A Curiosidade no Brás: Escondido assisti o show de Elise sem ela perceber.



Eu estudava à noite, e o caminho de volta para casa era sempre o mesmo: pelas ruas escuras e silenciosas do Brás, um bairro que se transformava quando as luzes das fábricas se apagavam. Entre os galpões antigos e os portões cerrados, havia um mistério que me intrigava há semanas: Elise, minha colega de faculdade, uma moça discreta e assídua na mesma igreja que eu frequentava.

Toda noite, Elise pegava o mesmo atalho, um pequeno buraco na cerca de uma fábrica abandonada. Eu a via desaparecer por ali, e a curiosidade me corroía. O que ela faria naquele lugar desolado? Seria perigoso? Aquele segredo a tornava ainda mais interessante.

Até que uma noite, a curiosidade venceu a cautela. Decidi segui-la. Respirando fundo, esperei Elise sumir pelo buraco e, com o coração batendo forte, esgueirei-me por trás dela, certificando-me de não fazer o menor barulho. A escuridão lá dentro era quase total, e o cheiro de mofo e metal enferrujado preenchia o ar. Eu avançava devagar, meus passos quase inaudíveis, guiado apenas pelo som suave dos passos de Elise à frente.

Finalmente, Elise parou em um canto mais afastado do galpão, onde um espelho velho de banheiro, empoeirado e trincado, estava encostado em uma parede. Me escondi atrás de algumas caixas velhas, mal ousando respirar.

Elise olhou para o espelho, ajustou a mochila nos ombros e, para o meu espanto, começou a tirar a roupa. A imagem no espelho refletia seus movimentos lentos e deliberados. Primeiro, a blusa, revelando um sutiã simples. Depois, a calça, desabotoada e escorregando pelos quadris. Senti um arrepio percorrer minha espinha. Ali, na escuridão da fábrica abandonada, a colega de igreja se despia diante de um espelho quebrado, seu corpo iluminado apenas pela fraca luz que vinha da rua.

Senti um nó na garganta, os olhos grudados na cena. A cada peça que caía, o corpo de Elise se revelava mais, e meus pensamentos se tornavam mais sujos. Os seios pequenos e firmes dela pareciam ganhar vida sob o sutiã branco, a barriga lisa e o umbigo pequeno, as curvas suaves da cintura que se alargavam discretamente para os quadris. Quando a última peça, a calcinha, deslizou pelas pernas, a bucetinha dela, delicada e com os pelos aparados, expôs-se completamente. Era uma paisagem íntima que eu jamais imaginei ver, um segredo sob a saia recatada da igreja. Engoli em seco, meu pau latejando nas calças. Aquela era a Elise da igreja, a Elise discreta da faculdade, e eu estava vendo tudo.

Ela se olhou no espelho por um momento, as mãos subindo lentamente pelo corpo. Primeiro, os dedos roçaram os próprios seios, massageando-os de leve. Vi os mamilos minúsculos ficarem mais rígidos sob o toque dela. Em seguida, as mãos desceram pela barriga até a bucetinha. Vi os dedos dela se perderem entre os lábios úmidos, e um arrepio intenso me percorreu. Elise começou a se tocar, seus quadris se movendo suavemente enquanto ela explorava a própria intimidade. Meus olhos estavam arregalados, fixos, absorvendo cada detalhe daquele espetáculo íntimo e inesperado. A curiosidade se misturava ao desejo mais primitivo, prendendo-me em meu esconderijo.Elise gostava do que via. Dava para notar, mesmo na pouca luz do galpão, que ela se deleitava com a própria imagem nua no espelho trincado. O rosto, antes pálido, estava agora corado, um rubor que se espalhava pelo pescoço e colo. Os mamilos, antes discretos sob a blusa, agora se tornavam bicudos, arrepiados pelo frio do ar ou pelo calor da excitação.

Ela se masturbava com gosto, a mão firme em sua bucetinha, os quadris impulsionando-se em movimentos rítmicos. Uma energia intensa emanava dela, uma entrega total ao próprio prazer. Eu senti um calor subir pelo corpo. Sem conseguir mais me conter, levei a mão às calças, libertando meu próprio membro já duro e latejante. O pau saltou para fora, e eu comecei a bater uma, com os olhos fixos nela.

Os gemidos de Elise começaram baixos, quase sussurros, enquanto seus dedos deslizavam com mais intensidade. — Ah… sim… — ela murmurava, a voz embargada. O som se tornou uma melodia crescente, um convite ao pecado que eu absorvia com cada célula do corpo. Não pensava mais em culpa; só na imagem dela, no prazer dela, no meu próprio prazer que crescia incontrolável. Minha ereção pulsava em minha mão, acompanhando o ritmo que ela impunha a si mesma.

Eu, escondido atrás das caixas, movia a mão com urgência, acompanhando o ritmo frenético de Elise. A imagem dela no espelho, o corpo nu e entregue ao prazer, era um estímulo poderoso. Eu mordi o lábio inferior para conter meus próprios suspiros.

— Oh, meu Deus… que delícia… mais… — Elise gemia, a voz agora mais aguda, quase um grito. Os quadris se moviam com violência, a respiração entrecortada. Eu sentia o cheiro dela, um misto de suor e algo doce, afrodisíaco, que me embriagava, mesmo à distância.

O som dos gemidos dela ecoava no galpão abandonado, carregado de um prazer cru e visceral. Senti meu próprio orgasmo se aproximar, a pulsação forte em meu pau. Eu apertava com mais força, a mente inundada pela visão de Elise.

— Ahhh… ahhh… SIM! DE NOVO! — O grito de Elise cortou o ar, seguido por uma série de gemidos convulsivos que faziam seu corpo tremer por inteiro. Os músculos se contraíam em ondas de prazer que pareciam não ter fim. A cabeça caiu para trás, os cabelos grudados na nuca suada, e ela arqueou as costas, o corpo vibrando em um êxtase profundo. Ela soltou um gemido prolongado, quase um uivo de puro deleite, e eu pude ver claramente a bucetinha dela pulsar com a força do orgasmo.

Eu senti meu próprio corpo se retesar, o sêmen jorrando quente e abundante em minha mão. Fechei os olhos, a mente ainda presa aos espasmos de prazer de Elise, sentindo cada gota de meu próprio gozo. O silêncio que se seguiu aos gemidos intensos pareceu ainda mais carregado de eletricidade.

Elise demorou um pouco para se acalmar, a respiração ainda descompassada. Lentamente, seus dedos se afastaram da bucetinha úmida. Eu, ainda ofegante, limpei a mão discretamente nas calças, o rosto quente e a consciência pesada pela minha indiscrição, mas inegavelmente excitado pelo que acabara de presenciar – e participar, em silêncio.

Ela se vestiu devagar, os movimentos ainda lentos e carregados de uma sensualidade residual. Pegou a mochila e, sem olhar novamente para o espelho, sumiu pelo buraco na cerca. Eu esperei mais alguns minutos, o coração ainda acelerado, antes de sair do meu esconderijo. O cheiro de mofo parecia agora impregnado de um aroma doce e secreto. Eu caminhava para casa, a imagem de Elise nua e gemente gravada em minha memória, um segredo quente que nos ligava de uma forma estranha e proibida.

No domingo, o reencontro na igreja foi um choque. Cheguei cedo, tentando me recompor, mas a imagem de Elise se masturbando no galpão ainda estava fresca em minha mente. De repente, ela entrou. A mesma Elise, com a saia longa e a blusa discreta, os cabelos cuidadosamente penteados e o rosto sereno. Ela caminhou até seu lugar, sentou-se e sorriu para mim com a cordialidade habitual.

Senti um misto de fascínio e estranhamento. Como aquela mulher que orava ao meu lado, com uma Bíblia na mão, podia ser a mesma que, apenas algumas noites antes, se entregava a um prazer tão intenso diante de um espelho empoeirado? Aquele sorriso inocente escondia uma paixão selvagem, um segredo que eu agora compartilhava. Me perguntava se ela sentia algo diferente, se o meu olhar de alguma forma a traía. Mas Elise parecia alheia a tudo, focada apenas na pregação. Eu, no entanto, não conseguia tirar os olhos dela, a mente oscilando entre os salmos e os gemidos de prazer que ainda ecoavam em minha cabeça. O mistério de Elise havia se aprofundado, tornando-a ainda mais intrigante e irresistível.

Será que algum dia, ela desconfiaria do meu segredo? Ou eu continuaria sendo o guardião silencioso de sua vida dupla?

Ele não reparou, mas ela se levantou e foi para o confessionário. O que o Padre dirá quando souber o que ela faz?

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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Curiosidade no Brás: Escondido assisti o show de Elise sem ela perceber.

Codigo do conto:
248953

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
10/12/2025

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