A Patricinha mandona, o Gordinho e o Chalé Isolado



A estrada de terra que levava a São Thomé das Letras parecia não ter fim. Para Clara, de 22 anos, cada buraco no asfalto era um martírio para seu SUV, um carro que ela prezava mais que a própria família. Ao volante, ela cerrava os dentes, irritada. Vestia uma camisa de tecido leve com um belo e chamativo decote, que deixava à mostra parte de seus seios, e um short jeans tão apertado que parecia desenhado em suas coxas e glúteos bem torneados. No banco de trás, Rafinha, seu irmão, e Bruno, amigo inseparável de Rafinha, tagarelavam sem parar. Bruno, mais baixinho e um pouco gordinho comparado à alta e esguia Clara, resmungava.

— Vocês dois não calam a boca um minuto?! — Clara rosnou, o olhar fixo na paisagem. — Pelo amor de Deus, vocês me deixam louca! E você, Bruno, com esse cheirinho de suor misturado com salgadinho de queijo, dá pra abrir a janela pelo menos? Ou vai derreter aí dentro, seu porco?

Bruno soltou uma risadinha abafada, sem se abalar, o que irritou Clara ainda mais.

— Ah, Clara, para de show! É o cheiro da masculinidade, coisa que você não tá acostumada, né? E olha a princesa do papai dirigindo, com essa blusinha apertada e esse short que mal cobre a bunda. Seu namorado não reclama de você andar quase pelada por aí, ô Barbie de Chernobyl? Ou ele gosta de dividir?

Clara apertou o volante com força, o rosto contorcido de nojo e fúria.

— Exibida é a tua cara de pau! E o que eu faço ou deixo de fazer não é da sua conta, seu gordinho fedorento! Eu tô usando o que eu quiser, se te incomoda, olha pro outro lado! Você devia agradecer por eu estar te dando uma carona de graça, seu verme! Eu só tô aqui porque meus pais viajaram e me obrigaram a trazer vocês dois, seus parasitas! E você, Bruno, só veio por insistência do Rafinha, nem era pra estar aqui enchendo o saco e sujando o meu carro! Se dependesse de mim, eu não estaria nem nesse fim de mundo, muito menos gastando a gasolina do meu carro e aguentando as piadinhas sem graça e o bafo de chulé de vocês!

Rafinha revirou os olhos no banco de trás, acostumado à troca de farpas. Bruno apenas sorriu, os olhos correndo pelo corpo de Clara, do decote generoso até as coxas marcadas pelo jeans. "Essa aí é boa, mas adora pagar de difícil. O cheirinho de suor é pra atiçar mesmo. Patricinha exibida e mandona... do jeito que eu gosto", pensou, a malícia já fervilhando.

Ao chegarem à pousada rústica, um local isolado e com várias construções antigas, o silêncio era quase palpável, quebrado apenas pelo som distante de uma cachoeira. O objetivo da viagem, além de forçada para Clara, era também verificar o que era preciso para o lugar voltar a funcionar, já que estava desativado há anos. Mesmo com a noite de garoa fina, o ar estava estranhamente abafado.

— Finalmente! — Clara exclamou, desligando o motor e saindo do carro, batendo a porta com força. — Onde a gente fica? Porque a única coisa que eu quero agora é largar essa mala e respirar um ar que não seja de vocês dois. E tá um abafado infernal aqui, não tem um ar condicionado, não? Que porcaria de lugar é esse?

Clara inspecionou os chalés.

— Ok, o chalé mais afastado e isolado é o meu, obviamente. — ela apontou para a construção no canto. — Vocês dois ficam nesse aqui, que é mais perto da entrada. Não quero barulho perto do meu chalé, entenderam?

Ela se adiantou, abrindo a porta do chalé que escolhera para si e acendendo a luz. Um suspiro de alívio escapou de seus lábios ao ver a lâmpada acender e ouvir o som fraco da água na torneira do banheiro.

— Graças a Deus, pelo menos água e luz ainda funcionam! — ela exclamou, mais para si mesma, mas com uma ponta de satisfação. — Ótimo. Rafinha, me ajuda com essa mala. Anda logo! Eu não tô aqui pra ser a sua empregada, ouviu? — Clara já dava ordens, e Bruno se segurava para não rir, observando a prima com seu sorriso provocador. "Aí sim, a rainha do drama chegou pra botar ordem no pedaço. Essa daí não nega que é exibida e mandona", pensou, divertindo-se com a postura dela.

A noite na pousada isolada era abafada, a garoa tinha parado, mas a umidade pairava no ar pesado. Bruno acordou sobressaltado, sentindo o corpo grudento e a cabeça latejando. O chalé que dividia com Rafinha, seu amigo, parecia um forno. Sem conseguir voltar a dormir e sem querer incomodar Rafinha, levantou-se com cuidado, vestiu uma camiseta velha e um short e saiu para tomar um ar, tentando fazer o mínimo de barulho possível.

Lá fora, a escuridão era densa, mas a luz fraca que escapava por uma das janelas chamou sua atenção. Era o chalé de Clara. Curioso, Bruno começou a se aproximar sorrateiramente, aproveitando as sombras das árvores e da vegetação rala. Quanto mais perto chegava, mais nítida ficava a imagem através da janela entreaberta, mas ele preferiu se manter na penumbra, observando de longe.

A cena que se descortinou diante de seus olhos o pegou de surpresa. Clara estava do lado de fora do chalé, encostada na parede, em uma pose displicente. Um pé estava apoiado na madeira, a perna dobrada, enquanto o outro pé tocava o chão. A luz tênue da janela iluminava parcialmente seu corpo, revelando que ela vestia apenas um sutiã de renda delicada e uma calcinha minúscula, um pedacinho de pano que mal cobria o essencial. A pele bronzeada brilhava levemente na umidade da noite.

Mas o que realmente chamou a atenção de Bruno era o fino cigarro enrolado que ela levava aos lábios, tragando com um ar displicente. A fumaça esbranquiçada subia lentamente, se dissipando na noite quente. Pelo jeito como tragava e pela forma como a fumaça cheirava sutilmente adocicada, não parecia ser um cigarro comum. "Olha só a patricinha... na maciota, fumando um beckzinho na calada da noite", pensou Bruno, com um sorriso malicioso começando a surgir em seus lábios.

A visão de Clara daquela forma, tão à vontade e seminua, era completamente diferente da imagem da garota mandona e orgulhosa que ele conhecia. Aquela vulnerabilidade inesperada, somada à aura transgressora do "baseado", criava uma cena inegavelmente chamativa para Bruno, despertando nele uma mistura de surpresa e uma excitação crescente. "Essa Barbie de Chernobyl tem seus segredos... e parece que são bem interessantes", concluiu, observando-a com um novo olhar.

Bruno tomou sua decisão. Saiu das sombras e caminhou em direção a Clara, seus passos fazendo um leve chiado na grama úmida.

— E aí, Clara. Posso colar um trago? — ele perguntou, a voz casual, como se fosse a coisa mais normal do mundo encontrar sua prima seminua fumando maconha no meio da madrugada.

Clara não se moveu, nem demonstrou surpresa. Apenas o encarou com aquele seu olhar de superioridade, a expressão vazia de emoção.

— O que você tá fazendo acordado, seu gordinho? Não devia estar roncando no chalé com o Rafinha? — A voz dela era a mesma de sempre: seca e um tanto estúpida.

Bruno deu de ombros, as mãos nos bolsos.

— Tá um calor infernal lá dentro, não consegui dormir. E você, Barbie de Chernobyl, por que tá quase nua desse jeito? Não vai pegar um resfriado?

Clara soltou uma tragada longa, a fumaça saindo lentamente de seus lábios rosados. O olhar dela varreu o corpo de Bruno, depois voltou para o cigarro em sua mão.

— Mesma coisa, seu idiota. Tá abafado. E eu não pego resfriado. Algum problema? — A arrogância em sua voz era inabalável, mesmo em sua pose relaxada e quase sem roupa.

Apesar da atitude de Clara, Bruno sentiu o sangue esquentar. A visão dela, desafiadora e com aquela pouca roupa, era incrivelmente provocadora.

Clara fez mais uma tragada no beckzinho e, sem dizer uma palavra, estendeu a mão, oferecendo o cigarro a Bruno. Ele pegou, os dedos roçando os dela por um instante. Um sorriso sutil, quase imperceptível, curvou os lábios dela, como se estivesse desafiando-o.

Enquanto Bruno tragava, Clara virou-se e caminhou lentamente em direção a uma pequena mesa de madeira que havia ali perto, do lado de fora do chalé. Sobre ela, havia uma garrafa de alguma bebida escura e alguns copos. Com movimentos fluidos, ela pegou um dos copos e se apoiou no murinho baixo que delimitava a área do chalé.

A pose que Clara adotou foi ainda mais provocante. Com o corpo inclinado sobre o muro, as pernas ligeiramente afastadas, a calcinha minúscula que vestia simplesmente sumiu entre suas nádegas, deixando a bundinha redonda e empinada totalmente à mostra para Bruno. Ela parecia não se importar, a atitude despreocupada em contraste gritante com a visão que oferecia.

Bruno a observou, a garganta seca. Aquele corpo, tão abertamente exibido, era um convite mudo, e ele não conseguiu resistir a provocá-la ainda mais.

— E aí, Clara? Não se incomoda de eu te ver assim, quase pelada? — Bruno perguntou, a voz rouca, os olhos fixos na bunda dela.

Clara soltou uma risada curta e seca, virando-se abruptamente para encará-lo, os braços cruzados sobre os seios no sutiã de renda. Seus olhos, antes distantes, agora o fitavam com aquela arrogância familiar. A pose, apesar de quase nua, irradiava uma confiança irritante.

— Incomodar? Por que eu me incomodaria com a sua opinião, seu gordinho? — ela retrucou, o tom superior e cheio de desprezo. — Eu sou perfeita de qualquer jeito. Minha beleza não é pra agradar os seus olhos. E você? Gosta do que está vendo, seu pervertido?

Bruno deixou o canto da boca se curvar em um sorriso sacana, os olhos famintos correndo pelo corpo dela. Ele deu um passo à frente, diminuindo a distância entre eles.

— Gosto, Clara? Eu adoro o que estou vendo. — A voz dele era um sussurro rouco, carregado de malícia, quase um ronronar. — Essa sua bunda empinada nesse fio dental que não esconde porra nenhuma, esses peitos durinhos aí nesse sutiã de velha... Tudo em você me faz querer te foder agora mesmo, sua vadia.

Clara riu, um som estridente e carregado de ironia que ecoou na noite abafada. Ela balançou a cabeça, o sutiã de renda subindo e descendo com o movimento, sem se importar com o olhar dele.

— Me foder? Ah, gordinho, você é hilário! — ela zombou, cruzando ainda mais os braços. — Eu tenho um namorado com um pau que é o único que dá conta. Pra que eu ia querer essa sua vara murcha? Você não passa de um merdinha. Como você seria melhor pra eu querer algo com você, hein? Vai, tenta me convencer, seu porco! Se quer minha pepeca, o que pode fazer? Me diz aí, seu lixo!

O sorriso de Bruno desapareceu, substituído por uma expressão de fúria. Os olhos dele faiscaram na escuridão. Aquelas palavras, vindas de Clara, foram a gota d'água. Ele não era de ferro.

— Ah, é, sua puta metida? Vara murcha, é? — Bruno rosnou, a voz baixa e perigosa, cheia de raiva contida. Em um movimento rápido e inesperado, ele desabotoou o short e, sem tirar os olhos dela, puxou o tecido para baixo, revelando o que havia por baixo.

Clara arregalou os olhos. O corpo de Bruno, embora gordinho e mais baixo que ela, escondia uma surpresa. Seu pau, rijo e pulsante, saltou para fora, parecendo enorme na penumbra. Era muito, muito maior do que ela esperava, e visivelmente mais avantajado que o do seu namorado. Clara engoliu em seco, o riso morrendo em sua garganta.

Bruno a encarou, o olhar desafiador e vitorioso.

— E aí, Clara? Isso aqui dá conta ou não? Quer ver o que essa "vara murcha" faz com a sua pepeca, sua vadia?

Clara o observou por um segundo, a boca levemente aberta, o choque evidente em seu rosto. A ironia e a arrogância sumiram de sua expressão, substituídas por uma genuína surpresa e uma ponta de admiração relutante.

— Puta que pariu... — ela murmurou, quase inaudível, o olhar fixo no membro de Bruno. — Como um nanico como você pode ter um pau desses?

Bruno riu, um som vitorioso e cheio de desprezo, empinando levemente o quadril.

— É maior do que já viu, não é, princesinha?

Clara o encarou, as bochechas corando levemente na penumbra. Ela cerrou os dentes, odiando admitir, mas a verdade era inegável.

— Pior é que é.

Bruno se aproximou um passo, seu sorriso se alargando em um gesto predatório enquanto ele mantinha o olhar fixo no rosto dela. A fumaça do beckzinho ainda pairava no ar, intensificando a atmosfera de transgressão.

— Então, princesinha, agora que você viu que o papai aqui tem o que é preciso... não quer curtir meu pau? — A voz dele era um sussurro rouco, carregado de desafio e uma malícia inegável. Ele sabia que Clara estava em choque, e ele pretendia usar isso a seu favor.

Clara o encarou por um longo segundo, a tensão palpável entre eles. Então, sem que ele esperasse, ela estendeu a mão e tomou o beck da mão dele, levando-o aos próprios lábios. Deu uma tragada profunda, a fumaça preenchendo seus pulmões antes de ser expelida lentamente.

Um som estranho e rouco escapou de sua garganta, algo entre um riso e um suspiro.

— Humm... — ela murmurou, a voz alterada pela fumaça e por algo mais. O olhar dela fixou-se no membro exposto de Bruno, e um sorriso perverso e perturbador se formou em seus lábios. — O pior é que acho que estou mesmo com vontade de curtir o seu pau virgem, seu porra.

Clara se afastou do muro, virando as costas para Bruno e caminhando em direção à porta do chalé.

— Vamos entrar. — A voz dela era rouca, um comando que não deixava margem para discussões.

Bruno ficou paralisado por um instante, a surpresa e a excitação o atingindo em cheio. O rumo das coisas era totalmente inesperado, e a adrenalina começou a bombear em suas veias. Ele guardou o pau de volta no short e a seguiu para dentro do chalé.

O interior do chalé estava quente e abafado, apenas uma luz fraca acesa. Clara se virou para ele, os olhos brilhando com uma intensidade que Bruno nunca tinha visto. Ela apontou para a cama improvisada com um colchão no chão.

— Senta na cama, gordinho. — Sua voz era agora mais suave, mas ainda carregada de autoridade.

Bruno obedeceu, sentando-se na beirada da cama. Clara se ajoelhou na frente dele, o corpo seminu a poucos centímetros do seu. A mão que não segurava o beck estendeu-se lentamente, os dedos finos e elegantes alcançando o short de Bruno. Com um toque leve, ela puxou o tecido para baixo novamente, revelando o membro já completamente ereto de Bruno.

— Olha só... está bem duro, não é? E grosso também. — ela murmurou, a voz sedosa e zombeteira ao mesmo tempo. A ponta dos dedos dela roçou a cabeça do pau, e Bruno sentiu um arrepio percorrer seu corpo. Ela o encarou com um sorriso malicioso. — Cuidado para não desmaiar, seu porra. Acho que todo o sangue veio pra cá, e sem sangue no cérebro, você pode apagar a qualquer momento.

Bruno cerrou os dentes, a provocação dela acendendo ainda mais sua irritação e desejo.

— Cala a boca e chupa logo, sua vadia! — ele rosnou, impaciente.

Clara riu, uma risada baixa e sensual. Ela inclinou a cabeça, a língua úmida e quente roçando a ponta do pau de Bruno. A sensação o fez ofegar. Ela começou a lamber a cabeça devagar, em círculos, subindo e descendo com a língua.

— E aí, gordinho? Está gostando da minha língua, seu porra? — Clara provocou, a voz abafada pelo contato, mas o tom estúpido e desafiador ainda presente.

— É melhor do que o pau do seu namorado, não é? — Bruno respondeu, a voz rouca, o prazer e a provocação misturados.

— Será? — Clara retrucou, o tom desafiador ainda presente. Rapidamente, ela deslizou a boca pelo comprimento do membro de Bruno, subindo e descendo com a língua em movimentos lentos e deliberados. Ao mesmo tempo, sua outra mão desceu para o saco de Bruno, os dedos frios e delicados acariciando a pele sensível enquanto a boca puxava e lambia as bolas.

Bruno gemeu, o corpo tremendo com a intensidade das sensações. Ele tentou se controlar, mas o prazer era avassalador.

Clara parou por um instante, o olhar perverso fixo nos olhos dele.

— Já me imaginou fazendo isso antes, merdinha? — ela provocou, a voz saindo abafada enquanto seus lábios se roçavam no membro dele. — Aposto que sim, deve ter batido várias pensando nisso.

Clara intensificou a sucção, sugando o pau de Bruno com força, seus lábios e língua trabalhando com uma destreza que o fez arquear as costas na cama. Um gemido rouco e arrastado escapou da garganta de Bruno, uma mistura de prazer e uma espécie de rendição.

— Claro que já, porra! — ele respondeu, a voz arrastada e cheia de angústia prazerosa. Ele não conseguia mais manter a pose de durão. — A culpa é sua, sua vadia! Você vive com essa roupa de puta, quase pelada o tempo inteiro! Provocando! Nem com o seu namorado do lado você toma jeito! Como é que eu não ia pensar nessa porra?!

Clara riu, o som abafado pela boca que continuava a sugar a cabeça do pau de Bruno. Ela o soltou por um instante, a voz rouca e carregada de ironia.

— Eu sei, gordinho. Sempre gostei de provocar os outros. — ela confessou, um brilho perverso nos olhos. — E você devia agradecer a minha caridade por fazer isso na sua frente. Admite, seu punheteiro: você só anda com meu irmão para ficar me olhando, não é?

Clara se levantou da frente de Bruno, o sorriso provocador ainda estampado no rosto. Ele a observou, o pau pulsando em antecipação. Ela o encarou com um olhar de desafio.

— Agora é a sua vez de fazer alguma coisa, gordinho. — A voz dela era um comando suave, mas firme.

Lentamente, Clara levou as mãos aos fechos do sutiã de renda. Com um movimento deliberado, ela o desenganchou, e a peça preta escorregou pelos seus braços, revelando seus seios pequenos e empinados, com os mamilos duros e escuros. Ela deixou o sutiã cair no chão, sem desviar o olhar do dele.

Em seguida, suas mãos desceram para a calcinha minúscula. Com os dedos finos, ela puxou a lateral do tecido, expondo um pouco mais de sua virilha antes de descer a peça devagar pelas coxas torneadas. A calcinha fio dental se arrastou até os tornozelos antes que ela a chutasse para o lado, ficando completamente pelada na frente dele. O corpo bronzeado e esguio, agora sem nenhuma barreira, era uma visão que tirava o fôlego de Bruno. Ela girou lentamente, dando a ele uma visão completa de suas nádegas redondas e firmes, do formato de suas coxas e da abertura de sua buceta, ligeiramente úmida e chamativa.

Bruno engoliu em seco, o olhar preso nela, sem conseguir desviar.

Clara soltou uma risada vitoriosa, os olhos fixos nos dele.

— Você devia me agradecer, seu merdinha. Ter uma visão dessas de graça... é um privilégio que poucos punheteiros têm. — Ela fez uma pausa, o tom de voz sedutor e mandão. — Admita, gordinho. Admite que eu sou gostosa. Muito gostosa.

Ela não esperou a resposta. Com um movimento gracioso, Clara se deitou na cama de barriga para cima, esticando o corpo nu diante de Bruno, como um convite irrecusável.

Clara abriu as pernas, convidativa, e seus olhos encontraram os de Bruno.

— Anda, gordinho. Agora é a sua vez de chupar. — ela ordenou, a voz rouca e dominadora.

Bruno, ainda em transe pela visão do corpo dela, obedeceu. Ele se inclinou, descendo em direção à virilha de Clara. A boca dele buscou o centro úmido e quente, enquanto suas mãos, desajeitadas, tocaram os seios dela.

Clara arqueou as costas ligeiramente, mas o tom estúpido não a abandonou.

— Chupa direito, seu idiota! Tem que chupar os lábios, porra! — ela mandou, guiando a cabeça dele com a mão.

— Agora sim, seu merdinha. — Clara murmurou, a voz satisfeita enquanto Bruno seguia suas instruções, os lábios envolvendo a intimidade dela. — Está ficando gostoso. Finalmente sendo útil. Nunca esperei muita coisa de você, hahahaha.

Bruno continuou chupando, alternando entre os lábios e o clitóris dela, sentindo o sabor dela. O prazer era inegável, e a cada sucção, ele sentia Clara se contorcer levemente.

— Você pode estar reclamando, Barbie de Chernobyl, mas agora você está sendo a minha puta. — Bruno respondeu, a voz abafada pelo contato, mas o tom vitorioso.

Clara sorriu, um sorriso perverso que não chegava aos olhos.

— Eu sou puta quando quero e com quem quero, seu gordinho. E agradeça que eu quis. Duvido que no futuro você encontre mulher melhor.

Clara gemeu, um som baixo e rouco que indicava o quão excitada estava. Ela puxou a cabeça de Bruno para mais perto, e a voz saiu entrecortada, carregada de desejo e o mesmo desprezo de sempre.

— Muito bem, merdinha. — ela sussurrou, as pernas se abrindo ainda mais na cama. — Agora eu estou bem molhada. Vamos, começa a comer minha bucetinha agora. Quero ver se além de tamanho, você tem qualidade.

Bruno ergueu o olhar, os olhos faiscando de desejo.

— Você vai ver que meu pau vai fazer você esquecer do seu namorado, princesinha. — ele rosnou, a voz rouca pela excitação.

Clara soltou uma risada debochada, arqueando uma sobrancelha.

— Vai mesmo? — ela provocou, desafiadora.

Bruno não perdeu tempo. Com um movimento determinado, ele se posicionou entre as pernas abertas de Clara e começou a penetrá-la. O começo foi um pouco desajeitado, mas Clara não se importou. Ela imediatamente fechou as pernas ao redor do corpo dele, os olhos fixos nos de Bruno com uma intensidade que ele confundiria com raiva, mas era pura exigência.

— Vai firme, porra! — ela ordenou, a voz carregada de urgência.

O movimento de Bruno se tornou mais rítmico e confiante. Os gemidos de Clara começaram a preencher o chalé, sons que ela não tentava conter, um misto de prazer e satisfação que revelava o quanto ela estava adorando cada estocada.

— Isso, nanico! — Clara gemeu, a voz embargada pelo prazer enquanto se contorcia sob Bruno. — Tá muito gostoso, fazendo certinho! Hahahaha! Me come bem, porra!

Clara o encarava, os olhos semicerrados pelo prazer, gemendo com a boca entreaberta, quase babando, e em alguns momentos, mordendo o lábio inferior.

— Está gostando, não está, putinha? — Bruno provocou, o ritmo das estocadas implacável.

Clara arqueou as costas, um gemido longo escapando de sua garganta.

— Sim... sim, seu porra... — ela conseguiu balbuciar com dificuldade. — Seu pau é bom... muito gostoso!

Bruno riu, a satisfação evidente em sua voz.

— Melhor que o do seu namorado, não é?

Os olhos de Clara se fixaram nos dele, um misto de surpresa e puro prazer. A voz dela saiu em um sussurro rouco, carregado de uma honestidade que ela jamais pensou que demonstraria.

— Puta que pariu... muito melhor! Não acredito que um cabaço como você come tão bem. Não imaginava que o pau mais grosso que eu iria encontrar era o seu. Não acredito que estou feliz que você veio!

Com o comentário de Clara, Bruno sentiu uma onda de euforia e poder. Ele intensificou o ritmo, comendo-a mais fundo, suas estocadas tornando-se mais potentes e rápidas.

— Isso, merdinha... — Clara ofegava, o corpo se contorcendo sob ele. Sua voz era entrecortada, a dificuldade em terminar as frases evidente com a intensidade do prazer. — Me come mais fundo... muito mais, faz o saco bater na minha bucetinha!

Os gemidos dela eram quase um grito, uma melodia de prazer que preenchia o chalé. A sensação era avassaladora para Clara, que se entregava aos movimentos de Bruno, completamente dominada pela experiência.

Bruno mudou o movimento para estocadas profundas e ritmadas, aplicando tudo o que tinha visto em filmes. Clara tinha espasmos a cada batida, seu corpo tremendo e se contorcendo sem controle.

— Está quase gozando, não está, putinha? — Bruno provocou, o olhar fixo no rosto dela, saboreando a visão.

Clara se contorceu ainda mais, a voz quase inaudível pela dificuldade.

— Sim... sim... continua, porra! Eu quero... eu quero muito gozar no seu pau!

Com mais algumas estocadas furiosas, Clara soltou um grito alto, gemendo sem pudor enquanto seu corpo se arqueava e ela gozava intensamente. Bruno riu, uma risada grave e vitoriosa, orgulhoso de ter feito a patricinha que o ironizava chegar ao seu limite.

Clara soltou as pernas, o corpo relaxado e ofegante sobre a cama. Ela estava acabada depois do orgasmo intenso, os olhos semicerrados e a respiração pesada.

Bruno se inclinou sobre ela, seus olhos ainda faiscando de triunfo. Ele começou a chupar os seios de Clara, alternando entre um e outro, enquanto sua mão descia para se tocar.

— Admita, vadiazinha... eu fui o melhor homem que já te comeu, não foi? — ele ironizou, a voz rouca e triunfante.

Clara, ainda se recuperando, fez um esforço para responder, a voz quase inaudível.

— Sim... porra... você foi... — ela admitiu, a rendição completa em seu tom.

Quando sentiu que estava prestes a gozar, Bruno se sentou na barriga de Clara, segurando o pau com a mão e mirando nos seios dela. Em um jato pulsante, ele encheu os peitos dela com sua porra quente e pegajosa.

— Agora fala quem é o merda, vadiazinha! — ele rosnou, o rosto contorcido em um misto de satisfação e desprezo, a prova de sua vitória espalhada no corpo dela.

Clara se sentou na cama, o corpo ainda úmido e o cabelo despenteado. Ela pegou a mochila jogada no chão e acendeu outro beck, tragando profundamente. Um riso estranho, quase um bufo, escapou dela, uma risada que Bruno nunca tinha ouvido antes – não de desprezo, mas de genuína surpresa e uma ponta de diversão.

Ela o encarou, a fumaça saindo de seus lábios, os olhos menos hostis, quase amistosos.

— Um belo trabalho, gordinho. — ela admitiu, a voz rouca, mas sem o tom estúpido de antes. — Eu gozei gostoso. Muito gostoso, na verdade.

Clara deu mais um trago, o olhar ainda em Bruno.

— Mas que isso fique claro: não vai se repetir. — O tom dela endureceu um pouco, voltando a ser a Clara mandona, mas com uma suavidade inesperada. — E nem um pio para o Rafinha, entendeu? Nem uma palavra.

Bruno, sentindo-se vitorioso, não se importou com as condições. Ele sabia o que tinha acontecido ali, e isso era o suficiente. Sem dizer uma palavra, ele se levantou, ajeitou o short e saiu do chalé, deixando Clara sozinha. O ar da madrugada ainda estava abafado, mas Bruno sentia um frescor vindo de dentro, o sorriso vitorioso estampado em seu rosto.

Foto 1 do Conto erotico: A Patricinha mandona, o Gordinho e o Chalé Isolado

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Comentários


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ooutro1984 Comentou em 02/07/2025

realmente muito gostoso esse conto

foto perfil usuario mila34

mila34 Comentou em 02/07/2025

Delicia de conto votado!




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Ficha do conto

Foto Perfil historiadordossonh
historiadordossonh

Nome do conto:
A Patricinha mandona, o Gordinho e o Chalé Isolado

Codigo do conto:
237540

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/07/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
4