A Maldição dos Sinos - Um Desejo Inesperado não importa o lugar ou com quem. O sino a controla.



Cláudia, uma jovem de 26 anos, cabelos castanhos escuros era a personificação da discrição. Com seus seios médios e um bumbum farto e bem desenhado, ela sempre optou por roupas modestas, que a faziam se sentir segura e protegida. Recatada e até certo ponto tímida, Cláudia era avessa a chamar atenção, vivendo sua vida com uma tranquilidade quase invisível. Sua autoconfiança vinha de sua paz interior, não da validação externa.
No entanto, a calma rotina de Cláudia foi brutalmente interrompida por Lucas, um ex-namorado que não aceitava o fim do relacionamento. A verdade é que Lucas desejava experiências sexuais que Cláudia categoricamente recusava, como sexo oral e anal, além de sexo em lugares públicos. Essas divergências o frustravam profundamente. Após inúmeras tentativas de convencê-la, Cláudia, exausta da insistência e sentindo-se desrespeitada, o deixou, afirmando:

— Eu não sou uma vagabunda, e respeito meu próprio corpo!

Buscando distância e um novo começo, Cláudia aceitou uma transferência da filial de sua empresa para a Bahia, vendo na mudança a oportunidade perfeita para se afastar de Lucas e de todas as lembranças incômodas. Consumido pela mágoa e pelo desejo de vingança por essa rejeição, Lucas tramou uma retaliação cruel antes de Claudia viajar: ele contratou um mago, um homem temido por seus poderes e sua astúcia, para lançar uma maldição sobre Cláudia.

Em um encontro arranjado, Lucas levou o mago até Cláudia. A atmosfera estava pesada, e o feiticeiro, com um sorriso enigmático, revelou os termos do feitiço.

— A maldição será simples", explicou o mago, sua voz grave. "Toda vez que você ouvir o som de sinos, em exatos dois minutos você será compelida a tirar toda a sua roupa, independentemente de onde esteja, a dor que sentira do tecido sobre a pele, será cruel. E o pior: será incapaz de se vestir novamente por trinta minutos.
Cláudia, com um ar de superioridade, soltou uma risada debochada, quase um bufo.

— Ah, por favor! Isso é a coisa mais ridícula que já ouvi na vida! Quem você pensa que é, um palhaço de circo? Que piada sem graça! Me poupe dessa encenação barata. Eu tenho mais o que fazer.

Mal sabia ela que Lucas observava tudo de longe, um sorriso de satisfação retorcido brincando em seus lábios.

A verdade da maldição não tardou a se manifestar. A primeira vez que Cláudia ouviu o badalar dos sinos foi durante uma de suas primeiras caminhadas pela Bahia. Ela seguia sozinha por uma estrada poeirenta, desfrutando da paz do interior, quando o som grave e ressonante começou a ecoar no ar. No instante em que os sinos ressoaram, Cláudia sentiu uma estranha e incontrolável urgência tomar conta de seu corpo, uma vontade avassaladora de tirar a roupa.

— Não, não, isso não pode ser! ela pensou, o pânico crescendo em seu peito. Os sinos continuavam a badalar à distância, e a cada toque, a sensação de que precisava se despir aumentava, tornando-se quase insuportável.

Com o rosto pálido e o coração disparado, Cláudia começou a correr desesperadamente pela estrada, procurando qualquer lugar que pudesse oferecer um mínimo de privacidade. Seu corpo tremia. O medo e a vergonha iminente a impulsionavam. Faltava pouco para os dois minutos se completarem, e a vontade de se despir era tão forte que a impedia de pensar racionalmente.

Ainda correndo, ela sentiu seus dedos se moverem involuntariamente para o botão da blusa. O suor escorria em sua testa, não apenas pelo esforço físico, mas pelo terror do que estava por vir. Chegando perto de uma moita mais densa na beira da estrada, ela percebeu que não conseguiria se esconder totalmente, mas era o melhor que tinha. A maldição agia, impiedosa.

Com as mãos trêmulas, mas sem conseguir pará-las, Cláudia desabotoou a blusa, sentindo o tecido macio deslizar por seus ombros. A brisa da Bahia tocou sua pele, mas a sensação não era de alívio, e sim de uma exposição terrível. Em seguida, suas mãos desceram para o zíper da calça jeans. Com um puxão involuntário, o tecido pesado caiu até seus tornozelos, e ela teve que chutá-lo para longe. O vento agora acariciava suas pernas, e uma onda de vulnerabilidade a invadiu. Em desespero, ela puxou a calcinha para baixo, sentindo o elástico apertar rapidamente em suas coxas antes de ser completamente removido. Finalmente, o sutiã foi desengatado, e o peso de seus seios se liberou, oscilando levemente. A cada peça que tirava, a sensação de que estava fazendo algo totalmente contra sua vontade a sufocava, mas não conseguia parar.
Cláudia estava completamente nua, paralisada pela vergonha e pelo pânico.

— Eu estou louca! exclamou ela, as lágrimas brotando em seus olhos. Não havia ninguém por perto, mas a sensação de exposição era esmagadora. Ela olhou para a torre da igreja à distância, de onde o som dos sinos continuava a vir, uma cruel trilha sonora para sua humilhação.

Cada tentativa de vestir as roupas de volta era inútil. Ao tentar puxar a calcinha, uma dor insuportável e uma força invisível paralisavam seu corpo. A maldição era real. Ela só conseguiria se vestir novamente depois de trinta minutos. Desesperadamente, Cláudia tentava se esconder atrás da moita.

Cláudia finalmente conseguiu o contato do mago, mas a conversa foi um desastre.

— Então, você quer que eu desfaça o que Lucas me pediu, é isso? perguntou o mago com um tom sarcástico.

— Por favor! Isso é uma tortura! Quanto você quer? Cláudia implorou, sua voz embargada pelo desespero.

— Ah, sim, o preço... O mago fez uma pausa dramática.

— Digamos que o serviço não é barato. Para reverter uma maldição desse tipo, o valor inicial é de dez mil reais.

— Dez mil reais?! Você enlouqueceu?! Eu não tenho todo esse dinheiro! Isso é um assalto! Eu não vou pagar por isso! Cláudia explodiu, chocada com a quantia exorbitante.
O mago, irritado com a recusa e a audácia de Cláudia em discutir o preço, sorriu friamente.

— Ah, então a senhorita não vai pagar? Que pena. Sabe, a magia é um serviço de luxo. E clientes que desrespeitam o trabalho de um mago podem ter surpresas desagradáveis. Ele falou uma frase sem sentido.

— O que você disse? Claudia estava confusa.

— Não importa, saiba que vou aumentar o preço, claro. Mas não só isso. Se a senhorita for vista nua durante o período da maldição, digamos que as coisas ficarão... interessantes para você.
Cláudia sentiu um arrepio na espinha.

— O que você fez?!
O mago riu, uma risada gutural.

— Agora, além de não conseguir se vestir, se alguém te vir nua, você será tomada por uma excitação incontrolável. E o preço? Bem, agora subiu para cinquenta mil reais. Pense bem na sua insolência da próxima vez.

A linha ficou muda. Cláudia estava em choque. Cinquenta mil reais! E uma nova parte da maldição que a aterrorizava ainda mais. Enquanto tentava juntar o dinheiro necessário, ela tentava seguir com sua vida, evitando ao máximo qualquer lugar onde houvesse sinos. Um dia, porém, ela teve um compromisso inadiável: um jantar com os colegas da empresa.

Cláudia estava sentada à mesa, cercada por pelos colegas da empresa. O jantar era delicioso, mas ela não conseguia relaxar. Um sino, decorativo, estava pendurado sobre a mesa, uma ameaça constante pairando sobre ela. Cláudia havia evitado sinos a todo custo desde que a maldição começara, mas ali estava, bem à sua frente.

Então, um homem chamado João, que prestava serviços de manutenção de panelas, subiu ao palco improvisado. Para anunciar seu serviço, ele pegou o sino.

— Me desculpe, disse Cláudia, levantando-se abruptamente, a voz carregada de desespero. Não posso mais...

Mas era tarde demais. O sino soou. Cláudia tinha apenas dois minutos.
Um pavor gelado tomou conta dela. A urgência de se despir, que já conhecia, começou a crescer rapidamente, e ela sentiu a vertigem do que estava prestes a acontecer.
— Não, não aqui! Pelo amor de Deus, não aqui! O restaurante estava cheio, com risadas e conversas animadas. Seus colegas estavam a poucos metros. O simples pensamento de ser vista nu por eles, em um local tão público, a enchia de um terror paralisação. Mas a maldição apertava, e a vontade de tirar a roupa, a sensação dolorida do pano, era como se estivesse queimando sua pele, antes uma urgência, agora era um tormento que consumia sua mente e corpo.

Ela disparou do restaurante, sem olhar para trás, correndo desesperadamente para uma pequena casa nos fundos, que pertencia ao restaurante. A cada passo, a sensação de que precisava se despir aumentava, tornando-se uma febre em seu corpo. Ela sabia que não conseguiria segurar por muito mais tempo. Era uma batalha perdida contra sua própria vontade.

Lá dentro, na pequena casa, Cláudia parou, ofegante. Respirou fundo, tentando controlar o tremor que a abalava. Suas mãos já estavam se movendo por conta própria, desabotoando sua blusa, numa coreografia involuntária e humilhante. O medo da exposição era avassalador, misturado à vergonha profunda de estar fazendo algo que abominava, sem ter o menor controle. Tirou a blusa, depois a calça, sentindo o ar em sua pele, um toque gélido que só intensificava seu desespero. Em seguida, a calcinha, seguida do sutiã. Cada peça era uma barreira que caía, revelando seu corpo e sua vulnerabilidade. Ela estava completamente nua.

Tinha que esperar trinta minutos antes que pudesse se vestir novamente. E, mais importante, precisava encontrar um jeito de não ser vista por ninguém naquele lugar ao lado de um restaurante movimentado e, o pior, com colegas de trabalho que a conheciam tão bem. Desesperada, Cláudia procurou por algo na pequena sala. Nem uma cadeira, nem uma mesa, nem qualquer outro objeto para cobrir seu corpo nu. Ela ficou ali, vulnerável e exposta, torcendo para que ninguém descobrisse sua situação.

Como Cláudia demorava a voltar, três de seus colegas decidiram procurá-la.

— Será que ela passou mal? um deles perguntou, preocupado.

— Melhor ir ver, disse outro, caminhando em direção à pequena casa, seguido pelos outros dois.
Como no quintal só tinha a pequena casa, eles foram procurar por ela lá dentro.

Cláudia ouviu o ranger da porta. Um filete de luz começou a invadir a escuridão do pequeno cômodo, e, em câmera lenta, ela viu a porta se abrindo. O terror a consumiu.
— Não! Não abram! ela gritou, mas era tarde demais.

Quando a porta se abriu por completo, os três colegas, João, Pedro e Marcos, ficaram paralisados. O choque em seus rostos era evidente. Cláudia os reconheceu. Eram as pessoas com quem ela compartilhava o dia a dia de trabalho, as que a viam como a colega recatada e profissional. E ali estava ela, completamente nua, exposta.
— Não... não me olhem! Por favor, não olhem! Cláudia implorou, os braços instintivamente tentando cobrir-se, embora fosse inútil. As lágrimas escorriam livremente por seu rosto.
— Eu... eu posso explicar! É uma maldição! Eu não queria... eu não consigo controlar! Sua voz estava embargada pelo choro e pelo pânico.

Mas, enquanto tentava desesperadamente explicar a situação humilhante, Cláudia sentiu uma mudança arrepiante em seu corpo. Um calor começou a subir por suas pernas, espalhando-se rapidamente. Era o tesão avassalador e fora do normal que o mago havia prometido. Um gemido baixo escapou de seus lábios. Seus músculos começaram a relaxar de uma forma que ela não conseguia controlar, e um arrepio intenso percorreu sua pele. Seus olhos, antes cheios de vergonha, agora brilhavam com um desejo febril. Suas bochechas estavam coradas, e sua respiração se tornou ofegante. O corpo, antes tenso de vergonha, começou a se curvar ligeiramente, como se buscasse uma forma de aliviar a pressão interna. Suas mãos, antes cobrindo-a instintivamente, começaram a se mover de forma sensual, acariciando os próprios seios, apertando-os levemente, e depois deslizando para o bumbum farto e redondo, apertando as nádegas com firmeza, como se precisasse de mais contato, de mais estímulo. Estava perdendo o controle.

Ela sentia o sangue pulsar em suas veias, um calor intenso se espalhando por cada parte de seu corpo. A vergonha ainda estava lá, mas era subjugada por uma urgência primitiva que a dominava. Seus mamilos, antes rosados e duros, agora pareciam inchados de desejo, quase roxos, pulsando com uma vida própria. As pernas começaram a se apertar uma contra a outra, numa tentativa inútil de conter a sensação avassaladora. O clitóris pulsava com uma intensidade que a deixava tonta. Seus grandes lábios vaginais, agora úmidos, inchados e rubros, se entreabriam ligeiramente, revelando a entrada avermelhada e palpitante, clamando por atenção.

O olhar de Cláudia varreu os três homens à sua frente, não mais com súplica por discrição, mas com uma necessidade crescente. Um sorriso estranho, quase sedutor, começou a se formar em seus lábios, contrastando com as lágrimas que ainda molhavam seu rosto. Ela ignorou as lágrimas, entregando-se ao impulso que a dominava. Suas mãos continuaram a explorar seu corpo, descendo dos seios para a barriga, e depois para a intimidade, onde seus dedos começaram a roçar e pressionar o clitóris, buscando um alívio urgente para a tensão crescente. A respiração dela se tornou mais rápida, mais ruidosa, e ela inclinou a cabeça para trás, os lábios entreabertos num gemido quase inaudível. Ela estava a ponto de atingir o orgasmo, diante de seus colegas, no meio daquela pequena casa, com a porta escancarada para o mundo exterior.

Os três homens, em choque, assistiam à cena se desenrolar. O silêncio na pequena casa era quebrado apenas pelos gemidos baixos de Cláudia e sua respiração ofegante.

— Puta que pariu, a Cláudia... a Cláudia recatada..., João balbuciou, os olhos arregalados, sem conseguir desviar o olhar do corpo dela e dos movimentos de suas mãos.
Pedro, com um sorriso de surpresa e excitação, acrescentou:

— Eu não sabia que a nossa colega era tão... exibida. Olha só o que ela está fazendo. Que p... de visão!
Marcos, que parecia mais chocado do que os outros, finalmente falou, com a voz rouca:

— Essa não é a Cláudia que conhecemos. Mas... caramba, que espetáculo! Quem diria que a certinha tinha esse fogo todo? Ela está louca de desejo, parece uma puta no cio!
Cláudia, com o corpo convulsionando sob o prazer e a humilhação, não podia mais se conter. Seus olhos suplicavam, mas suas palavras, carregadas de uma lascívia que não era sua, surpreenderam a todos.

— Me toquem! Por favor, me toquem! Toquem gostoso, sem vergonha! Eu preciso! Preciso de vocês! ela implorou, os quadris se movendo em um ritmo incontrolável, o corpo oferecendo-se de forma explícita.

Diante do pedido, a barreira de choque dos três homens se quebrou. João foi o primeiro a se mover. Com os olhos fixos nos lábios entreabertos de Cláudia, ele deu um passo à frente e a beijou. Um beijo intenso e faminto, que Cláudia retribuiu com a mesma urgência, seus braços rodeando o pescoço dele enquanto os gemidos se intensificavam.

Enquanto isso, Pedro e Marcos se aproximaram, sem hesitar. As mãos de Pedro desceram para os seios de Cláudia, que ele começou a apertar e massagear, enquanto os mamilos inchados roçavam em seus polegares. Um arrepio percorreu o corpo de Cláudia, e ela gemeu mais alto. Marcos, por sua vez, se ajoelhou à frente dela. Sua mão encontrou o bumbum farto de Cláudia, que ele massageou com força, moldando as nádegas, enquanto a outra mão subia pela coxa, alcançando sua intimidade. Os dedos dele começaram a massagear os lábios inchados de desejo, sentindo a umidade e a pulsação do clitóris. Cláudia ofegava, o corpo em um frenesi, o prazer e o desespero se misturando em uma explosão de sensações.

Com os olhos marejados de uma mistura de prazer e vergonha, e os lábios ainda tremendo pelos beijos e pelos gemidos, Cláudia fixou seu olhar nos três homens. A voz dela saiu em um sussurro rouco, quase inaudível, mas carregado de uma luxúria que a dominava por completo.
— Quero ver... quero ver vocês também! ela implorou, a mão estendida trêmula em direção às calças deles.

— Mostrem-me... mostrem-me seus membros! Deixem-me vê-los... deixem-me tocá-los!"

Sem hesitar, os três homens obedeceram. João, Pedro e Marcos arriaram suas calças, expondo seus membros eretos. Cláudia, com um sorriso que mesclava inocência infantil e uma malícia recém-despertada, ajoelhou-se entre eles. Seus olhos percorreram cada um dos membros com uma curiosidade intensa. Ela estendeu as mãos, hesitante por um instante, antes de começar a tocá-los. Seus dedos exploraram a textura, o calor, a rigidez de cada um, sua respiração acelerando a cada toque.

— Uhm... tão grandes... Cláudia murmurou, com um risinho que parecia ao mesmo tempo doce e perverso. Ela levantou o olhar, fixando-o nos rostos surpresos e excitados dos colegas. A inocência em seu sorriso se transformou em uma expressão de desejo explícito.

— Posso beijá-los? ela perguntou, a voz rouca de excitação, o olhar de uma mulher que, por causa da maldição, estava prestes a cruzar todos os limites que um dia jurou respeitar.

Os três assentiram em uníssono, a voz presa na garganta pela cena inacreditável. A aprovação deles pareceu libertar algo ainda mais profundo em Cláudia. Com um sorriso largo, quase triunfante, ela começou a beijar cada um dos membros, alternando entre eles. Primeiro, os lábios delicadamente roçaram a ponta, depois a língua, com leves e exploratórias lambidinhas, como se estivesse saboreando algo proibido e delicioso. O carinho em seus movimentos era evidente, mas a avidez com que buscava o contato, a forma como sua respiração ofegante preenchia o espaço, revelavam a força da maldição. Aquilo, que ela se recusava a fazer até com seu ex-namorado por pudor e por considerar algo “sujo”, agora era pedido e feito sem qualquer vestígio de vergonha.

Ainda ajoelhada, com a porta da pequena casa escancarada e o risco de serem vistos aumentando a cada segundo, Cláudia sentiu um impulso ainda mais forte. O prazer que ela experimentava, forçado pela maldição, era avassalador, e o desejo de aprofundar a sensação dominava completamente sua mente. Com um olhar fixo nos olhos excitados dos três homens, um por um, ela os convidou.

— Deixem... deixem cada um dos seus membros entrar... até o fundo da minha boca...

Sem mais delongas, ela abriu a boca, convidando-os. João foi o primeiro, e Cláudia o recebeu. O membro dele entrou suavemente em sua garganta, e ela o engoliu até o fundo, soltando um gemido abafado de satisfação. Seus olhos se fecharam por um instante, o prazer preenchendo-a. Em seguida, Pedro e Marcos, um após o outro, também foram recebidos pela boca de Cláudia, que os engoliu com a mesma avidez. A respiração dela se tornou um misto de arfadas e sons de prazer, e ela os estimulava com a língua e os lábios, como se essa fosse a coisa mais natural e desejada do mundo para ela.

Com a boca ainda úmida e os lábios inchados, Cláudia se moveu, girando o corpo com uma fluidez inesperada. Ela se posicionou de quatro, com as mãos e os joelhos no chão, empinando o bumbum farto e bem desenhado de forma explícita. A visão de suas nádegas redondas e firmes, convidativas, fez os homens ofegarem. Seus grandes lábios vaginais, vermelhos e pulsantes, estavam completamente expostos e à mostra, molhados e convidativos.
— Agora... aqui! Cláudia implorou, a voz rouca e vibrante de desejo, seus quadris se movendo levemente, numa súplica muda.

— Quero toda a atenção aqui... no meu sexo! Por favor... toquem-me, me satisfaçam! Comam essa minha buceta.

Os três homens, impulsionados pela cena e pela crescente excitação, não precisaram de mais convites. João foi o primeiro. Ele se posicionou atrás de Cláudia, e com um gemido abafado, iniciou a penetração em sua vagina. Cláudia ofegou, arqueando as costas, sentindo o prazer da invasão. Enquanto João a penetrava, Pedro e Marcos se revezavam na frente dela, um de cada vez, alternando em receber o prazer oral com a boca de Cláudia e ela também usando suas mãos para estimular o membro do outro. A pequena casa se encheu de gemidos e sons de pele contra pele, enquanto a porta, ainda aberta, permitia que o ar do entrasse, mas também a possibilidade de serem descobertos a qualquer instante.

O clímax de João veio primeiro. Com um último empurrão profundo, ele gemeu alto, retirou seu membro da vagina de Cláudia e, num impulso incontrolável, explodiu seu material na bunda farta dela, que tremia com o impacto.

Sem perder tempo, Pedro tomou o lugar de João, preparando-se para penetrar Cláudia. No entanto, ela, ainda de quatro e com o corpo vibrando de desejo, virou a cabeça ligeiramente para ele, a voz rouca e carregada de uma lascívia que chocava pela sua intensidade.

— Não... espere... eu quero no... no outro buraco! No meu cuzinho! Por favor! Cláudia implorou, sua voz era uma mistura de súplica e ordem, uma completa inversão de sua personalidade habitual.

Pedro, surpreso, mas excitado pela audácia do pedido, assentiu. Mais uma vez, Cláudia, que sempre se recusara a qualquer tipo de sexo anal com seu ex-namorado, agora pedia por isso sem qualquer pudor, enquanto continuava a se mover, dando prazer oral a Marcos, que observava a cena com os olhos arregalados.

Em meio à voragem de sensações, o anal que machucava seu cú virgem, Marcos sentiu seu corpo se aproximar do limite. Com um grito abafado, ele chegou ao orgasmo na boca de Cláudia. Ela, sem hesitação, engoliu todo o material e, com um sorriso de satisfação que trazia um traço perverso, agradeceu.

— Obrigada... uhm... o gosto estava maravilhoso! ela murmurou, a voz ainda rouca de prazer, seus lábios brilhando.
Os três homens se revezavam no uso dela. O corpo de Cláudia, antes recatado, agora era um instrumento de prazer, totalmente à mercê da maldição.

Os minutos que se seguiram foram uma névoa de sensações forçadas para Cláudia. Os três homens, exaustos pelos orgasmos recentes, estavam visivelmente cansados, seus membros relaxando. Mas a maldição de Cláudia não permitia pausas. Com a boca ainda úmida, a língua dela continuou a trabalhar, explorando cada um dos membros que agora se mostravam menos rígidos, uma tentativa desesperada e involuntária de fazê-los voltar a enrijecer. Ela gemia, sugava e provocava, uma marionete de desejo sem controle sobre seus próprios atos, enquanto seus olhos, antes cheios de vergonha, ainda exibiam o brilho febril da luxúria forçada.

De repente, como se um interruptor fosse desligado, o efeito do feitiço cessou. O badalar dos sinos que a havia acorrentado havia parado, e a onda de excitação avassaladora que a dominava esvaiu-se tão abruptamente quanto surgiu. A realidade caiu sobre Cláudia como um balde de água fria.

Ela estava ali, de quatro, completamente nua, com o corpo coberto pelo sêmen de seus colegas de trabalho. Seu bumbum farto estava molhado, sua vagina úmida e sensível, e seus lábios inchados pela atividade sexual intensa. A porta da pequena casa nos fundos, ainda aberta, escancarava sua humilhação para a vista de qualquer um que passasse.

O choque foi avassalador. Um grito abafado escapou de sua garganta, e as lágrimas, desta vez de puro desespero e vergonha, jorraram de seus olhos. O que ela havia feito? O que havia acontecido com ela? Em um instante, a Cláudia recatada e reservada estava de volta, confrontada com a cena mais humilhante de sua vida.

Com um movimento brusco, ela tentou se levantar, as pernas bambas, e correu desesperadamente em direção às suas roupas, que estavam jogadas no chão. Seus dedos tremiam enquanto ela tentava vestir a calcinha, depois a calça, e em seguida a blusa e o sutiã, cobrindo seu corpo como se a roupa pudesse apagar os últimos minutos de terror.

Enquanto se vestia apressadamente, Cláudia se virou para os três homens, que a observavam em silêncio atordoado. Seus olhos suplicavam, e a voz, embargada pelo choro, mal conseguia sair.

— Não... não era eu! Por favor, acreditem em mim! É uma maldição! Uma maldição por causa do som dos sinos! ela gaguejava, apontando histericamente para o sino decorativo do restaurante, que agora parecia uma arma.

— Eu juro, eu nunca faria uma coisa dessas! Eu... eu não consigo controlar! Vocês viram! Eu tentei parar! Por favor, por favor, não contem para ninguém! Eu imploro! Minha vida está arruinada se isso se espalhar!

Cláudia, com o rosto vermelho e inchado pelo choro, estendeu as mãos para eles, como se a vida dependesse de sua promessa.

— E por favor, não deixem... não deixem ninguém no restaurante tocar aquele sino de novo! Nunca mais! Se ele tocar, eu... eu não sei o que vai acontecer comigo!

O silêncio na pequena casa era opressor, preenchido apenas pelos soluços de Cláudia. Os três homens, ainda processando o que haviam testemunhado e participado, se entreolharam, sem saber como reagir à súplica desesperada da colega.

João, Pedro e Marcos sentiam uma mistura complexa de choque, confusão e uma pontada de culpa. A cena bizarra que acabaram de vivenciar era difícil de processar. A ideia de uma maldição soava absurda, mas a transformação radical de Cláudia era inegável. Mais do que isso, um temor começou a crescer entre eles: a possibilidade de que Cláudia, no desespero, pudesse alegar abuso. A carreira deles, suas reputações, tudo poderia ser destruído.

João, o mais pragmático do grupo, agiu primeiro. Enquanto Cláudia se vestia apressadamente, ele correu para o restaurante principal, onde o sino decorativo jazia sobre a mesa. Rapidamente, pegou um jornal amassado que estava por perto e embrulhou o sino com cuidado, garantindo que nenhum som acidental pudesse escapar. Ele o escondeu sob sua jaqueta, sentindo o peso frio do objeto.

Enquanto isso, Pedro e Marcos se aproximaram de Cláudia. A vergonha dela era palpável, e suas lágrimas não paravam de escorrer.
— Calma, Cláudia, calma, Pedro disse, tentando soar o mais compreensivo possível, apesar do nervosismo em sua voz.

— A gente viu, a gente entendeu que você não queria isso. Não vamos contar para ninguém, prometo.
Marcos completou, oferecendo um lenço para ela.

— Ninguém aqui vai comentar nada. O que aconteceu aqui fica entre nós quatro. A gente te ajuda a sair, ok? Ninguém precisa ver você assim.

Eles a ajudaram a se recompor, guiando-a para fora da pequena casa. Os três tentavam parecer o mais normal possível, evitando os olhares curiosos dos outros convidados no restaurante. Cláudia, ainda tremendo, mal conseguia andar. Com discrição, eles conseguiram chamar um táxi.
— Você vai para casa, Cláudia, disse Pedro, abrindo a porta do carro para ela.

— Tente descansar. Amanhã a gente conversa com mais calma, tá?

Cláudia apenas assentiu, incapaz de proferir mais palavras. Entrou no táxi, afundando no banco enquanto as lágrimas continuavam a rolar. Enquanto o carro se afastava, os três homens se entreolharam novamente, a gravidade da situação ainda pairando no ar. A maldição de Cláudia havia os arrastado para um terreno perigoso e desconhecido.

Cláudia não conseguiu voltar ao trabalho. A vergonha e o trauma daquela noite eram avassaladores. No dia seguinte, por telefone, pediu demissão, alegando problemas de saúde. A ideia de reencontrar João, Pedro e Marcos, de encarar qualquer colega, era insuportável. Ela precisava sumir, se esconder, se isolar da humilhação que sentia ter manchado sua alma.

Sem pensar duas vezes, Cláudia foi atrás de um refúgio. Encontrou uma pequena casa para alugar no interior da Bahia, longe de qualquer agitação urbana, em meio a campos vastos e um silêncio quase ensurdecedor. A propriedade era composta por duas casas: a menor, que seria seu novo lar isolado, e a maior, onde vivia o proprietário, um senhor calado e discreto, que mantinha uma distância respeitosa.

Assim que se instalou, em meio à solidão reconfortante do campo, Cláudia começou sua jornada para juntar os cinquenta mil reais para o mago. Por telefone, ela organizou a venda de seu carro e das joias que Lucas um dia havia lhe dado – cada item era uma lembrança do passado que ela desesperadamente queria apagar. Foram meses de privações e sacrifícios, vivendo apenas com o essencial, focada em seu único propósito.

Com o dinheiro em mãos, Cláudia fez a transferência para a conta do mago. Poucos dias depois, uma carta chegou. Dentro, apenas uma mensagem enigmática: "Ligue quando chegar." Não havia assinatura, mas Cláudia reconheceu a caligrafia peculiar do feiticeiro. O papel, levemente amassado, trazia também uma imagem, algo parecido com um logotipo de empresa, um círculo com símbolos abstratos. Cláudia franziu a testa, sem entender o que aquilo significava.

Com as mãos trêmulas, ela discou o número que o mago havia lhe dado.

— Finalmente, a senhorita ligou, a voz grave ressoou do outro lado da linha.

— Eu paguei! O dinheiro está na sua conta. Agora, por favor, desfaça essa maldição! Não aguento mais isso! Cláudia implorou, a voz embargada pela ansiedade.
Houve uma pausa. Então, o mago soltou uma risada seca e uma frase sem lógica.

— A pele do osso tem muita carne, ele disse, sua voz misteriosa. Cláudia sentiu um arrepio. Ele continuou, a voz com um tom de satisfação.

— Pode ficar tranquila, Cláudia. A maldição está desfeita. Você está livre.

Cláudia desligou o telefone, o coração batendo descontroladamente. Sentiu o suor frio escorrer pelas suas costas. "Livre". Seria verdade? Olhou ao redor da pequena casa, os olhos fixos nas janelas e na porta. Tinha que ter certeza. Precisava estar sozinha, protegida, caso a maldição ainda estivesse ativa.

Ela precisava de um sino para testar. Não havia nenhum na casa. Com um nó na garganta, Cláudia decidiu pedir ajuda ao proprietário. Saiu da casa e caminhou até a varanda da casa maior, onde o senhor estava sentado.

— Senhor, desculpe incomodar, mas... o senhor por acaso teria um sino? Um sino velho, qualquer um?, Cláudia perguntou, a voz quase inaudível.

O senhor a olhou com uma expressão de surpresa.
— Um sino? Sim, eu tenho um velho sino de rebanho, guardado há anos. Mas por que você quer um sino, minha filha? ele perguntou, achando o pedido peculiar.

— Eu... eu preciso dele, mas é muito importante que ele venha embrulhado, para que não faça barulho, por favor! Cláudia apressou-se em explicar, a ansiedade evidente em seu rosto.

O senhor, intrigado, mas sem questionar, foi buscar o objeto. Voltou alguns minutos depois com um sino enferrujado, envolto em um pedaço de pano velho e amarrado com barbante, exatamente como Cláudia havia pedido.

— Aqui está. Usei-o muito tempo atrás para chamar os animais. Está bem quietinho, como pediu, disse ele, entregando o embrulho a ela.

Cláudia agradeceu apressadamente, voltou correndo para o interior da casa, fechando a porta e trancando-a com a chave. Correu para as janelas, puxando as cortinas e fechando os trincos, sentindo o clique metálico que, esperava, a manteria segura. Respirou fundo, tentando acalmar a mente.

Segurando o sino embrulhado, seu coração batia como um tambor. Era o momento da verdade. O medo de reviver a humilhação era imenso, mas a esperança de se libertar era ainda maior. Com os olhos fechados e uma respiração profunda, Cláudia balançou o sino. Um som suave e metálico, quase abafado pelo pano, preencheu o ar.

Ela esperou. Contou os segundos em sua mente. Um... dois... trinta... sessenta... Cento e vinte segundos. Dois minutos se passaram. Nada. Seu corpo não reagiu. Não sentiu o calor, a urgência, o desejo incontrolável. As roupas permaneceram no lugar.

Cláudia abriu os olhos, lentamente. Um sorriso de alívio, fraco no início, foi se alargando em seu rosto, transformando-se em uma gargalhada rouca, cheia de lágrimas. Eram lágrimas de alegria, de descrença, de uma liberdade que ela pensava ter perdido para sempre. A maldição havia sido quebrada. O dinheiro, os sacrifícios, tudo valeu a pena.

Enquanto isso, na casa maior, o senhor proprietário estava em sua sala, lendo um jornal. De repente, um som peculiar chamou sua atenção. Vinha da casa menor, a casa de Cláudia. Era um som de sinos, acompanhado de uma mistura estranha de choro e riso. Ele franziu a testa, intrigado. Não fazia sentido. Ele não entendia o que se passava com sua nova inquilina, mas, por alguma razão, aquele som, embora misterioso, carregava uma melodia de alívio, de uma alegria pura. Para ele, era o som de liberdade.

Foto 1 do Conto erotico: A Maldição dos Sinos - Um Desejo Inesperado não importa o lugar ou com quem. O sino a controla.

Foto 2 do Conto erotico: A Maldição dos Sinos - Um Desejo Inesperado não importa o lugar ou com quem. O sino a controla.

Foto 3 do Conto erotico: A Maldição dos Sinos - Um Desejo Inesperado não importa o lugar ou com quem. O sino a controla.

Foto 4 do Conto erotico: A Maldição dos Sinos - Um Desejo Inesperado não importa o lugar ou com quem. O sino a controla.

Foto 5 do Conto erotico: A Maldição dos Sinos - Um Desejo Inesperado não importa o lugar ou com quem. O sino a controla.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario maribaixinha

maribaixinha Comentou em 11/12/2025

Curti bastante sua história utópica




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


248953 - A Curiosidade no Brás: Escondido assisti o show de Elise sem ela perceber. - Categoria: Masturbação - Votos: 2
248951 - O Preço da Inveja: Nua e Abandonada na Estrada - Categoria: Exibicionismo - Votos: 2
248848 - O Segredo da Patroa da Fazenda e o caseiro escondido. - Categoria: Zoofilia - Votos: 1
248819 - O vigia viu um vulto da Madrugada: Uma garota nua e virgem na rua. - Categoria: Exibicionismo - Votos: 6
248682 - Isolde, a rainha nua. Precisou governar nua para salvar o povo e seu irmão. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 3
248195 - A Iniciação da minha esposa: Perdendo a virgindade na frente de uma plateia e com desconhecidos. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
247216 - A Herdeira dos Pecados. O jardineiro seguiu a filha da potroa e viu o que ela escondia. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 5
245379 - Hipnose ao Entardecer: O Segredo da Vítima Silenciada e a nudez no corredor na frente deles - Categoria: Virgens - Votos: 1
245270 - Relato da minha esposa - O Dia na Casa de Swing. Visitando com o padrinho. - Categoria: Incesto - Votos: 12
241615 - O irmão pegou o diário da irmã. Submissão forçada e humilhação. - Categoria: Incesto - Votos: 10
241493 - Sequestro: Submissão Forçada para salvar o marido dos sequestradores. - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 8
241472 - A Noite dos Desejos Proibidos: A Confissão da Professora que viajou sozinha com os alinos - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 16
240315 - Madrasta e Enteada: A Noite da Primeira Vez - Categoria: Virgens - Votos: 11
239869 - Japonesa se tocando na obra: Não ouviu os passos de alguém chegando. - Categoria: Heterosexual - Votos: 10
239661 - A Fuga da casada na Lagoa: Procurei prazer com estranho no barco. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
238108 - A casa de minha enteada: Quando o amor filial virou carnal. - Categoria: Incesto - Votos: 12
237540 - A Patricinha mandona, o Gordinho e o Chalé Isolado - Categoria: Heterosexual - Votos: 10
237248 - Segredos no banho: A Enfermeira e o Paciente cadeirante. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 13
237097 - Primeira Vez e Pura Curiosidade: O Banho Que Acendeu Ana e Nossos Paus. - Categoria: Virgens - Votos: 9
236959 - Prazer em Exposição: Quando a chegada dos amigos fez a Fantasia Secreta da Esposa Sair do Controle. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
236324 - O Acidente no Iate: A Visão de um Ajudante de Bordo - Categoria: Confissão - Votos: 12
236174 - A Ousadia Nua de Laura na Varanda do Hotel no Rio de Janeiro. - Categoria: Heterosexual - Votos: 12

Ficha do conto

Foto Perfil historiadordossonh
historiadordossonh

Nome do conto:
A Maldição dos Sinos - Um Desejo Inesperado não importa o lugar ou com quem. O sino a controla.

Codigo do conto:
249037

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/12/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
5