Tínhamos combinado tudo para o aniversário de Marcos. Eu, Leo, Pedro e Ricardo, todos empolgados para surpreendê-lo. A chave reserva, as luzes apagadas, o bolo e as bebidas já posicionados na cozinha. O plano era perfeito: Marcos chegaria, acenderíamos as luzes e gritaríamos "Feliz Aniversário!".
Quando entramos, a casa estava silenciosa e escura. Caminhávamos na ponta dos pés em direção à cozinha, prontos para montar a surpresa, quando ouvimos um som metálico e abafado vindo do quarto principal. Parecia... correntes? Olhamos uns para os outros, confusos. Que diabos estava acontecendo?
Escutamos um gemido que vinha do quarto. Achamos que fosse o casal dormindo ou namorando. Sem fazer barulho, fomos na direção do som, verificamos a luz que vinha da porta. Querendo fazer uma bela surpresa, Leo com um sorriso maroto foi lentamente abrindo a porta do quarto, quando nos preparávamos para gritar "SURPRESA", fomos nós os surpreendidos.
A cena que se revelou nos atingiu como um raio. Luana estava ali, no centro do quarto, nua e suspensa por correntes que desciam do teto. Seus longos cabelos escuros caíam em ondas sobre os ombros, emoldurando um rosto sereno sob a venda. Os braços esticados para cima, as pernas ligeiramente afastadas, revelando a totalidade de seu corpo. Seus seios fartos apontavam para cima, os mamilos duros e rosados em evidência. Uma leve marca de biquíni se delineava na pele clara de seu abdômen. Uma venda cobria seus olhos, e fones de ouvido com tampões isolavam seus ouvidos. Seu corpo se contorcia suavemente, e ela murmurava algo inaudível. Nossos olhares desceram para a bucetinha dela, ligeiramente à mostra entre as pernas separadas pelas correntes. Os pentelhos bem aparados e os lábios rosados da bucetinha pareciam pulsantes. E, enquanto olhamos em volta, percebemos a belíssima bunda de Luana, firme e convidativa na posição de suspensão. Marcos não estava à vista, mas sua presença era sentida no ar denso do quarto.
Eu senti meu estômago embrulhar. Que porra era aquela? Aquilo não era uma fantasia comum. Era... insano. E Luana estava ali, sozinha, completamente entregue.
— Puta merda... — Leo sussurrou, a voz rouca, quebrando o silêncio. — Que... que porra é essa, cara?
Foi nesse momento que a porta do banheiro se abriu, e Marcos apareceu, com uma toalha na cintura, os olhos arregalados de surpresa e pânico ao nos ver.
— O que vocês estão fazendo aqui?! — Ele sussurrou, a voz tensa. — Saiam daqui! Agora!
Mas já era tarde demais. O choque inicial deu lugar a uma curiosidade mórbida. Pedro engoliu em seco, apontando para Luana com o queixo.
— Cara... Ela tá... Ela tá pendurada. Nua. E ela não vê e não ouve nada? É isso mesmo? Que loucura!
Ricardo assobiou baixo, os olhos fixos em Luana.
— Meu Deus... Isso é... É inacreditável. E ela está completamente... exposta.
Marcos veio em nossa direção, tentando nos empurrar para fora do quarto.
— Vão embora! Por favor! Não era pra vocês estarem aqui!
Mas nós resistimos. A cena era tão bizarra, tão proibida, que não conseguíamos desviar o olhar. A curiosidade nos prendia ali. Marcos tentava nos tirar, mas era como tentar mover uma rocha.
— Qual é, Marcos? Deixa a gente dar uma olhada direito, porra! — Leo pediu, tentando soar casual, mas os olhos fixos no corpo de Luana. — A gente já viu mesmo, qual o problema? Ela nem tá sabendo.
— É, cara! Relaxa! — Pedro apoiou. — A gente nunca viu nada igual. Deixa a gente admirar um pouco. É sua esposa, mas... puta merda, Marcos! Que espetáculo!
Marcos cerrou os punhos. — Não! Já falei, vão embora! Isso não é da conta de vocês. É a minha esposa!
— Mas ela não tá sentindo nada, Marcos! Qual o problema de a gente olhar? — Ricardo insistiu, já se aproximando um pouco mais de Luana, o olhar percorrendo suas curvas. — Deixa a gente ver de perto essa... essa maravilha que você tem em casa.
— Porra, Marcos! A gente é seus amigos! Qual foi? Tá com ciúme de uns meros olhares? — Leo provocou, sabendo que atingiria o ponto sensível. — Ela nem vai saber que a gente viu essa... essa pintura toda aí.
Marcos hesitou, o conflito estampado no rosto. A vergonha ainda era forte, mas parecia haver uma ponta de... resignação? Ou talvez até um perverso orgulho?
— Por favor, cara... — Pedro implorou, a voz quase um sussurro. — Só um pouquinho. A gente nunca mais vai tocar no assunto, eu juro. Mas deixa a gente admirar essa... essa deusa nua aí.
Marcos suspirou, derrotado. — Tá... mas só olhar! E sem gracinha, porra! Se ela perceber alguma coisa, a culpa vai ser de vocês!
Nossos sorrisos se abriram, vitoriosos.
Começamos a circular Luana, nossos olhos devorando cada detalhe de seu corpo.
— Caralho, Marcos! Que cabelo do caralho! Parece seda pura... — Ricardo comentou, aproximando-se, quase estendendo a mão para tocar. — E esses peitões, hein? Fartos pra caralho! Dá vontade de abocanhar esses mamilinhos rosados agora mesmo.
— E olha a marquinha de biquíni! Que puta tesão! — Pedro observou, o olhar fixo no ventre liso de Luana. — Imagina a cor dessa bucetinha depilada? Deve ser um rosa de dar água na boca. Essa tua mulher é um pecado, Marcos! Você tem muita sorte, filho da puta!
Leo deu uma risada baixa, circulando Luana lentamente. — E essa bunda, hein? Redondinha, empinada... Dá pra ver que você come bem, hein, Marcos? Que raba gostosa pra dar uns tapas e deixar vermelha! E essa bucetinha aqui, tão exposta... dá até pra sentir o cheiro de perto. Será que tá molhadinha já? Você já tava dando uns pegas nela antes da gente chegar, né, seu safado?
— Ô, Marcos! E aí, qual a sensação de ver a gente babando pela sua esposa? — Ricardo perguntou, um sorriso malicioso nos lábios. — Você curte essa parada de exibir ela assim? Fala a verdade, você não se sente um pouco excitado vendo a gente quase comendo ela com os olhos?
Pedro se aproximou mais da bucetinha de Luana, os olhos vidrados. — E esses lábios carnudos... dá vontade de lamber cada dobrinha. Você já gozou muito nessa bucetinha hoje, hein, sortudo? Conta pra gente, qual a sua posição preferida pra foder essa gostosa?
Leo parou ao lado de Marcos, passando o braço pelos seus ombros. — E se a gente desse só um toquinho? Bem de leve, só pra sentir a textura da pele dela... Afinal, ela não tá sentindo nada mesmo, né? Qual o problema? Deixa a gente ter um gostinho dessa maravilha que você esconde tão bem. Vai, Marcos, não seja egoísta! Divide essa beleza com os seus amigos!
Marcos observava a cena, o rosto cada vez mais vermelho, uma estranha mistura de vergonha, raiva e uma excitação inegável brilhando em seus olhos.
— Qual é, Marcos? Deixa a gente tocar nela. Um de cada vez. Ela não vai notar, porra! — Leo propôs, a voz cheia de excitação. — Ela tá vendada e com fone. É a chance da nossa vida de tocar numa mulher gostosa assim na frente do marido.
Marcos arregalou os olhos. — Ficou maluco, Leo? Jamais! Isso é loucura! A gente já foi longe demais só de vocês estarem aqui. Não vou deixar vocês tocarem na minha mulher!
— Ah, Marcos, para de ser bundão! Qual o problema? — Pedro retrucou, aproximando-se. — A gente só quer sentir um pouco. Você disse que ela sente tudo mais forte. Imagina o que ela não vai sentir com a gente tocando? E ela vai achar que é você! Pensa nisso, Marcos! O prazer dela vai ser tão intenso que ela vai delirar e gritar o seu nome! Não é isso que você quer?
Ricardo se juntou à investida. — É, Marcos! Pensa bem. A gente faz de conta que é você. Ela vai ter o maior orgasmo da vida dela achando que é com você! Isso não te excita? Ver sua esposa se contorcendo de prazer e gritando seu nome, sem saber que tem mais gente na festa?
Marcos engoliu em seco, o rosto pálido e suado. A ideia de Luana delirando de prazer, mesmo que com o toque de outro, parecia ter despertado algo sombrio e viciante nele. Seus olhos se desviaram de nós para o corpo de Luana, e um brilho perverso surgiu.
— Ok… — Ele sussurrou, quase inaudível, os dentes cerrados. — Mas tem que ser discreto pra caralho! Um de cada vez. E se ela perceber alguma coisa, vocês param na hora, entenderam? Ninguém toca na buceta dela, ouviram bem? Só nos seios e na bunda.
Nossos sorrisos se alargaram, vitoriosos. Marcos havia cedido.
Leo foi o primeiro. Ele tocou o bico do seio de Luana. Ela soltou um suspiro ofegante, seu corpo estremeceu. Um sorriso relaxado desenhou-se em seus lábios vendados. A respiração dela se tornou mais rápida.
— Ela sentiu! E gostou pra caralho! — Leo sussurrou, triunfante, enquanto massageava o seio dela. — Ah... Marcos! Que delícia! Seu toque é tão... tão bom hoje! Eu adoro isso! — Luana murmurou, a voz abafada pela surpresa do toque, mas cheia de prazer.
Ricardo não esperou ser convidado. Ele se aproximou e Marcos, percebendo a intenção, questionou:
— O que você vai fazer, Ricardo? Não são dois ao mesmo tempo!
Ricardo o encarou com um sorriso de canto. — Relaxa, Marcos! Ela vai pensar que é a outra mão do marido que a toca. Ela não vai nem desconfiar que somos dois. Deixa a gente dar mais prazer pra ela.
Sem esperar por uma resposta, Ricardo começou a tocar o outro seio de Luana. Luana estremeceu, um gemido mais forte escapando de seus lábios.
— Ah! Meu Deus, Marcos! O que você está fazendo? É tão bom! Eu adoro quando você faz isso! Ahhh! — Luana exclamou.
Pedro, rindo, balançou a cabeça. — Ela não percebeu nada! Ela tá pirando com dois ao mesmo tempo! Isso é incrível!
Leo, com a mão em um dos seios de Luana, olhou para Marcos com um sorriso de escárnio:
— E aí, Marcos? Sua mulher está sendo tocada por dois caras ao mesmo tempo, e ela está amando! Ela acha que é você. O que você sente agora? Está gostando de ver a sua esposa assim, tão entregue a nós?
Marcos estava em choque, sua vergonha e humilhação eram palpáveis. Mas, por trás da expressão de pânico, um brilho de excitação inegável acendia em seus olhos. A situação, por mais absurda que fosse, parecia atiçá-lo de uma forma que ele não esperava.
Foi então que Pedro não aguentou mais.
— Ei! Calma lá, galera! Vocês estão com toda a diversão nos peitões dela! Eu também quero a minha parte! — Ele se aproximou. — Mas eu quero outra coisa. Quero sentir essa bunda de perto.
Leo e Ricardo se afastaram, dando espaço a Pedro. Ele estendeu as mãos para as nádegas de Luana, as apertou suavemente. Seus dedos deslizaram pela pele macia, amassando a carne firme. Ele beijou uma das nádegas, aprofundando o beijo e até deu uma leve mordida, sentindo o sabor da pele dela. Em seguida, desceu a boca, explorando a região entre as coxas, apertando e levantando a bunda de Luana, que se empinou ainda mais. Com a elevação, a bucetinha de Luana se revelou em toda a sua glória. O ar ao redor dela parecia denso com o cheiro adocicado da excitação. Seus lábios rosados, agora mais inchados e pulsantes, clamavam por atenção. Pedro se virou para Marcos, os olhos fixos na bucetinha de Luana.
— Marcos, meu irmão... por mais que você tenha proibido, eu vou cair de boca nessa bucetinha agora mesmo. O cheiro dela, esses lábios inchados... precisam de atenção, porra! Não dá pra resistir.
Marcos ficou paralisado, a boca entreaberta, observando Pedro se inclinar.
— Sim... sim... assim mesmo, Marcos! Que delícia! Que beijo bom! — Luana ofegava, balançando suavemente. — Eu amo quando você faz isso... Amo!
A respiração de Luana ficava cada vez mais rápida.
— Ah... Marcos... sim! Isso... sim! — Luana murmurava. — Eu... eu não sabia que podia ser tão... tão intenso! Você é incrível, amor... ahhh!
Pedro intensificou seus movimentos, e Luana soltou um grito forte e agudo de prazer. Uma onda de líquido quente escorreu pela coxa de Luana, encharcando os lábios de Pedro. Ela havia gozado em sua boca.
— AAAAAAAAAAHH! Marcos! Eu... eu te amo! Eu te amo muito! Eu amoooooo! — Suas pernas tremeram, e seu corpo se convulsionou em espasmos de prazer.
Pedro se afastou, ofegante, com um sorriso malicioso.
— E aí, Marcos? O que achou? Ela gostou, né? Ela adorou o 'seu' toque. Achou que era você. Aquele grito... foi pra você. Mas quem deu o prazer fui eu. E ela ainda gozou na minha boca.
Leo e Ricardo explodiram em risadas baixas, mas cheias de escárnio.
— Essa é a melhor noite da minha vida! Olha a cara do Marcos! — Ricardo provocou. — Sua esposa, Marcos, no auge do prazer, gritando o seu nome... mas com o nosso toque. E ainda molhou o Pedro!
Marcos estava em choque, sua vergonha e humilhação eram palpáveis.
Foi então que Luana murmurou, a voz ainda trêmula:
— Marcos... meu amor... Me solta agora, por favor. Quero que a gente saia. Combinamos de ir naquele restaurante novo, lembra?
Marcos começou a empurrar o grupo para fora, era um alívio para ele ter uma desculpa antes que a brincadeira ficasse mais descontrolada.
— Ela lembrou do compromisso. Vocês precisam ir. Agora!
Nossos sorrisos não diminuíram. Pelo contrário.
— Ah, mas que pena! A gente estava se divertindo tanto! — Leo comentou, dando um tapinha no ombro de Marcos. — Sua esposa é demais, Marcos!
Ricardo riu.
— Pode chamar a gente de novo quando quiser, Marcos. Ela é ótima. Foi um prazer e tanto!
Pedro balançou a cabeça em falsa resignação.
— Foi uma noite inesquecível, Marcos. Você é o cara! E sua mulher... um espetáculo. Mal podemos esperar pela próxima, se tiver.
Marcos nos empurrou para fora de casa.
— Vão! Por favor, vão agora!
Enquanto a porta do apartamento se fechava, o eco do prazer de Luana e as risadas dos meus amigos ainda ressoavam. O que tínhamos presenciado era algo que eu nunca esqueceria. Marcos havia perdido o controle de sua fantasia, e nós, seus amigos, havíamos sido a plateia de sua queda. A festa de aniversário havia se transformado em uma noite de segredos e transgressões.
Será que essa "surpresa" inesperada mudaria a dinâmica da nossa amizade com Marcos para sempre?