo meu pau.
— Cara, ela faz um movimento com a língua que nunca vi nenhuma outra mulher fazer. Disse Thiago.
Ela engoliu-o até a base, a garganta abrindo-se, os olhos lacrimejando levemente. Sem pressa, lambeu a veia pulsante do comprimento, a saliva escorrendo, molhando seus seios.
Era gostoso chupar um pau de alguém com metade da idade dela, mas muito mais gostoso com outros dois assistindo e comentando.
— Você sempre soube chupar assim?
Rafael perguntou, a voz rouca.
— Ou aprendeu pra deixar seu marido louco?
Daniela riu, antes de tomar Lucas em sua boca, a língua trabalhando sem parar, as bochechas afundando a cada movimento.
— Marido não sabe apreciar, não é uma pena?
— Porra, olha como ela usa a língua!
Thiago exclamou, os olhos vidrados.
— Tá lambendo como se fosse a última vez.
Ela lambia como se estivesse faminta de pau, era uma saudade daquilo. Se eles soubessem como ela se segurava para não parecer um louca. O tesão reprimido era enorme. Agora aos poucos podia liberar.
Os rapazes competiram por sua atenção, cada um querendo sentir seus lábios, sua garganta. Ela alternava entre eles, chupando, lambendo, engolindo, enquanto suas mãos exploravam seus corpos musculosos.
— Essa puta chupa como se fosse sua última refeição.
Rafael comentou, rindo.
— Aposto que seu marido nunca comeu essa boca direito... a gente vai te ensinar o que é ser bem comida, professora.
Daniela gemeu em resposta, o som vibrando ao redor do pau de Lucas.
Ela massageava os outros dois paus. De forma bem gostosa.
— Isso, sua vadia — Pedro ordenou, puxando seus cabelos. — Engasga com meu pau.
Thiago não aguentou mais. Pegou Daniela no colo e a levou até uma mesa de madeira rústica na varanda. Com um empurrão, deitou-a de costas, suas pernas abertas, a boceta totalmente exposta, brilhando à luz da lua.
— Olha essa boceta, pessoal
Disse, os dedos abrindo seus lábios inchados.
— Tá molhada pra caralho... parece que tá implorando pra ser comida.
Sabrina estava adorando aquele tratamento e exposição. Quase riu quando lembrou que criticava as garotas do curso que aceitavam as ordens dos parceiros.
— Vocês tem que ter respeito e se valorizarem. Cadê sua força feminina?
Agora lá estava ela. Sendo usada por três e vendo que na prática a vida dita outras regras. E ela queria as que a deixassem feliz e não o que a sociedade dizia ser certo.
Ela não permaneceu muito tempo nesses pensamento.
Pedro não perdeu tempo. Enfiou seu pau nela com um único movimento, fazendo-a gritar.
— Caralho, essa boceta é apertada!
Ele grunhiu, os quadris batendo contra suas nádegas.
Lucas seguiu o exemplo, enfiando seu pau em sua boca, enquanto Rafael e Thiago seguravam seus seios, beliscando seus mamilos.
Aquela maldade contra o seu corpo, a faziam pingar pela boca e buceta. Ela sentiu uma vontade de que o marido visse aquilo. Como era era mulher e o que tinha perdido e agora OUTROS valorizavam.
— Chupa enquanto leva pau, vadia.
Lucas ordenou, os quadris movendo-se em ritmo rápido.
— Você adora isso, né? Ser nossa puta de foda.
Daniela gemeu em resposta, a boca cheia de pau, os olhos vidrados de prazer.
— Sim, Simm, Simmmm!!!!
Thiago enfiou dois dedos em seu cu, preparando-a.
— Esse cuzinho vai ser meu.
Disse, a voz rouca.
— Vou arrombar você até você implorar pra parar.
Sabrina sentindo aquele jeito másculo e animal fazia ela querer dar muito aquele rabo.
Pedro aumentou o ritmo, fodendo-a com força, a mesa rangendo a cada investida. Daniela gozou, a boceta apertando o pau dele, os dedos de Thiago penetrando seu cu ao mesmo tempo.
Fazia tanto tempo que não gozava. O que era isso? Já tinha esquecido... Agora era os alunos que a lembravam e ensinavam uma forma diferente de ter esse prazer.
— Isso, sua puta.
Pedro grunhiu.
— Gozando com pau na boceta e dedos no cu... que vadia safada.
Rafael não quis ficar de fora. Puxou-a para o chão, virando-a de quatro, e enfiou seu pau em seu cu, devagar no início, até ela relaxar e aceitá-lo por completo.
— Caralho, esse cu é apertado! Não acredito que você nunca deu!
Ele gemeu, os dedos cavando em suas nádegas.
— Vou te foder aqui até você não aguentar mais.
Os rapazes se revezaram nela, cada um gozando onde quisesse, em sua boca, em seus seios, em seu rosto, em sua boceta, em seu cu. Daniela tomava tudo, lambendo os lábios, implorando por mais.
Exausta, mas eufórica, Daniela caiu de joelhos novamente, o corpo coberto de suor e porra, os lábios inchados, os olhos brilhando de satisfação.
— Isso foi só o começo, meninos.
Provocou, passando a mão pela boceta gozada.
— A noite ainda é longa... e essa puta aqui ainda quer mais.
Os rapazes riram, já com os paus endurecendo novamente, prontos para usá-la mais uma vez.
Pedro a pegou pelos cabelos e a puxou para cima, encostando-a na parede. Enfiou seu pau em sua boceta, enquanto Thiago enfiava o dele em sua boca, e Lucas e Rafael seguravam seus seios, beliscando seus mamilos, esfregando seus paus em seu rosto.
— Vamos te foder até o sol nascer, professora.
Pedro prometeu, os quadris batendo contra ela com força.
— Você é nossa agora.
E assim, sob a luz da lua e o calor da noite, Daniela se entregou completamente, sua boceta, sua boca, seu cu disponíveis para eles, enquanto os quatro rapazes a usavam, dominavam e faziam gozar repetidas vezes.
O corpo estava ficando marcado, pelo chão, pelas mãos e todo o atrito daqueles corpos.
Será que o marido veria isso? As marcas e arranhões?
Não importava.
Será que eles passaram de ano?
E assim, sob a luz da lua e o calor da noite, Daniela se entregou completamente, sua boceta, sua boca, seu cu disponíveis para eles, enquanto os quatro rapazes a usavam, dominavam e faziam gozar repetidas vezes. Parabéns. Excelente Conto me senti um dos seus alunos....Daniela você é um tesão de Menina-Mulher. Votadíssimo. Bjos Marcelo Thadeu
Excelente