Realmente não pareciam serem irmãos pela diferenças e agora após todo esse tempo, estava por vir o desafio que ele não sabia se conseguiria lidar.
O táxi parou em frente ao prédio no Leblon, e Lucas desceu com as malas, sentindo o calor úmido do Rio de Janeiro colar a camisa nas costas. Cinco anos. Cinco anos desde a última vez que viu Clara. Desde a briga que destruiu o pouco que restava da família.
Ele se lembrou da última imagem que tinha dela: adolescente, de shortinho curto e sutiã, andando pela casa da família em São Paulo como se fosse dona do mundo. O pai dela, conservador até a medula, não aguentou. "Uma moça de família não fica pelada dentro de casa!" Clara, com seus dezoito anos e uma língua afiada, revidou: "Então eu vou morar onde eu puder ser quem eu sou, seu hipócrita." E foi embora. Para o Rio. Para a liberdade.
Agora, Lucas estava aqui por necessidade. O mestrado em Arquitetura na PUC-Rio — a única vaga que conseguiu depois de anos trabalhando em escritórios medíocres em São Paulo. E Clara, sempre generosa (e sempre Clara), insistiu: "Fica aqui, irmão. É de graça, e a gente se vê depois de tanto tempo."
Ele não tinha escolha.
Precisava ficar um tempo até conseguir encontrar seu próprio abrigo.
Clara morava em um bairro chic. Apesar de sair praticamente sem nada de casa, conseguiu vencer na vida como ninguém da família tinha feito.
Estava maravilhado com o lugar, foi então que veio o choque, quando Clara abriu a porta, Lucas quase deixou cair as malas.
Ela estava completamente nua, secando os cabelos com uma toalha, como se fosse a coisa mais natural do mundo. O corpo dela tinha mudado nos últimos cinco anos: a pele bronzeada uniformemente, sem marcas de biquíni, os seios mais cheios, os quadris mais largos, a buceta depilada em um triângulo fino, os pelos escuros contrastando com a pele morena. Os mamilos eram grandes, escuros, e já estavam duros, como se o ar-condicionado ligado os tivesse excitado.
Ela tinha virado uma mulher belíssima e corpo perfeito.
— Lucas! Finalmente! ela exclamou, jogando a toalha no sofá e abrindo os braços para um abraço, o rosto iluminado por um sorriso radiante. Tô tão feliz que você veio!
Ele hesitou, mas não teve escolha. Os braços dela seguraram num forte abraço de saudade e amor. Os seios dela esmagaram contra o peito dele, e ele sentiu o calor da pele, o cheiro de coco, suor e algo doce e úmido que vinha de entre as coxas. A ereção veio instantaneamente, e ele recuou como se tivesse levado um choque.
— Puta merda, Clara…
— O quê? ela riu, beliscando um mamilo sem cerimônia, os olhos brilhando de alegria. Tá surpreso? Achou que eu ia estar de burca?
— Não é isso, é só que…
— Cinco anos sem me ver e já esqueceu como eu sou? ela cutucou ele no peito, pulando de animação. Relaxa. Aqui em casa a gente é livre. Se incomodar, é só fechar os olhos.
Clara era assim: sem vergonha, sem medo, sem remorsos. Para ela, a nudez não era provocação, era normalidade. E isso, para Lucas, era uma tortura deliciosa.
Ela se virou, e ele não pôde evitar: o bumbum era redondo, firme, bronzeado por igual, sem marcas de roupa. Entre as nádegas, o cuzinho rosado e apertado parecia piscar para ele.
Como ela tinha crescido, não era mais a magrelinha que conhecia.
— Vou te mostrar seu quarto, ela disse, andando à frente, os quadris balançando de um jeito que fazia os músculos das coxas se contraírem, o rosto sorridente e animado.
Lucas seguiu, olhando para o chão, mas não antes de ver a buceta dela se mexer a cada passo, os lábios úmidos brilhando sob a luz do corredor.
Ele era o irmão sério, o que seguia regras; ela, a rebelde, a que quebrara todas. E agora, estavam sob o mesmo teto.
Estava cansado da viagem longa, tomou banho e se deitou logo.
Na primeira noite, Lucas sonhou com Clara.
No sonho, ela estava deitada na cama dele, as pernas abertas, os dedos brincando com os mamilos duros. Ele se aproximava, e ela o puxava para baixo, a buceta úmida e quente contra a mão dele.
— Você sempre quis isso, ela sussurrava no sonho. Admita.
Então o som da mesa da cozinha o tirou daquele devaneio.
Ele acordou com o pau duro, suando, e ouviu um barulho vindo do corredor. Clara estava na porta do quarto dele, nua, com um copo de água na mão.
— Tudo bem? ela perguntou, sorrindo. Tava gemendo no sono.
Ele se cobriu com o lençol, envergonhado.
— Tive um pesadelo…
Ela deu uma leve abaixada, olhar maroto, olhando a direita e depois a esquerda e disse:
— Pesadelo ou sonho molhado? ela riu, sem se mover. Se precisar de ajuda pra aliviar, é só pedir.
— Clara, não fala uma coisa dessas… sou seu irmão!
— Verdade, ela riu, encostando-se na porta, os seios balançando levemente. Mas você consegue bater uma sozinho, não consegue?
Lucas sentiu o rosto queimar, a ereção latejando ainda mais. Ele não sabia o que dizer, só conseguia olhar para o chão, envergonhado.
— Relaxa, Lucas, ela continuou, passando os dedos pelos mamilos, fazendo-os ficar ainda mais duros. Eu tô só brincando. Mas se precisar de inspiração…
Ela se virou, dando uma piscada por cima do ombro, o bumbum firme e bronzeado à mostra.
— A porta vai ficar aberta, se você quiser…
E saiu, deixando Lucas duro, confuso e com o coração batendo forte.
Lucas começou a passar por situações desconfortáveis que fariam o pai dele ter um enfarto.
Clara tinha uma empresa online de produtos naturais, então recebia encomendas quase todos os dias. E, claro, atendia a porta nua.
Um dia, o entregador tocou a campainha. Clara abriu a porta sem uma roupa, assinou o recibo e ainda conversou com o cara por cinco minutos, enquanto Lucas, no sofá, tentava não olhar para o corpo dela. Mas não conseguiu evitar: os seios balançando enquanto ela ria, a buceta à mostra quando ela se inclinava para pegar a encomenda.
— Obrigada, lindo! ela disse, fechando a porta com um sorriso. Os caras sempre ficam sem graça, mas adoram.
— Clara, pelo amor de Deus… Lucas resmungou, o coração acelerado ao ver o entregador encarando o cuzinho e a bucetinha dela.
— O quê? ela riu, os olhos brilhando de diversão. É só um corpo. Eles veem isso todo dia na internet.
— Tá com ciúme dos entregadores? ela brincou, passando a mão nos quadris. Só porque vão lembrar da irmãzinha e bater uma pensando em mim? Deveria ficar honrado. Hahaha
— Não fala isso, não sabe como me incomoda, pois eles devem fazer isso mesmo.
— Pudico. Ela ria do desconforto do irmão. Deveria ser uma festa para ele.
.
Clara recebia amigos sempre nua. Não importava se era almoço, trabalho ou só uma visita: a nudez era regra.
Um dia, Marina e João, dois amigos dela, chegaram para discutir um projeto. Clara abriu a porta sem uma roupa, e os dois entraram como se fosse normal.
— Lucas, esses são meus amigos Marina e João, Clara apresentou. Eles também são naturistas.
Marina, uma loira de seios grandes, sorriu e acenou. — Prazer. Clara já nos falou de você.
Lucas no computador, não conseguia evitar de ouvir as conversas que achou serem muito desconfortáveis.
— Como você faz para se depilar na parte íntima sem deixar irritação? Marina perguntou, curiosa.
— Marina sempre fica vermelha ai e sua pele está tão bem mesmo depois de depilada. Falou João.
— Ah, é fácil, Clara respondeu, passando a mão na buceta sem cerimônia. Uso um creme especial e sempre hidrato bem. Quer ver?
Lucas sentia o rosto queimar, enquanto João e Marina conversavam sobre depilação como se fosse a coisa mais natural do mundo.
Outro dia, dois colegas de trabalho de Clara,
— E aí, galera? Entrando, ela disse, deixando os dois entrarem.
Rafael, um cara descolado, sorriu. — E aí, Clara? Tudo certo?
Tiago, mais tímido, tentou não olhar para o corpo dela, mas não conseguiu evitar. Os olhos dele seguiam cada movimento dela, admirando as curvas, a pele bronzeada, os seios firmes e a buceta à mostra.
Clara sentou-se no sofá, as pernas levemente abertas, e começou a discutir os documentos. Lucas, do outro lado da sala, tentava não olhar para a buceta dela, mas era impossível.
— Você quer um café ou água? Clara perguntou, levantando-se.
— Água, por favor, Rafael respondeu.
Clara foi até a cozinha, o bumbum balançando, e Lucas não pôde evitar os olhares dos dois colegas, que admiravam o corpo dela sem vergonha.
Eles tentaram se entrosar com Lucas, provavelmente vendo o desconforto dele.
— Clara é assim mesmo, Rafael comentou, os olhos fixos no bumbum dela. A gente já tá acostumado.
— É, ela é… diferente, Tiago disse, sorrindo, os olhos brilhando de desejo.
Parecia que nada abalaria mais Lucas com o passar dos até....
Uma noite, Clara recebeu seu namorado, Pedro, em casa. Lucas estava no seu quarto, tentando estudar, quando ouviu os gemidos vindo do quarto dela.
— Ah, porra, Clara… Pedro gemia. Você é tão gostosa…
Lucas sentiu o sangue ferver, imaginando o corpo nu da irmã se contorcendo de prazer.
— Clara… ele ouviu. Chupa assim…
Ele tentou tampar os ouvidos, mas não conseguiu evitar. A imaginação dele corria solta: os seios dela balançando, a buceta úmida, os gemidos de prazer.
— Isso, Pedro… Clara gemia. Assim… mais fundo…
Eles procuraram diminuir o barulho, mas em vez de dormir, Lucas não parava de pensar no que acontecia atrás da parede.
Lucas encostou o ouvido na parede, ouvindo tudo, a respiração acelerada, o coração batendo forte. Ele não conseguia evitar: a mão desceu para a calça, a ereção latejando.
— Porra, Clara… ele ouviu. Você é tão apertada…
Ele começou a se masturbar, imaginando a irmã gemendo de prazer. Depois, sentiu-se confuso pelo que fez, mas não conseguiu parar.
De manhã, Pedro saiu do quarto, sorridente e satisfeito. Clara entrou na cozinha, nua, com os mamilos duros e os lábios da buceta inchados.
— Bom dia, irmão, ela disse, sorrindo. Dormiu bem?
Lucas não respondeu. Só pensou: "Porra, Clara…"
Na noite seguinte, Lucas teve outro sonho. Desta vez, Clara estava deitada na cama dele, as pernas bem abertas, os dedos brincando com a buceta.
— Você quer isso, não quer? ela sussurrava. Admita.
Ela encarava no sonho, provocando.
Lucas, se abaixava e se aproximava da irmã, até que alguém o cutucou e acordou.
— Tudo bem? ela perguntou, sorrindo. Tava gemendo de novo.
Ele se cobriu com o lençol, envergonhado.
— Tive um pesadelo…
—Pesadelo...acredito. Quer que eu te compre uma revista pornô. Hahaha.
Ela saiu rindo, deixando ele quieto e confuso.
Lucas tentou não dormir novamente.
Era uma tarde, quando Clara pediu para Lucas
— Lucas, me ajuda aqui? ela pediu, deitada de bruços na cama.
— Preciso que passe o creme ali nas minhas costas.
— Clara, acho que você consegue sozinha…
— Não consigo não, é sempre meu namorado que passa, mas ele só volta semana que vem.
— Não sei Clara....
— Ah, para, ela riu. É só cuidado. Não tem problema, é só entre irmãos.
Ela direcionou as mãos dele, mostrando como queria que o óleo fosse passado. Os dedos dele roçaram no bumbum dela sem querer.
— Desculpa…
Ela em vez de ficar desconfortável teve uma reação que deixou ele confuso.
— Hahaha, você tem mão boba, ela riu. Mas tem que admitir que eu tenho um bumbum durinho.
Lucas sentiu o corpo tremer, a ereção latejando.
— Assim… bom, ela suspirou.
— Isso, passa bem ai. Muito gostoso, quando tiver sua namorada faz igual, irá deixa-la doidinha.
Naquele momento o que vinha na cabeça de Lucas, estava quase virando ação.
Ele depois de muito esforço foi para o chuveiro, deixando a agua cair na cabeça e tentando não enlouquecer.
Um dia, após muito estudo Lucas dormiu na sala.
Ele passou a noite no sofá até que Clara o acordou.
— Bom dia, irmão, ela disse, sorrindo.
O rosto dela estava bem perto e os seios balançavam na frente dos seus olhos. Ele tomou um susto.
Ele se levantou de repente e deu de cara nos seios dela, os mamilos duros roçando no rosto dele.
— Puta merda, Clara!
— Hahaha, você tá querendo mamar nas minhas tetas, não está, grudinho? ela riu. Mas tem que ter cuidado ao tocar os seios de uma garota, tem que ser com amor e não com cabeçada. Hahaha.
Lucas sentiu o rosto queimar, a ereção latejando.
— Ta vendo isso aqui? Chamasse mamilo, doí quando se bate. Agora assopra para sarar.
Lucas confuso e com vergonha se levantou. Clara riu correndo atrás dele dizendo:
— Não vai sopra? Ta doendo, ta doendo. hahaha.
Realmente a vida de Lucas tinha mudado. Não podia dizer que era monótona.
Logo ele deveria deixar a irmã. Já tinha conseguido dar entrada para alugar um apartamento mais perto do serviço.
Foi no aniversário da irmã que aconteceu algo que mudaria tudo. Ele voltara da academia. Não queria participar da festa, era desconfortável uma multidão de olho na irmã nua.
Naquela noite, quando chegou, Clara estava no sofá, bêbada, de bruços, as pernas levemente abertas, o bumbum à mostra. Lucas, passando pelo corredor, parou ao vê-la.
— Clara… ele chamou, baixinho. Vai dormir no quarto, pelo menos.
Nenhuma resposta. Só o ronco contínuo.
Ele se aproximou, o coração batendo forte, os olhos fixos no corpo dela. A buceta estava à mostra, os lábios úmidos e levemente entreabertos.
— Puta merda… ele sussurrou, a mão descendo para a calça.
Parou e deu uns leves tapas no rosto, tentou deixar a cabeça sem ideias loucas.
Precisava fazer a irmã dormir no quarto.
Com um movimento hesitante, puxou levemente o pé dela, abrindo mais as pernas. Clara apenas roncou, sem acordar.
— Você tá brincando comigo… ele murmurou, a voz rouca de desejo.
Ela estava tão aberta, exposta e fácil, sim era uma situação única.
Os dedos dele deslizaram para dentro da calça, agarra o pau, começando a se masturbar devagar, os olhos fixos na buceta da irmã.
De repente, o ronco cessou.
Lucas congelou, o sangue gelando nas veias. Mas então, o ronco voltou, e ele exalou, aliviado.
Ele ficou um bom tempo ali, se tocando e apreciando a irmã, até que ouviu:
— Tá gostando, irmão? uma voz suave e lasciva veio do nada.
Ele se virou, o coração quase parando.
No espelho da parede, o rosto de Clara estava refletido, os olhos bem abertos, um sorriso malicioso nos lábios.
— Sempre teve essa vontade, não é, mano? ela perguntou, a voz rouca de sono e álcool.
Lucas sentou-se de repente, a mão ainda no pau, os olhos arregalados.
— Clara, eu… eu não…
— Shhh, ela fez, virando-se de lado, as pernas bem abertas, os dedos já brincando com os próprios mamilos. Não precisa mentir. Eu sei que você sempre quis.
— Eu… eu não…
Ele se levantou, tentando sair dali, até que Clara disse:
— Fica, ela disse, a voz suave mas firme. Não vai embora.
Ele deveria sair. Mas não conseguiu.
— Tira a mão da calça, ela mandou. Quero ver.
Ele hesitou, mas obedeceu, puxando o pau para fora, duro, latejando.
— Hmm… ela suspirou, os olhos brilhando de desejo. Tá duro pra caralho.
Ele vendo como estava indo a situação, tentou terminar.
— Clara, a gente não pode…
— Por que não? ela perguntou, sentando-se, as pernas ainda abertas, os dedos ainda na buceta. A gente é adulto. E você tá morrendo de tesão.
Ela se aproximou, o corpo nu roçando no dele, e ele sentiu o calor da pele dela, o cheiro forte de mulher excitada.
— Toque em mim, ela sussurrou, guiando a mão dele até a buceta.
— Não…
— Você já tocou meu bumbum, ela lembrou, o sorriso provocante. Agora é a hora de retribuir.
Os dedos dele tremiam, mas obedeceram, tocando os lábios úmidos, sentindo o calor, a umidade.
— Assim… ela suspirou, arqueando as costas, os olhos fechando levemente.
Lucas não conseguia acreditar no que estava fazendo, mas não conseguia parar. Os dedos deslizavam pela buceta dela, os gemidos abafados dela enchendo o ar.
De repente, ela se levantou, ficando de joelhos no sofá, como uma cadelinha e encarando ele.
— Olha meu rosto, ela mandou, virando-se para ele, os olhos fixos nos seus. Não desvia.
Ele não conseguia. Os olhos dela o hipnotizavam, o desejo queimando dentro dele.
— Gosta de me ver assim? ela perguntou, os dedos ainda na buceta, se masturbando devagar.
— Sim… ele admitiu, a voz falhando.
— Quer gozar em mim? ela sussurrou, a mão agora no pau dele, acariciando devagar.
— Porra, Clara…
— Não desvia, ela repetiu, a voz rouca. Gozar me olhando.
Ela massageava o pau dele lentamente e com ritmo. A mão dele continuava na buceta. Os rostos a menos de um palmo do outro.
Ele sentiu o prazer subir, a pressão crescer, até que não conseguiu mais segurar.
— Isso goza irmãozinho… ela sussurrou, a mão acelerando, os olhos fixos nos dele.
E ele gozou, gemendo baixo, os olhos fechando por um segundo.
— Não desvia, ela repetiu, a voz firme.
Ele obedeceu, os olhos se abrindo, encontrando os dela.
Depois, o silêncio.
Clara se sentou ao lado dele, o corpo nu ainda quente, o sorriso tranquilo.
— Não fica grilado, irmão, ela disse, passando a mão no cabelo dele. Isso foi só pra diminuir seu estresse. Fica mais fácil conviver comigo agora.
Lucas não sabia o que dizer. O que tinha acontecido? Como tudo tinha mudado tão rápido?
Ele se levantou e foi para o quarto, passando a noite inteira em claro.
Na manhã seguinte, Lucas arrumou suas malas em silêncio.
Ao sair do quarto, ele a viu acordar, bocejando, os seios balançando levemente quando ela se sentou.
— Vai embora, irmão? ela perguntou, sem nenhuma vergonha, apenas com um sorriso cansado.
— Não posso ficar aqui, ele disse, a voz falhando. O que aconteceu ontem... não deveria ter acontecido.
Clara não discutiu. Apenas o observou, os olhos escuros brilhando com uma mistura de diversão e resignação.
— Você é igual ao papai, ela disse, quando ele já estava na porta. A diferença é que ele não ficou apenas na punheta.
Clara fechou a porta, o coração de Lucas ficou pesado. As palavras dela ecoavam em sua mente.
No táxi, ele olhou pela janela, o Rio de Janeiro passando em um borrão de cores. A cidade que o tinha recebido com promessas agora parecia um lugar de pecado. Ele não conseguia tirar a imagem de Clara da cabeça: o corpo nu, o sorriso provocante, o cheiro dela.





o mundo nudista ainda é tabo, eu mesmo fico so de calcinha quando estou em casa mas tem gente que acha isso loucura
Irmã dos sonhos da maioria dos homens