Hipnose ao Entardecer: O Segredo da Vítima Silenciada e a nudez no corredor na frente deles



O entardecer tingia São Paulo de laranja espesso, um véu de desejo proibido que filtrava o ar úmido, impregnado de chuva iminente, fumaça de escapamentos e o suor das multidões lá embaixo. Alexandre, 35 anos, sentia o colarinho sufocando sua garganta, o pulso acelerado como um tambor de guerra nos ouvidos, cada batida ampliada pelo calor pegajoso que colava a camisa à pele. Subir ao último andar para rever o Professor Kaito, seu ex-mentor em Neuropsicologia Cognitiva, era uma peregrinação a um altar profano — onde a mente se rendia ao corpo, e o ar denso vibrava com segredos elétricos, como se o edifício respirasse expectativa.

Kaito, 55 anos, de traços orientais afiados e olhar como lâminas, abriu a porta do apartamento no décimo andar. O espaço era um santuário obscuro: estantes escuras abarrotadas de volumes empoeirados, ar carregado de sândalo queimando em um incensário, misturado ao ozônio metálico de instrumentos eletrônicos — promessas de dominação absoluta, deixando um formigamento na pele de Alexandre.

— Sente-se, Alexandre.

A voz de Kaito era um sussurro grave, autoridade inabalável ecoando nas paredes forradas de livros. Ele serviu chá de jasmim, o vapor subindo como névoa sedutora, impregnando o ambiente com perfume floral que mascarava a tensão, deixando na língua de Alexandre um gosto amargo e doce, prelúdio a algo proibido.

— Você foi o único capaz de entender o Ponto Cego Cognitivo. Uma técnica de controle mental absoluta: a vítima dissolve o mundo em obediência cega, sem registrar o ocorrido, só ecos sensoriais fantasmas engolidos pelo subconsciente.

Alexandre sorveu o chá, ceticismo lutando contra uma ansiedade voraz, o líquido aquecendo suas veias como elixir ilícito.
— Sei de sua incredulidade — disse Kaito, com sorriso frio e calculista.

— Mas minha vizinha chega a qualquer momento. Ela será nosso laboratório vivo, melhor que qualquer sala esterilizada, onde os sentidos se dobram à vontade alheia.

— Há algum tempo, tenho utilizado a técnica até ficar ao ponto que ela não tem noção nenhuma do controle. Pelo horário logo ela chegará do serviço.

O silêncio engoliu o aposento, alguns minutos de espera, até a paz ser rompida pelo click-clack do elevador no corredor — um prelúdio mecânico ecoando nos dutos.

Kaito se levantou e abriu a porta do apartamento. Então saiu a moça:

Aika surgiu no corredor: oriental, no auge dos 20, cabelos lisos como seda negra até os ombros, corpo pequeno e delicado, fragilidade evocando uma flor prestes a ser colhida. Seu perfume sutil — lavanda fresca e pele aquecida — invadiu o ar, misturando-se ao sândalo, fazendo a cabeça de Alexandre girar.

— Boa noite, Professor Kaito.

— Boa noite, Aika.
Kaito retirou o diapasão de titânio do bolso — polido e frio, contrastando com sua mão suada. Tocou-o batendo de leve na maçaneta da porta: o zumbido agudo cortou o ar, alojando-se nos tímpanos como um chamado irresistível, vibrando até os dentes.

— Boa noite, Aika — murmurou ele, voz rouca de expectativa.

Ela parou, paralisada. Olhos castanhos fixos no vazio, vazios de centelha consciente, como poços submissos. O ar ao redor quietou; sua respiração rasa ritmava como farfalhar de folhas secas, um sussurro audível no silêncio opressivo. Desligamento total: mente e corpo apagados, casca obediente sem percepção ou emoção.
— Está feito — sussurrou Kaito, satisfação predatória nos olhos.

— Controle absoluto. Ela é nossa: tela em branco, sem barreiras sensoriais. Dor, prazer, vergonha... nada a atinge.

O nó no estômago de Alexandre apertou — culpa e desejo torcendo seu peito. Olhou para ela: imóvel, peito subindo em hipnose ritmada, quietude ampliando cada detalhe sutil.
— Vou mostrar o quão total é isso. Despe-se, Aika — ordenou Kaito, voz como chicote invisível.

Ela obedeceu sem hesitação: roupas caindo em sussurro de pétalas desfolhadas. A blusa deslizou pelos ombros com roçar sedoso, revelando pele pálida captando a luz laranja como porcelana dourada, suor sutil traçando sombras no vale das clavículas. A saia farfalhou leve, expondo pernas esguias, veias azuladas pulsando sob translucidez, coxas internas contraindo em convite silencioso. Lingerie por fim: sutiã clicou, liberando seios pequenos e firmes, mamilos rosados enrijecendo na brisa da janela; calcinha escorregou pegajosa, revelando triângulo escuro de pelos úmidos, lábios vaginais entreabertos brilhando com umidade perolada, exalando almíscar cru que se fundia ao sândalo, tornando o ar opressivo de desejo proibido.

Cada poro pulsava vivo sob a luz, pele úmida refletindo brilho perolado, como se o ar vibrasse tátil entre eles. Pés delicados com unhas rosadas plantados no chão frio; braços inertes, veias finas nos pulsos. Alexandre sentiu a onda tripla: choque transgressor gelando a espinha, desconforto moral sufocando o peito, excitação condenável endurecendo-o contra a vontade — o aroma dela avassalador, eletricidade sensorial no ar.

Seu olhar devorava: pele lisa como veludo fresco, gotas de suor sinuosas pelo pescoço delgado; seios cabendo em uma mão, mamilos pulsando com a respiração; pelos pubianos ondulando úmidos, emoldurando lábios rosados delicados, entreabertos em brilho interno — intimidade roubada, sem defesa, boneca viva para manipulação. Sentidos sobrecarregados: visual hipnótico, olfativo inebriante, silêncio quebrado só por respirações rasas e zumbido residual.
— Veja isso, Alexandre — murmurou Kaito, aproximando-se, olhos de cientista inspecionando a criação, passos ecoando no piso rangente.

— Controle total. Ela não sente vergonha, nada. Eu poderia ordenar o que quisesse; ela obedeceria sem piscar. Imagine: elevador abre agora, alguém tropeça nessa cena... ela fica nua, exposta, imóvel. O mundo vê, e para ela, inexiste. Desligamento absoluto — mente e corpo desconectados de respostas sensoriais.

— Ela é tímida, veio morar sozinha para superar inseguranças. Agora, isso não existe sob controle.

Alexandre engoliu seco, garganta árida apesar do chá, aroma dela intensificando com a proximidade.

— Isso é insano. Como ter certeza? E se falhar?

Medo de ela despertar, de descoberta.

Kaito riu grave, ecoando no peito de Alexandre.

— Falha? É ciência pura, arte da mente. Assista. Aika, curve-se para frente, mãos nos joelhos, abra as pernas. Exiba-se.

Precisão mecânica: inclinou-se, mãos tocando joelhos em som macio de pele, pernas abrindo com roçar sutil das coxas, revelando tudo em pose vergonhosa. Sexo à mostra: lábios vaginais rosados úmidos brilhando na luz laranja, inchados e entreabertos, umidade perolada escorrendo pelas dobras, exalando almíscar intenso subindo no ar quente; pelos separando para expor vulnerabilidade, pele interna pegajosa ao ar, ânus rosado contraído na curvatura. Imóvel, corpo tremendo levemente com esforço, rosto vazio sem rubor, suor escorrendo pelas costas em gotas quentes pingando no chão.
— Vê? — provocou Kaito, circulando-a devagar.

— Nenhuma reação. Eu controlo cada nervo, sensação. Você poderia tocar, cheirar, provar... ela nem piscaria. Mas o poder é meu. O que faria com isso? Cruzaria a linha?

Alexandre hesitou, desejo queimando veias, cheiro dela avassalador.

— Não sei. É tentador... mas errado.
— Errado? — zombou Kaito, mão estendendo com precisão cirúrgica. Roçou os mamilos inchados em beliscão sutil — estalo abafado de pele. Sem hipnose, dor ou prazer a fariam arquear, coração disparar, gemido escapar; vergonha ruborizando, olhos de humilhação. Mas nada: endureceram inertes, pele enrugando involuntária, sopro de suor fresco liberado.

— Mamilos: terminações nervosas extremas. Olhe: desligamento total, sem registro sensorial ou emocional. Estímulo inexistente para ela.

— Detalhe crucial: ela é virgem. Corpo puro, sem namorado. Sem limites.

Aika impassível, sem gemido ou tremor, rosto vazio — mas ar carregado de excitação sutil, almíscar pronunciado involuntário.
Não satisfeito, Kaito desceu a mão ao monte pubiano, dedos enredando pelos suaves e úmidos. Arrancou fios com lentidão torturante — estalo seco como seda rompendo, pele avermelhando levemente, formigamento no ar, cheiro de irritação misturando ao almíscar.

Ela não piscou, não corou, permaneceu curvada, marcada por violação mínima e erótica — prova irrefutável, aroma de intimidade inebriante invadindo cada respiração de Alexandre. Lábios vaginais pulsando fracamente, rosados e úmidos, dobras sensíveis inertes.

— Eu poderia explorá-la agora, Alexandre. Cada centímetro dessa pele macia, seios sensíveis, intimidade perfumada e úmida. Ela não sentiria, não lembraria. Poder supremo — murmurou Kaito, voz baixa de sadismo velado.

Alexandre sentiu sangue pulsar urgente, sentidos aguçados pelo cheiro, visão, silêncio sem resistência. Reconheceu, terror frio e excitante: Kaito tinha razão. Com tal poder, ele sucumbiria à tentação, reivindicando o corpo frágil. Vislumbre de demônio interior, faminto.

Impulso desesperado para provar sua realidade — aquela nudez provocante exigindo reação visceral —, Alexandre estendeu a mão trêmula ao ombro dela, ansiando pele pálida e aquecida.

Pah!

Kaito interceptou com tapa seco, sem violência excessiva, ecoando no ar úmido, olhos flamejando posse.
— Eu controlo — rosnou, raiva fria.

— Você é convidado para ver. Mantenha distância, ou perca o privilégio.

Alexandre recuou, envergonhado e revoltado, desejo frustrado como ácido, cheiro da nudez pairando denso. Havia perdido controle, frente ao mestre.

— Levante-se, Aika. Dance pelo corredor, devagar, exibindo curvas, pernas afastadas.

Marionete precisa: endireitou-se com roçar sutil, girou lento, seios balançando hipnóticos úmidos, pelos dançando na luz, corpo espetáculo de obediência erótica — pés descalços roçando piso, gotas de suor pingando suaves, lábios vaginais em flashes inertes.

— Suficiente. Vista-se.

Tecidos roçaram de volta contra pele aquecida em sussurros pegajosos. Alexandre tocou o diapasão: zumbido liberou-a.

— Bom dia, Aika.

Ela piscou, tocando testa confusa, corpo exalando aroma residual.

— Devo ter cochilado em pé. Desculpe, professor. Muito trabalho e o curso.
Sorriso inocente, dirigiu-se à porta vizinha, alheia ao revelado.

— Alexandre, pode ir. Agora sabe que é real. Infelizmente sinto que você não está preparado para aprender essa técnica e usa-la de forma correta.

Alexandre despediu-se mudo, mente em pandemônio ético, apertando o elevador.

Mas revolta e desejo residual queimavam. Interrompeu a descida, subiu escadas de emergência — sapatos rangendo metal frio, eco amplificando agitação sensorial. Precisava confrontar Kaito, entender o processo, criticar o uso da garota. Ação para aliviar consciência: sabia que abusaria, com tal controle.
Quando chegou, viu a porta entreaberta.

Ouviu vozes vindo do apartamento de Kaito — estranho, ninguém chegara tão rápido sem ele trombar. Cuidadoso, espiou pela fresta, coração martelando, suor frio nas costas.

O que viu congelou-o: visão visceral, profana, devastadora.

Kaito de pé, calças arriadas aos joelhos, corpo maduro pressionado contra Aika — nua, esguia, apoiada na mesinha ao lado da estante, pernas afastadas em rendição. Seios pequenos balançando com estocadas lentas e profundas, anais ritmadas possessivas; som úmido pegajoso de pele ecoando como segredo profano, aroma denso de suor, almíscar e excitação crua vazando pela fresta, sufocante nas narinas de Alexandre. Ventre plano contraía em ondas de prazer, suor pingando quente no chão; lábios vaginais inchados pulsando ao lado, intocados, virgens como ela mantinha.

— Ah, papai... foi tão gostosinho fingir ser sua bonequinha controlada. Adoro quando você me faz posar nua pra estranhos, papai! — gemeu Aika, voz fina e infantil, nada da marionete vazia. Cabelos negros grudados no pescoço suado, empurrava quadris com rebolado brincalhão, encontrando cada estocada em arqueio das costas; ânus rosado esticando ao redor do membro grosso, lubrificado escorrendo coxas internas, misturando ao brilho perolado da buceta intocada. Ria travessa, como brincadeira de casinha carregada de luxúria, estômago de Alexandre revirando.

Kaito grunhiu, mãos firmes nos quadris estreitos, puxando mais fundo; tapas leves contra carne, pau deslizando em fricção intensa.

— Sim, minha filhinha safada... papai adora ver você fingindo obediência, expondo esse cuzinho apertadinho e a bucetinha virgem pros outros. Mas só papai brinca de verdade, né, princesinha? Delicioso te tocar na frente dele, sentindo você molhadinha por dentro.

"Filhinha". Soco no peito de Alexandre, ar escapando em suspiro horrorizado. Cambaleou mentalmente: não vizinha, mas filha. Encenação não era mera manipulação — jogo incestuoso, dança de desejo proibido entre pai e filha, naturalidade perturbadora. Coração disparou: nojo, fascínio, culpa como corrente elétrica; pernas tremendo, incapaz de desviar.

Aika piscou menininha mimada, virando rosto para beijinhos rápidos por cima do ombro — lábios famintos enquanto ele acelerava, pau estocando fundo, corpo dela tremendo em êxtase lúdico.

— Papai, papai... amo dar o cuzinho pro meu papai grandão! Tão grosso, me estica todinha... guardo a bucetinha só pra você sonhar, porque sou filhinha boazinha e virgem. Me faz gozar no cuzinho, papai? Por favorzinho? Tava quentinha por dentro, querendo que me comesse logo! — Voz misto de infantilidade e lascívia, devoção perversa apertando garganta de Alexandre, repulsa com excitação incontrolável.

Kaito sorriu paternal voraz, mão descendo aos pelos pubianos, roçando lábios úmidos sem penetrar — provocando gemido choramingado dela, como criança querendo colo.

— Claro, bonequinha... papai te enche de leitinho no cuzinho, como sempre. Filhinha mais obediente, deixando papai te usar assim, apertadinho e quentinho. Ninguém mais tem você, só papai... goza pro papai, mostra como ama ser menininha safada.
Aika gemeu alto, voz tremendo infantil:

— Papai, sou só sua... filhinha pra sempre! Me fode mais forte, faz doer gostosinho no cuzinho da princesinha... ah, papai, te amo tanto! Faz sua filhinha gozar, por favor, quero ser menininha sapeca pra sempre!

Kaito acelerou, grunhidos misturando aos dela, som rítmico úmido como tambor profano.

— Minha filhinha perfeita... papai te ama, pequena. Segredo mais doce, princesinha que só papai toca. Gozamos juntos, filhinha... mostra como ama esse cuzinho fodido.

Alexandre assistiu minuto inteiro, paralisado; corpo rígido de choque e excitação traiçoeira endurecendo-o, sentidos sobrecarregados por gemidos abafados infantis, cheiro de sexo vazando, visão da trama incestuosa em movimentos ritmados — diálogos misturando inocência e luxúria proibida.

Revelação como onda de náusea e fascínio: peso da traição, manipulação além da ética, "controle mental" pretexto para prazer incestuoso. Culpa e desejo colidindo, coração martelando; lágrimas de choque e vergonha brotando.

Cambaleou para trás, perplexo, descendo escadas tremendo de choque e excitação reprimida, sentidos sobrecarregados. Não era controle — manipulação da percepção, do desejo; ele, vítima principal. Kaito não era o Deus da neurociência, mas ator cínico usando filha em palco de luxúria para provar ponto.

Saiu para noite paulistana, véu laranja sudário sobre alma, cena de pai e filha ecoando como fogo inextinguível — "minha filhinha", "papai" queimando como ferida aberta.

Decidiu: jamais voltaria. Mas desejo sensorial, tingido de tabu e emoção crua conflitante, o perseguiria eterno.

Eu fui a cobaia dos dois, pensou. O verdadeiro ponto cego era o meu.

Foto 1 do Conto erotico: Hipnose ao Entardecer: O Segredo da Vítima Silenciada e a nudez no corredor na frente deles

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Hipnose ao Entardecer: O Segredo da Vítima Silenciada e a nudez no corredor na frente deles

Codigo do conto:
245379

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
23/10/2025

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