A Fuga da casada na Lagoa: Procurei prazer com estranho no barco.




Eu sou a Marina, 34 anos, casada há oito com o Rafael, mas esses anos são como uma âncora me puxando pro fundo. Nosso casamento é um vazio que engole tudo – as risadas, o desejo, a vida. Ele é um cara decente, paga as contas, mas é como se eu fosse só um móvel na casa dele: jantar, TV, celular, cama.
Antes, a gente se perdia em noites quentes, corpos colados, promessas sussurradas no escuro. Agora, é só silêncio, um peso no peito que me sufoca. Eu sinto falta de sentir o sangue correr, de ser desejada, de ser eu. Por isso, quando vi o anúncio do passeio de barco na Lagoa Manguaba, em Marechal Deodoro, Alagoas, durante nossas férias, algo acendeu em mim. Não era pelos mangues ou pela “experiência cultural” que falei pro Rafael. Era por mim. Pelo fogo que ainda queima, mesmo que ele não veja.
No hotel, em frente ao espelho, o ar-condicionado lutava contra o calor de dezembro. Meu coração batia tão forte que parecia querer fugir. Escolhi a roupa com cuidado, como quem planeja uma revolução. Não era meu estilo de sempre – eu sou mais de vestidos leves, saias longas, blusas que cobrem. Mas hoje, peguei uma minissaia jeans que comprei numa loja no centro, tão curta que mal cobria as coxas, numero menor que o que visto, abraçando meu bumbum de um jeito que eu sabia que ia chamar atenção. A blusa, fina, quase transparente, deixava meus mamilos marcados, sem sutiã, porque eu queria que eles fossem visto. Nada de calcinha – a ideia de sentir o vento, a liberdade, me fazia tremer. Meu cabelo loiro, quase branco, caía solto, e passei um perfume doce, daqueles que grudam na memória. A aliança dourada no dedo pesava como um lembrete do que eu tava prestes a fazer. Eu sabia que era errado, mas o vazio do Rafael, o jeito que ele mal me olhava, me empurrava pra isso. Eu precisava me sentir viva.
Olhei pro espelho, a saia curta, a blusa reveladora, e senti um frio na barriga. Será que eu consigo? A vergonha me mordia, o que vestia era indecente e muito chamativo, mas o desejo era mais forte.
Saí do quarto, o coração na garganta, esperando que o Rafael pelo menos notasse a roupa, dissesse algo, qualquer coisa que fizesse eu voltar a realidade e desistisse dessa ideia louca.
Ele tava no celular, parei esperando que ela levantasse a cabeça e me visse.
— Vou fazer o passeio de barco, não quer realmente vir comigo?
— Não, estou bem aqui. Falou continuando a olhar para a tela do celular.
Quase gritei, olha pra mim. Veja como estou, se excite ou pelo menos se ofenda.
Mas como sempre, e só murmurou um “se cuida” sem nem levantar os olhos. Aquilo cortou fundo.
Eu tava ali, vestida como uma puta, pronta pra explodir, e ele nem viu. Senti uma raiva misturada com tristeza, mas também uma faísca de determinação. Se ele não me vê, outros vão. Peguei minha bolsa e saí, o peso da aliança no dedo, a culpa me cutucando, mas o tesão gritando mais alto.
Sentia uma vergonha cortante pelos olhares no caminho. O medo da saia subir, de alguém descobrir. Eu deveria parecer um pimentão. Novamente quase voltei correndo, mas não queria desistir e segui para meu passeio.
No caminho pro deque, lembrei de tudo que planejei. O Capitão Jonas (Não é o verdadeiro), que vi no site, parecia o tipo que já viveu mil histórias – 50 anos, rosto marcado pelo sol, olhos que sabem mais do que dizem. Ele ia ser meu alvo principal, porque homens assim têm um jeito de te olhar que mistura respeito e fome. Os outros passageiros, quem quer que fossem, seriam o tempero. Eu queria sentir eles me devorando, queria o poder de mandar no jogo. Mas a vergonha ainda tava lá, como uma voz sussurrando:
— Você é casada, Marina. Para com isso. Engoli o medo, sentindo o calor na pele, e disse pra mim mesma: Eu mereço isso. Eu não sou só a esposa do Rafael. Eu sou uma mulher.
Cheguei no deque às três da tarde, o sol um inferno, a lagoa brilhando como um espelho em chamas.
Eu sentia a vergonha dos olhares e continuava segurando a barra da saia para que não subisse no meio da beirada.
O barco do Capitão Jonas era simples, com teto de lona e uma caixa de som tocando forró, aquele som que faz o corpo pulsar. O Capitão tava lá, amarrando cordas, a pele bronzeada reluzindo de suor, a camisa aberta mostrando um peito que já enfrentou muitos mares. Dois outros caras tavam no barco, da ONG, pelo que ouvi. Um magrelo, uns 25, alto, meio desajeitado, com óculos que escorregavam no nariz. O outro, encorpado, uns 30, com músculos que gritavam academia, mas um olhar tímido que me fez sorrir. Eles não tavam prontos pra mim, e isso me deu um frio na barriga – metade tesão, metade pavor, pois eu mesma não sabia se estava pronta.
Pisei no deque, sentindo o peso dos olhares deles antes mesmo de levantar a cabeça. Meu coração disparou, as mãos suando. E se eles me acharem ridícula? Engoli a vergonha, endireitei os ombros e sorri, aquele sorriso que sei que desarma.
O coração disparava mais, pois agora não tinha muito como correr.
— Oi, Capitão, sou a Marina. Pronta pro passeio — disse, a voz tremendo um pouco, mas com um toque de provocação pra esconder o nervosismo.
O Capitão parou, a corda na mão, e me olhou de cima a baixo, os olhos demorando na saia, na blusa, na aliança.
— Bem-vinda, Marina. A lagoa tá esperando — ele respondeu, com um meio sorriso que dizia que ele já tinha entendido o jogo.
O magrelo arregalou os olhos, os óculos quase caindo, e o encorpado engoliu em seco, tentando disfarçar. Eu sentia o calor subindo, mas não era só o sol. Era o poder. Eles tavam na minha mão, mas ainda não sabia o que fazer.
Me joguei na proa, onde o vento bate forte, e sentei com as pernas cruzadas, o coração batendo tão alto que parecia que eles podiam ouvir.
Precisava dar um passo adiante do que planejei, mas a vergonha era forte e não foi fácil conseguir coragem.
Respirei fundo e abri as pernas, só um pouco, lentamente, não de forma provocativa, mas do medo e vergonha pela situação, conforme abria as pernas a saia subia.

Com as pernas aberta o sol iluminou minha bucetinha, rosada, os pelos loiros brilhando, e eu senti um arrepio – de tesão, de medo, de tudo. O magrelo quase deixou a mochila cair, e o encorpado virou a cabeça, mas não antes de olhar. O Capitão ligou o motor, o ronco misturando com o forró, e o barco cortou a água verde-esmeralda. Eu tava tremendo por dentro, a vergonha gritando: Você é casada! Para com isso! Mas o desejo era mais forte. Eu queria sentir eles me querendo, precisava disso pra me lembrar quem eu sou.
Tentando não deixar o medo tomar conta e parecer o mais normal possível puxei assunto com o capitão.
— Capitão, que lugar é esse! — gritei, inclinando o corpo pra tirar uma foto do mangue, deixando a saia subir mais, mostrando a coxa, quase a bucetinha de novo.
— Alagoas tem seu jeito, moça. Aqui, tudo pulsa — ele respondeu, a voz rouca, os olhos me acompanhando pelo canto.
Virei pros rapazes, que tavam atrás, os olhos grudados em mim.
— E vocês, tão gostando da vista? — perguntei, abrindo as pernas um pouco mais, a saia subindo, mostrando a bucetinha por um segundo. Meu coração disparou, a vergonha me apertando, mas o tesão era maior.
— A lagoa é bonita, mas você... tá ofuscando tudo — o magrelo disse, com uma coragem que me pegou de surpresa. Minha vergonha foi tanta que quase me cobri, mas tentando não perder o controle apenas sorri.
— É, moça, você é de tirar o fôlego — o encorpado completou, a voz meio travada, os olhos na aliança, como se tentasse entender.
Apesar da vergonha, era bom ouvir aqueles elogios.
— Que bom que tão gostando — respondi, me espreguiçando, a saia subindo até virar quase nada, a bucetinha à mostra, úmida, reluzindo ao sol. — A viagem é longa, e eu adoro ser admirada.

Pisquei, sentindo o tesão vencer a vergonha. Eu sou casada, mas o Rafael não me vê. Esses caras veem. O forró na caixa de som ficou mais lento, e o balanço do barco parecia dançar com meu corpo. Inclinei-me pra frente, como se tivesse deixado algo cair, a saia subindo, o bumbum empinado, o orifício anal aparecendo. O magrelo soltou um “meu Deus...” baixo, e o encorpado segurou a respiração. Meu coração batia tão forte que doía, a vergonha gritando, mas o desejo me puxava.
— Ops, que descuido — disse, me endireitando com um sorriso, tentando esconder o tremor nas mãos. — Tá quente, né? Preciso me refrescar.
Desabotoei a blusa, um botão de cada vez, sentindo os olhos deles queimando. A vergonha me dizia pra parar, mas o tesão era uma onda que me carregava. A blusa se abriu,o vento indo e vindo mostrando e cobrindo os meus seios, redondos, firmes, os mamilos rosados duros, brilhando ao sol.
Não sabia se algum barco ao redor reparou, mas não queria parar, se não continuasse, nunca mais tentaria.
Precisava ir além.
Peguei a blusa e tirando comecei a molha-la na lagoa e depois passando no meu corpo para me refrescar.
Eles olhavam com atenção e eu tentando evitar de olhar fora do barco, pois mais alguém poderia estar vendo além dos três.
— Hmm, ainda tá quente — murmurei, puxando o zíper da saia, o som alto no silêncio. A saia caiu, e eu fiquei nua, a bucetinha reluzente, os pelos loiros brilhando, o clitóris pulsando. — Assim tá melhor, né?
O magrelo engoliu em seco, o encorpado tava vermelho.
— Moça, você é... demais — o encorpado disse, a voz tremendo.
Eu ri, sentando na proa, as pernas abertas, a bucetinha exposta. A vergonha tava lá, mas o tesão era maior.
— Meu marido acha que eu tô vendo pássaros, mas olha só como eu tô me soltando — disse, passando as mãos pelos seios, descendo pras coxas, roçando a bucetinha, um gemido baixo escapando. — Ele tá no hotel, sem saber que eu tô pelada, louca pra sentir vocês.
O Capitão riu, segurando o leme.
— Moça, você é um perigo. Preciso guiar o barco e com você fica difícil.
— Então guia, Capitão, mas não perde o show — respondi, piscando, sentindo o coração disparar.
— Vem cá, seu tímido — chamei o magrelo, a voz rouca. — Não quer tocar? Prometo que não mordo... a menos que você queira.
Ele se aproximou, os olhos arregalados, e tocou meu braço, os dedos tremendo. Eu guiei a mão dele pra minha coxa, perto da bucetinha, sentindo a umidade.
— Isso, toca, amor. Meu marido não faz ideia, e eu tô louca por isso.
O encorpado se levantou, hesitante, mas com os olhos em chamas.
— E você, grandão? — provoquei, inclinando o corpo, os seios quase no rosto dele. — Não quer um pedaço dessa casada safada?
Ele tocou meus ombros, descendo pros seios, apertando com força, arrancando um gemido meu.
— Hmmm, isso, aperta!
— Capitão, leva a gente pra um canto mais escondido — pedi, sentindo o tesão me dominar.
Ele ajustou o leme, e o barco entrou numa enseada, os mangues fechando o mundo lá fora. O motor parou, o silêncio só quebrado pela água e pelos pássaros.
— Tá bom assim? — ele perguntou, os olhos me devorando.
— Perfeito — respondi.
O corpo brilhando ao sol, os seios empinados, a bucetinha reluzente, a aliança brilhando. — Agora, rapazes, me mostrem o que sabem fazer.
O magrelo beijou meu pescoço, os lábios famintos.
— Hmmm, isso, vai... — murmurei.
— Tô gostando, seu tímido — disse, guiando a mão dele pra minha bucetinha, sentindo o calor.
O encorpado chupou meu mamilo, os dentes roçando.
— Aaah, caramba, chupa forte! — gritei, os seios sensíveis de prazer, a bucetinha pulsando, a aliança reluzindo.
— Meu marido acha que eu tô sendo boazinha, mas olha como eu sou safada — murmurei, rindo, sentindo o coração explodir de emoção.
O magrelo ajoelhou, a língua na minha coxa, subindo pra bucetinha, chupando os lábios vaginais, a língua no clitóris.
— Aaah, que delícia, lambe assim! — gritei, segurando a cabeça dele, os quadris se movendo.
— Lambe essa buceta, quero gozar na sua boca!
O encorpado tirou a camisa, o peito largo brilhando de suor, e abriu a calça, o membro duro na minha frente.
— Hmmm, olha esse tamanho... — gemi, lambendo os lábios.
— Quer que eu chupe, seu danado? — perguntei, a boca roçando a ponta, arrancando um grunhido dele.
Chupei com força, a língua girando, enquanto o magrelo lambia minha bucetinha.
— Que gostoso, pelada aqui no sol e chupando esse pau enquanto ele lambe minha buceta. Meu marido não sabe dar prazer como vocês! — murmurei, entre gemidos.
O magrelo abriu a calça, o membro duro livre, e eu segurei, chupando com força.
— Hmmm, que delícia... — gemi.
— Dois paus pra mim? — provoquei, alternando entre os dois, a boca no magrelo, a mão no encorpado. — Tô traindo meu marido, e isso me deixa louca!
Aquela desforra, fazendo meu marido de corno me deixava com tesão, falar em voz alta era muito bom.
— Grandão, vem cá — disse, puxando o encorpado, a boca no magrelo, chupando até a base.
— Hnnng, que pau gostoso... — gemi.
— Quero esse pau na minha buceta — murmurei, guiando o membro dele pra entrada, enquanto chupava o magrelo.
O encorpado entrou, lento, mas firme.
— Aaah, caramba, que pau grosso, fode essa buceta! — gritei, a bucetinha molhada envolvendo ele.
— Fode mais forte, faz minha buceta gozar!
O Capitão tava no leme, os olhos presos em mim.
— Olha só, Capitão — disse, a boca cheia do magrelo. — Continua olhando a sua passageira safada.
O magrelo gemia.
— Nossa, vou gozar! — ele disse.
— Goza na minha boca! — respondi, chupando mais forte.
Ele gozou, o esperma enchendo minha boca, que engoli com um gemido.
— Hmmm, que delícia...
O encorpado metia mais rápido, grunhindo.
— Caramba, que buceta gostosa! — ele disse.
Eu gozei, gritando.
— Aaah, tô gozando, fode!
Ele gozou dentro da minha bucetinha, que ficou pingando.
O som batia em mim e a aliança reluzindo.
— Isso, seus danados, me fizeram gozar gostoso! — gritei, rindo. — Meu marido não faz ideia! Nossa, como senti falta disso!
Caminhei pro Capitão, ajoelhando, abrindo o cinto dele.
— Sua vez, Capitão. Quer que eu chupe até você gozar? Não importa, seu pau é meu.
Chupei o membro dele, a boca descendo com força.
— Hmmm, que pau gostoso... — gemi.
— Tô chupando você, enquanto meu marido tá no hotel! Preso no celular — disse, chupando mais forte.
Ele gemia.
— Nossa, continua, sua safada!
— Goza, Capitão, enche minha boca! — respondi, até ele gozar, o esperma enchendo minha boca, que engoli com um gemido.
— Hmmm, que delícia...
Me levantei, rindo, o corpo nu brilhando, o coração explodindo de emoção.
— Isso, seus danados, me fizeram gozar e gozaram em mim — disse, pegando a saia e a blusa, vestindo-me com calma, sentindo o peso da aliança, a culpa voltando, mas o tesão ainda mais forte.
Os rapazes se arrumaram, exaustos, e o Capitão voltou pro leme, o rosto vermelho. O barco voltou pro deque, o sol mais baixo, a lagoa laranja e dourada.
No deque, vi o Rafael esperando, camisa polo azul, bermuda cáqui, chapéu de palha na mão, o sorriso de sempre, alheio a tudo. Meu coração apertou, a culpa me mordendo, mas o calor da lagoa ainda pulsava em mim. Desci do barco, o cabelo loiro voando, a aliança brilhando. Ele abriu os braços, e eu corri pra ele, sentindo o peso do segredo, mas também a liberdade de ter sido eu mesma.
— Amor, que saudade! — ele disse, me abraçando, beijando minha testa, os olhos cheios de um amor que doía por ser tão cego.
— Foi incrível, amor. A lagoa é linda, o Capitão me mostrou uns lugares que nunca vou esquecer — respondi, um sorriso doce, escondendo o furacão dentro de mim.
Beijei ele, um beijo demorado, sentindo o gosto do segredo na boca. Ele não sentiu o salgado da minha língua do prazer que dei. O Capitão e os rapazes olhavam, sabendo o que o Rafael não sabia.
— Tô com fome, vamos comer aquele peixe? — perguntei.
— Claro, amor. Tô orgulhoso de você, sempre explorando — ele disse, rindo, passando o braço pela minha cintura, pegando minha bolsa.
Caminhamos pro carro, um SUV prata, e ele abriu a porta pra mim, o cavalheiro de sempre. Entrei, jogando um último olhar pro Capitão, um sorriso que dizia tudo. Ele acenou, e o carro sumiu pela estrada de terra, a lagoa guardando meu segredo, meu coração ainda acelerado, dividido entre a culpa e a vida que senti pulsar de novo.

Foto 1 do Conto erotico: A Fuga da casada na Lagoa: Procurei prazer com estranho no barco.

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Comentários


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petrus64 Comentou em 07/08/2025

Delicia de conto... deliciosa aventura! obrigado por compartilhar...

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fernando1souza2 Comentou em 07/08/2025

Vc se supera gata! Q tesão!

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casualsomente Comentou em 07/08/2025

Relato gostoso demais as imagens magnífica




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Ficha do conto

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historiadordossonh

Nome do conto:
A Fuga da casada na Lagoa: Procurei prazer com estranho no barco.

Codigo do conto:
239661

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/08/2025

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