A casa de minha enteada: Quando o amor filial virou carnal.



Carlos, já beirando os cinquenta, estava prestes a mergulhar numa nova aventura profissional. Dois meses no Rio de Janeiro.

Sua esposa, numa mistura de carinho e uma sutil, quase imperceptível, manobra de "reaproximação familiar", fez questão que ele ficasse na casa da enteada, Ana Clara.

Ele a conhecia desde pequenininha, mas não a via pessoalmente há uns bons sete anos.

Agora nas fotos, aos 19, a garotinha de sua memória tinha se transformado numa mulher de tirar o fôlego, exalando uma feminilidade que o pegou de surpresa.
Ana Clara havia voltado ao Brasil um ano antes, depois de finalizar os estudos na França, e desde então se estabelecera no Rio. O motivo não dito da insistência da esposa de Carlos era a esperança de reaproximar mãe e filha, que andavam afastadas depois de uma desavença antiga.

Carlos seria o pacificador.
Quando Carlos finalmente chegou ao apartamento e batei, foi a própria Ana Clara quem o recebeu.

Ele viu primeiro o rosto, a beleza da jovem o atingiu em cheio, com uma intensidade que o desarmou. As fotos não faziam jus a beleza dela.

Os cabelos lisos e brilhantes caíam em cascata sobre os ombros, com um brilho convidativo. Os olhos, tão expressivos, cintilavam com uma vivacidade sedutora. A pele levemente bronzeada desenhava perfeitamente suas curvas, milimetricamente torneadas. Os seios, médios e firmes, eram exatamente como Carlos, num devaneio fugaz e culpado, os havia imaginado. E o bumbum, redondo e empinado, era um convite sob as roupas leves que ela vestia em casa. Naquele instante, Ana Clara usava apenas uma camiseta justa e fina, que delineava cada contorno de seus seios, e uma calcinha diminuta, que mal cobria o monte de vênus e as laterais do bumbum. Ela parecia não ter pudor, nem vergonha. A visão foi um choque sensorial para Carlos, que sentiu um calor súbito.

Apesar do susto inicial com a pouca roupa da enteada, Carlos conseguiu disfarçar bem o impacto. Com um sorriso maroto, ele provocou:

— Quer matar o velho, minha cara?

Ana Clara riu, um som melódico que preencheu o ambiente.

— Me acostumei a ficar assim na França. Imagina com o calor do Rio — ela respondeu com uma naturalidade que o fez engolir em seco.
Aquele jeito descontraído dela o fez desviar o olhar por um instante, tentando se recompor. Mas logo voltou a encará-la, agora com uma atenção intensa e um arrepio discreto percorrendo-lhe a espinha.

— Pode entrar. Carlos entrou na casa, inalando o suave perfume de Ana Clara que envolvia o ambiente. Ela o guiou pelo corredor, e a cada passo, a camiseta justa que vestia delineava seus seios com uma precisão quase provocadora.

A atenção de Carlos, apesar de seus esforços para se manter neutro, era inevitavelmente atraída para a forma como o tecido colava em sua pele. Mais abaixo, a calcinha pequena e cavada não só revelava a curva alta de seus quadris, mas também insinuava o formato arrebitado do bumbum, acendendo uma faísca inesperada em sua mente.

Ela o levou até o que parecia ser o único quarto, o tecido fino da roupa marcando cada movimento de seu corpo.

— É aqui, Carlos. — ela disse, apontando para um armário embutido.

Enquanto ele depositava a mala no chão, seus olhos percorreram o ambiente. Havia apenas uma cama, grande, mas claramente de casal. Carlos sentiu um arrepio percorrer sua espinha, um misto de surpresa e uma excitação incipiente.

— Ana, querida… só tem um quarto? E uma cama de casal?

Ela riu, com uma naturalidade que o desconforto dele não alcançava.

— Ah, sim! O apartamento é pequeno, não tem outro quarto. Mas a cama é enorme, podemos dividir sem problema.

Carlos hesitou, tentando soar casual enquanto sua mente lutava contra as imagens que a proximidade de Ana Clara evocava.

— Mas não vou te atrapalhar? Você sabe, meus horários…

Ana Clara deu de ombros, os ombros nus e bronzeados se movendo de forma convidativa sob a alça fina da camiseta.

— Que nada! Não fica com neura! Lá na França, era super normal dividir cama, dormir em beliche… Sem problemas. E pensando bem, você já dormiu comigo antes, não lembra? Quando eu morava com você e a mamãe, às vezes eu ia pro meio da cama de vocês.

Um flash de memória invadiu Carlos. Sim, ele se lembrava da pequena Ana aconchegada entre ele e a esposa. Mas a mulher à sua frente, com suas roupas reveladoras e a desenvoltura de uma adulta, era um universo de distância daquela pequena. Ele engoliu em seco, a atmosfera no quarto tornando-se mais densa a cada segundo.

— Certo, então… sem problemas. — ele murmurou, evitando olhar diretamente para as curvas acentuadas da enteada sob o tecido fino.
Mas em sua mente, as palavras dela ecoavam com uma nova conotação: "Ela era pequena e agora é adulta. E somos só nós dois." A excitação e a apreensão se misturavam enquanto a perspectiva de dividir aquela cama com Ana Clara incendiava sua imaginação.

Ele logo precisou sair e ir a sede no Rio. Depois de várias horas, voltou de madrugada. O apartamento estava escuro, e o silêncio parecia amplificar cada batida do seu próprio coração.

Ele abriu a porta do quarto que agora dividia com Ana Clara, e a visão que se apresentou fez seu corpo inteiro travar. Na cama, sob a penumbra suave que a luz do poste infiltrava pela janela, estava Ana Clara adormecida, vestindo apenas um sutiã de renda escura e uma calcinha minúscula.

A cena era um convite silencioso, um tormento visível. Seus olhos, acostumando-se à escuridão, varreram o corpo dela, detalhe por detalhe. O sutiã delicado realçava a plenitude dos seios, subindo e descendo suavemente com a respiração dela. A calcinha, quase invisível, mal cobria o monte de vênus saliente e se perdia na curva interna de suas coxas. Cada linha, cada sombra, era um apelo. O abdômen liso, a curva da cintura que se afinava antes de explodir na redondeza perfeita do quadril. Ele sentiu o calor subir por sua garganta, um desejo proibido borbulhando em seu interior.
Carlos deu um passo, depois outro, como um predador hipnotizado. O cheiro dela — uma mistura inebriante de shampoo, pele morna e um toque floral adocicado — invadiu suas narinas à medida que se aproximava da cama. Era um aroma que parecia puxá-lo, envolvendo-o. Ele podia sentir o pulso vibrar em suas têmporas, a dificuldade para manter a respiração regular. Desviar o olhar parecia impossível; cada fibra de seu ser o impelia a absorver aquela imagem. Aquele seria, sem dúvida, um longo e perturbador verão.

Quando foi deitar, ele encarou aquele corpo, o desejo era algo que de tão forte doía. Ele encarava o bumbum perfeito dela, a luz da rua inundava, deixando aquela visão o hipnotizar.

Foi sem pensar, parecia um movimento involuntário. Ele esticou a mão, os dedos se estendendo lentamente, até a ponta de um deles roçar o tecido fino da calcinha, sentindo o calor da pele dela através da renda.

O desejo de simplesmente puxar aquele pedaço de pano e revelar o que estava por baixo era avassalador, quase uma ordem inadiável. Seus dedos já começavam a deslizar para baixo, tentando abaixar a peça, revelando um pouco mais de pele.

Ela não acordava, o sono era profundo. Pelo menos dois dedos da peça já tinham descido, quando a mente dele gritava "pare", mas o corpo parecia ter vida própria, impulsionado por uma força primal.

Era uma batalha silenciosa e brutal. De repente, num lampejo de lucidez torturante, a imagem dela como a filha de sua esposa atravessou sua mente como um raio. O choque o fez recuar bruscamente. Ele se virou, quase tropeçando no próprio pé, e saiu do quarto em passos largos.

Na sala, Carlos desabou no sofá, a cabeça entre as mãos. A imagem de Ana Clara na cama estava gravada em sua retina, e a sensação do que quase fez o consumia. O que estava acontecendo com ele? Os pensamentos rodavam em sua mente, misturando desejo, culpa e uma profunda confusão sobre os sentimentos que aquela jovem adulta despertava nele.

Carlos estava na sala, encolhido no sofá, a mão cobrindo o rosto, tentando em vão se recompor do turbilhão de emoções que o invadiu no quarto. O cheiro de Ana Clara e a imagem dela na cama ainda o perseguiam. De repente, sentiu um abraço quente vindo por trás, os braços macios de Ana Clara envolvendo-o. Ele se virou abruptamente, e ela o encarava com um sorriso enigmático.

— Sei que está difícil, Carlos. — ela começou, a voz um sussurro rouco que o atingiu em cheio. — Não sou mais aquela criatura pequenina que você conheceu, não é? Agora está vendo a mulher e o desejo está te machucando.

Carlos sentiu o rosto queimar. A vergonha e a culpa o invadiram. Era exatamente isso que estava sentindo: algo errado, proibido.

— Eu… eu sinto muito, Ana. — ele balbuciou, tentando se desculpar, mas ela o impediu.

Antes que ele pudesse continuar, Ana Clara puxou uma das mãos dele com uma firmeza surpreendente, e a fez repousar sobre o seio dela, por cima do sutiã fino. A maciez e o calor da pele dela invadiram os sentidos de Carlos, e ele pôde sentir o coração dela disparado sob a palma de sua mão. Ele a encarou, os olhos fixos nos dela, que brilhavam com uma mistura de ternura e uma determinação que o pegou de surpresa.

— Eu quero, Carlos. Eu quero muito. — ela disse, a voz quase um sussurro rouco, mas carregada de uma intenção inegável, quase desesperada.
A surpresa de Carlos durou apenas um instante. As palavras de Ana Clara, o toque quente da pele dela sob sua mão, incendiaram o desejo que ele tanto lutava para conter. A intensidade era avassaladora, falando mais alto que qualquer resquício de pudor ou hesitação. Ele a puxou para perto, com uma força que mal sabia que tinha, e seus lábios se encontraram em um beijo urgente e faminto.

Não havia ternura no início, apenas a explosão de uma atração reprimida por tempo demais. Era um beijo carregado de tudo o que não podia ser dito, de toda a tensão acumulada. As mãos de Carlos deslizaram pela cintura dela, apertando-a contra seu corpo, sentindo cada curva através das roupas finas. A boca de Ana Clara respondeu com a mesma intensidade, seus braços envolvendo o pescoço dele, os dedos se enroscando em seus cabelos.
Aos poucos, a urgência se transformou em um ritmo mais lento e exploratório. As mãos de Carlos se aventuraram pelas costas dela, deslizando por baixo da camiseta até encontrarem o fecho do sutiã. Com um movimento rápido e decidido, ele o desabotoou, e a peça de renda escura escorregou pelos braços de Ana Clara, caindo suavemente no chão da sala.

Os seios dela, livres e arrebitados, ficaram expostos à sua frente. A visão era linda, era a perfeição para aquele homem preso no desejo.

Carlos moveu a boca, beijando o pescoço dela, sentindo o pulso acelerado. Dali, desceu lentamente, a respiração ofegante, até chegar aos seios. Ele os beijou com um carinho que contrastava com a urgência inicial, explorando cada curva, cada polegada. Seus lábios se fecharam em um mamilo, sugando-o suavemente, sentindo a resposta imediata de Ana Clara, que arqueou as costas, um gemido escapando de sua garganta. O outro seio foi então alvo de sua atenção, sendo mordiscado e beijado com a mesma devoção. Aquele momento parecia fora do tempo e do espaço, apenas os dois, imersos em uma entrega que ambos desejavam.

Carlos beijava e explorava os seios de Ana Clara com uma devoção crescente, e ela arqueava as costas, um gemido baixo escapando de sua garganta.

— Isso… isso é tão gostoso, Carlos. — ela sussurrou, as unhas arranhando levemente as costas dele, um elogio que incendiou ainda mais o desejo dele.
Em resposta, Carlos desceu lentamente, beijando o caminho até o abdômen liso dela. A respiração de ambos era ofegante, o ar na sala parecendo mais denso a cada segundo. Ele se ajoelhou à frente dela, a visão da calcinha minúscula que ainda cobria o essencial, agora ao nível de seus olhos.

Com os dedos trêmulos, ele puxou a renda para baixo, devagar, expondo a pele morena e quente. A calcinha deslizou pelas coxas dela, revelando por completo os lábios da bucetinha dela. Para Carlos, naquele instante, era a visão mais linda do mundo. O monte de vênus farto, os lábios intumescidos e rosados, a umidade brilhante entre eles. Cada detalhe era perfeito, um convite irrecusável. Ele a encarou, hipnotizado, as inibições se desfazendo diante daquela beleza exposta e desejável.

— Nossa… nunca vi lábios tão lindos, quero sugar seu sexo.

Carlos não esperou mais. Fazendo ela sentar no encosto do sofá e abrir as pernas, com a boca, ele se entregou àquele convite. A língua de Carlos começou a explorar os lábios dela, sentindo a umidade e a textura macia, antes de mergulhar em seu interior, sugando e lambendo com voracidade. Ana Clara arqueou as costas, os gemidos se intensificando, suas mãos se agarrando aos cabelos dele em puro êxtase.

— Ah, Carlos... — ela ofegou, a voz quase um lamento de prazer. — Você não sabe o quanto eu sonhava com isso...

Ele continuou sua exploração, sentindo o corpo dela tremer sob seus toques. Ana Clara, numa explosão de desejo, segurou o rosto dele, forçando-o a levantar a cabeça. Seus olhos ardiam em uma promessa.

— Mas eu também quero te dar prazer, Carlos. Eu quero te enlouquecer.
Aquelas palavras foram a deixa que Carlos precisava. Com um movimento rápido e decidido, ele arrancou as próprias roupas, sentindo o ar frio arrepiar sua pele exposta. Completamente nu, a pegou no colo, sentindo o peso leve e quente do corpo dela contra o seu. Ana Clara o abraçou pelo pescoço, o sorriso em seus lábios algo entre o travesso e o inocente.

Ele a levou para o quarto, o mesmo que deveriam dividir, e a deitou suavemente de barriga para cima na cama. Os olhos de Carlos percorreram o corpo dela, agora totalmente exposto sob a luz mais tênue do cômodo, apreciando cada curva, a pele macia, os seios ainda ofegantes e as coxas torneadas. A beleza dela era inegável e o desejo, incontrolável. Com um suspiro que carregava toda a sua rendição, Carlos, posicionou-se em um 69 perfeito, com o sexo de Ana Clara convidativo bem à sua boca e o membro dele, ereto e pulsante, bem aos lábios dela. Suas mãos voltaram a explorar o sexo dela, roçando e estimulando. Nesse instante, com um movimento sensual, Ana Clara começou a beijar e sugar o membro dele.

— Eu sempre quis sentir o cheiro, o gosto dele. — Ela estava inebriada de prazer com aquele cacete duro para explorar.

O prazer que Carlos sentiu foi avassalador, um tsunami que o consumiu por completo. Seus quadris se arquearam instintivamente contra a boca dela, e ele agarrou as pernas de Ana Clara com as mãos, não com força, mas num desespero para ancorar-se àquela sensação. Cada movimento da língua e dos lábios dela era um choque elétrico que percorria seu corpo. Os sons de sucção e os gemidos abafados de Carlos preenchiam o quarto, enquanto ele se entregava àquela entrega total, sentindo o clímax se aproximar rapidamente.

Após alguns minutos de tortura deliciosa, Ana Clara interrompeu a estimulação, erguendo a cabeça, Carlos parou e olha para trás a viu o encarando com os olhos brilhantes de desejo.
— Eu te quero dentro de mim, Carlos. — ela sussurrou, a voz ofegante e rouca. — Preciso muito de você dentro da minha bucetinha.
Aquelas palavras foram a permissão que Carlos esperava.

Saindo de cima, a puxou para perto dele, se posicionou entre as pernas dela, que se abriram em um convite explícito. Com um suspiro profundo e carregado de antecipação, Carlos introduziu seu membro dentro dela, sentindo a umidade e o calor apertados ao seu redor. Um gemido uníssono escapou de ambos, selando o ato que ambos desejavam.

— Nossa, nossa sinto ele dentro, tão quente, tão duro.... — Ela falava como se estivesse ronronando ao sentir o pau dentro dela.
A introdução foi leve, um começo cuidadoso, mas rapidamente os movimentos de Carlos se tornaram mais intensos e rítmicos. O quarto foi preenchido pelos sons da pele se chocando e da respiração ofegante de ambos. Enquanto o ato seguia, suas bocas se encontraram em beijos profundos e famintos, cada um buscando no outro um reflexo do prazer que sentiam.

As unhas de Ana Clara arranhavam as costas de Carlos, marcas de puro deleite que ele mal sentia, imerso que estava na sensação avassaladora.

— Isso, isso, continua Carlos, com força...humm... está tão gostoso.

Ele não queria que aquilo parasse; apenas desejava continuar naquele movimento hipnótico, sentindo o sabor da saliva dos beijos de Ana, querendo se afogar naqueles instantes de êxtase, entregue completamente ao momento.

Carlos sentiu o clímax se aproximar, uma onda inevitável que o fez contrair cada músculo. No último instante, seu instinto o levou a tentar se afastar, mas as pernas de Ana Clara se apertaram ao redor de sua cintura, imobilizando-o.

— Não! — ela ofegou, a voz rouca de prazer e urgência. — Eu quero que goze dentro.

Aquelas palavras, carregadas de uma entrega completa e inesperada, foram o ponto final para qualquer hesitação. Carlos obedeceu, e com um grito abafado, deixou-se levar pelo prazer enquanto sentia o esquentar do gozo dentro dela, um arrepio final que percorreu cada fibra de seu corpo.

O gozo de Carlos foi intenso, e a sensação de plenitude o invadiu. Ana Clara apertou-o com força um último instante, e então, exaustos, ambos caíram, cada um para um lado da cama, ofegantes. Os corpos quentes e suados, os corações ainda acelerados, o ar no quarto denso com o cheiro da paixão. Jaziam ali, sem palavras, apenas sentindo o rescaldo daquele momento avassalante que acabara de consumi-los por completo.

Carlos estava ofegante, o corpo exausto, deitado de lado na cama. A adrenalina ainda pulsava em suas veias, misturada a uma confusão avassaladora de emoções. Virou-se lentamente para Ana Clara, que também jazia ao lado dele, respirando fundo.

— Ana... por favor, você não pode... não pode contar isso para a sua mãe. — a voz de Carlos saiu rouca, quase um sussurro de súplica.

Ela se virou para ele, um sorriso suave nos lábios.

— Pode ficar sossegado, Carlos. — a voz dela era calma, mas carregada de um significado profundo. — O que aconteceu aqui... era algo que eu tinha vontade há muitos anos.

Carlos sentiu um calafrio percorrer sua espinha com a confissão dela. "Há muitos anos?" Mas ela continuou, olhando fixamente para o teto, como se revisitasse memórias.

— Mas você pode ficar tranquilo. Aquilo foi... um momento. Eu amo minha mãe. E amo você, Carlos, como se fosse meu pai. Mas eu queria muito viver esse momento. Apenas uma vez.

A última frase, "apenas uma vez", ecoou no quarto, carregada de uma promessa e, ao mesmo tempo, de uma despedida implícita para o que acabara de acontecer. Carlos não soube o que responder. O alívio de que ela manteria segredo misturava-se à estranha revelação de seus sentimentos e ao peso daquele "apenas uma vez".


Foto 1 do Conto erotico: A casa de minha enteada: Quando o amor filial virou carnal.

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Comentários


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leolobo Comentou em 12/07/2025

Ana Clara um tesao de menina. Delícia de conto

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lozo Comentou em 12/07/2025

Belo, gostoso, delicioso conto. Muito bem contado e bem escrito, excitante demais. votado e aprovado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A casa de minha enteada: Quando o amor filial virou carnal.

Codigo do conto:
238108

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/07/2025

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8

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