Depois de horas caminhando por um emaranhado de árvores e arbustos, o som de água corrente nos guiou. À nossa frente, um laguinho de águas cristalinas, escondido e intocado. Perfeito.
— Ah, que maravilha! — Lucas exclamou, já tirando a camiseta. — Eu vou nadar!
— Eu também! — concordei, começando a desamarrar minhas botas.
Ana sorriu, parecendo exausta, mas feliz. — Que bom que encontramos. Tô morrendo de calor. Que pena que não trouxe biquíni.
Lucas pegou a deixa, com um brilho no olhar que eu conhecia bem. — Ué, a gente também não trouxe sunga. Mas olhem só, esse lugar é super isolado. Ninguém vai ver.
Eu peguei a deixa. — É isso aí, Ana. Vamos nadar pelados. É um lugar só nosso, relaxa.
Ana, no entanto, balançou a cabeça, o rosto ficando um pouco vermelho. — Ah, não, gente! De jeito nenhum! Que vergonha!
— Qual é, Ana? Somos nós! — Lucas insistiu, já começando a desabotoar a calça. — A gente é amigo há tanto tempo. Não tem por que ter vergonha da gente. É só água, e a gente só quer curtir.
Eu me juntei a ele, tirando a minha calça. — É verdade, Ana. Pensa que a gente já se viu de fralda, de pijama… É só mais um passo. E ninguém fora daqui vai saber. É a gente e o lago.
Ana ainda hesitou, os olhos fixos nos nossos corpos que já começavam a se despir. Ela mordeu o lábio, mas a promessa de alívio do calor e a nossa insistência começaram a quebrar sua resistência.
— Tá… tá bom — ela murmurou, a voz quase inaudível, começando a puxar a blusa. Eu e Lucas seguramos a respiração.
Quando a blusa saiu, revelando seus seios pequenos e médios, a gente sentiu um arrepio. Depois, o short e a calcinha, e ali estava ela, completamente nua. O corpo magrinho e sensual, a pele branca e com algumas sardas espalhadas, agora exposto à luz suave da floresta. Era ainda mais do que a gente imaginava. A gente se jogou na água, sentindo o choque frio e revigorante. Ana entrou devagar, a água subindo pelo seu corpo, e logo ela estava nadando livremente, a tensão diminuindo um pouco.
Depois de um bom tempo nadando e brincando na água, decidimos sair para descansar na beirada. Estávamos os três sentados na terra macia, nus, sentindo o sol secar nossa pele. O silêncio era quebrado apenas pelo canto dos pássaros e o som distante da água.
Foi então que eu notei. Ana estava olhando. De vez em quando, seus olhos verdes, antes fixos no horizonte, deslizavam para mim. Depois para o Lucas. E de novo para mim. Sempre para a mesma região.
— Que foi, Ana? Tá reparando alguma coisa? — Lucas provocou, um sorriso malicioso no rosto.
Ana corou violentamente, desviando o olhar para o próprio colo. — Eu… eu não sei.
— Sabe sim — eu ri, me inclinando um pouco para perto dela. — Você tá olhando pros nossos paus, né?
Ela engasgou, o rosto em brasa. — Ai, Rafael! Que pergunta!
— Não tem problema, Ana — Lucas disse, gentil. — A gente percebeu. Mas por que você olha tanto? É a primeira vez que você vê um de perto, assim, ao vivo?
Ana hesitou por um longo momento, apertando as mãos contra as coxas. Por fim, ela murmurou, quase inaudível:
— É… é a primeira vez. Eu nunca tinha visto.
Eu e Lucas caímos na gargalhada. Não de deboche, mas de surpresa e um certo fascínio pela inocência dela.
— Ah, Ana! Por isso você tava curiosa! — eu disse, me divertindo com a situação. — Vem cá, então.
Sem esperar resposta, eu e Lucas nos levantamos e nos posicionamos na frente dela, um de cada lado, nossos membros agora bem à altura dos olhos dela. Estávamos ainda relaxados, mas firmes o suficiente para ela observar. Ana levantou o rosto lentamente, os olhos arregalados, passando de um para o outro.
No começo, ela ficou completamente sem jeito, as mãos cobrindo instintivamente o rosto.
— Não precisa ter vergonha, Ana! — Lucas repetiu, a voz doce. — Somos só nós. Pode olhar à vontade. É normal ter curiosidade.
Eu concordei. — Ninguém vai te julgar aqui. Fica à vontade.
Ana tirou as mãos do rosto devagar, seus olhos verdes fixos nos nossos membros. A vergonha ainda estava lá, mas a curiosidade dela era palpável, quase a devorando. Ela analisou cada detalhe, desde a cor até as veias.
Depois que Ana observou por um tempo, eu me agachei um pouco.
— Quer tocar, Ana? Quer sentir como é? — minha voz era um convite suave, mas firme.
Ela piscou, os olhos arregalados. — Tocar? Eu… eu não sei.
— Qual é, Ana! — Lucas incentivou, o pau dele balançando levemente. — Não morde. É só pra sentir. Não tem problema nenhum.
Ana ainda estava meio assim, com vergonha. Suas mãos tremeram ligeiramente. Mas a curiosidade venceu de novo. Sem jeito, ela estendeu a mão em minha direção, os dedos hesitantes. Eu a guiei, colocando-a delicadamente em meu membro.
Os dedos dela eram suaves e quentes. Ana começou a analisar, a tocar, a apertar de leve, sentindo a textura da pele e a firmeza do meu membro. Ela soltou uma risadinha nervosa.
— Nossa… é… é tão macio aqui em cima… — ela sussurrou, passando o polegar pela glande do meu pau. — E tem essas… essas veias? Que louco!
Depois, ela se virou para Lucas, e ele se inclinou para que ela pudesse tocá-lo também. Aquele toque, tão inocente e curioso, nos fez reagir. Lentamente, tanto o meu pau quanto o de Lucas começaram a ficar mais rígidos.
Ana percebeu. Ela riu de novo, uma risada surpresa e um pouco constrangida, seus olhos passeando pelos nossos membros agora mais inchados.
— Ué… o que é isso? — ela perguntou, ainda rindo. — Nossa, o seu ficou mais… durinho agora, Lucas!
Eu e Lucas rimos junto.
— Ah, Ana! Como assim você não sabe o que é uma ereção, amiga? — Lucas brincou, um tom de diversão e leve excitação na voz. — Isso é natural. Você toca, a gente sente, e… bom, é natural.
— Puxa, se você toca é natural — eu completei, minha voz um pouco mais rouca, meus olhos fixos no corpo nu dela. — Sem falar que você está nua, Ana. E é gostosa. Isso ajuda bastante.
A forma como falamos era animada, mas a tensão sexual no ar era inegável. Existia um tesãozinho palpável entre nós três, uma faísca esperando a gota d'água para virar um incêndio. A inocência dela, misturada à sua sensualidade despretensiosa, estava nos deixando loucos.
Eu a observei com atenção, reparando em como os mamilos dela já estavam arrepiados e como sua bucetinha parecia mais úmida. Ela tentou recuar a mão do meu membro, um sinal de que a vergonha ainda batia.
— Ana, pode tocar com mais força — eu disse, minha voz baixa e incentivadora. — Vê como a ereção fica mais forte na sua mão. Sente como pulsa.
Ela me olhou, os olhos arregalados. Por um instante, pareceu que ela desistiria, retraindo a mão completamente. Mas então, eu reforcei, sentindo a temperatura dela aumentar, o leve rubor que se espalhava em seu rosto, e o leve inchaço da sua bucetinha.
— Aqui estamos sozinhos, Ana. Isso é intimidade de amigos. Confia na gente.
A última frase pareceu atingir a corda certa. Com um suspiro hesitante, Ana apertou um pouco mais forte, e um pequeno gemido escapou dos meus lábios. O tesão pulsava.
O ar ao redor de Ana estava elétrico. O rosto dela, antes apenas corado, agora queimava em um tom mais profundo de vermelho, enquanto a mão dela se movia com mais confiança sobre o meu membro.
— Nossa… ele… ele tá ficando tão durão! — ela exclamou, a voz uma mistura de surpresa e uma excitação crescente, os olhos arregalados fitando o meu pau que se expandia em sua mão.
Lucas, ao lado, assistia com um sorriso faminto, o próprio membro respondendo ao espetáculo. Ana, percebendo a reação dele também, moveu a mão para o pau de Lucas, tocando-o com a mesma curiosidade e um toque de ousadia recém-descoberta.
— E o seu também, Lucas! Nossa… — ela riu, uma risadinha contida, mas cheia de uma nova malícia. — Vocês são… são impressionantes! Parece até que tem vida própria.
Eu soltei um gemido baixo, a cabeça inclinada para trás, sentindo o prazer da mão dela. — Ah, gata… quando você toca assim, ele realmente ganha vida.
Lucas riu, uma risada rouca e cheia de tesão. — É o efeito Ana, sabe? Você nua aqui, tocando a gente… quem não ficaria assim?
Ana sorriu, e eu pude ver a vaidade florescendo em seus olhos. Ela não estava mais apenas curiosa; ela estava desfrutando do poder que tinha sobre nós. Seus dedos deslizaram com mais intenção sobre os meus testículos, e eu soltei um suspiro prolongado. Lucas, ao sentir a mão dela em seu membro, também ofegou.
Quando tentei tocar sua bucetinha, ela deu um pulinho para trás, um pequeno grito de surpresa escapando. Seus olhos se arregalaram, e a vergonha voltou por um instante.
— Calma, Ana, calma — eu disse, retirando a mão, mas mantendo o olhar gentil. — Não precisa ter medo. A gente só quer que você se sinta à vontade. Pode continuar tocando a gente se quiser.
Lucas se aproximou um pouco, o sorriso tranquilizador. — É isso aí. Sem pressão, gata. A gente tá curtindo só o toque.
Ana hesitou, olhando para nós dois, depois para as suas próprias mãos que ainda estavam ali, sobre os nossos paus. A curiosidade e o prazer pareciam lutar contra a timidez e o medo. A curiosidade venceu. Ela manteve as mãos onde estavam, e seus olhos voltaram para os nossos membros.
— E então, Ana? Quer sentir o sabor? — eu perguntei, a voz um pouco mais grave, notando a respiração dela mais acelerada. — Quer saber como é?
Ana corou, mas os olhos brilhavam. — O sabor? Quer dizer, colocar na boca? Vocês… vocês deixariam? Parece meio nojento....
— Claro que sim! — Lucas interveio, animado. — A gente acabou de tomar banho no lago, estamos limpinhos! E não é nojento, é… diferente. Uma experiência.
Eu reforcei. — É uma sensação única, Ana. E o gosto… é especial. Ninguém vai saber, é só entre nós três.
A curiosidade de Ana venceu novamente. Com um suspiro de rendição, ela se inclinou primeiro para mim. Com um olhar rápido para o meu rosto, ela abriu a boca e envolveu os lábios na cabeça do meu pau. Seus olhos se arregalaram, e um pequeno som escapou de sua garganta.
— Nossa… — ela murmurou, com o meu membro ainda em sua boca. — É… é muito diferente! E o gosto… é… é tão estranho! Mas não é ruim!
Ela me soltou por um momento, ajeitou a mão no meu pau, e se virou para Lucas, levando o membro dele à boca. Enquanto chupava o de Lucas, a outra mão fazia movimentos no meu.
— Nossa, o seu também, Lucas! — ela comentou, a voz um pouco abafada. — É parecido, mas… não é igual! É bem interessante!
Eu e Lucas apenas nos olhávamos, curtindo cada segundo, os sorrisos de puro prazer em nossos rostos. Ela nos olhava, os olhos arregalados, a curiosidade misturada com o prazer se tornando evidente.
— E aí, Ana, qual a sensação? — eu perguntei, minha voz rouca, observando a forma como ela se entregava à exploração.
Ana me soltou e olhou para mim e para Lucas, os lábios um pouco úmidos e brilhantes. Uma pequena gota de saliva escorria pelo canto da boca.
— É… é tão quente! E macio, mas ao mesmo tempo… firme — ela começou, a voz ainda um pouco ofegante. — E o gosto… é bem diferente do que eu imaginava. É… salgado, mas não muito. E tem um cheiro… meio único. É estranho, mas não é ruim. Eu achei… interessante.
Ela nos deu um sorriso, os olhos marejados de uma nova intensidade. Para uma virgem, suas respostas eram fascinantes, revelando uma curiosidade e uma capacidade de experimentar que nos deixava ainda mais excitados.
Ana não parava de se revezar em chupar com gosto. Seus movimentos se tornavam mais experientes, a língua explorando com mais ousadia, os lábios apertando com mais firmeza. Era como se, em poucos minutos, ela tivesse se tornado uma especialista.
— E Ana… quer sentir o mesmo prazer que você está nos dando? — eu perguntei, minha voz baixa e rouca, sabendo que a pergunta a pegaria de surpresa.
Ela parou de chupar, os olhos verdes fitando os meus, confusos. — Como assim?
— Como assim, Ana? — Lucas falou, com um sorriso, a mão já estendida para ela. — Quer que a gente chupe a sua bucetinha? Quer sentir o mesmo prazer, a mesma sensação, só que em você?
Ana engasgou, o rosto em brasa, mas a curiosidade em seus olhos era mais forte que a vergonha. Ela hesitou por um momento, a respiração ofegante, depois assentiu levemente com a cabeça.
— Eu… eu quero. — Sua voz era um sussurro, quase inaudível, uma mistura de excitação e um certo nervosismo.
Com um sorriso vitorioso, eu a ajudei a se deitar de barriga para cima na grama macia da beira do lago. Suas pernas se abriram, e eu me posicionei entre elas, observando sua bucetinha inchada e úmida. O cheiro dela, agora mais intenso, subiu até minhas narinas.
Comecei a descer, e logo minha boca estava sobre sua intimidade, minha língua explorando com delicadeza. Ana soltou um gemido profundo, e seus dedos se apertaram na grama.
— Ah… oh… Rafa… isso é… é tão bom! — ela gemia, a voz distorcida pelo prazer. — É tão… tão diferente!
Lucas, não querendo ficar de fora do banquete, se inclinou e começou a chupar e massagear os seios de Ana, alternando entre um e outro, mordiscando seus mamilos já duros. No começo, ela deu um leve estremecimento, um sinal de que a sensação era estranha, talvez um pouco incômoda. Mas Lucas não parou. Ele continuou apalpando, apertando e fazendo massagem nos mamilos dela.
E logo a resistência dela se desfez. Os gemidos de Ana se tornaram mais constantes, mais altos, e a respiração dela, que já estava ofegante, acelerou ainda mais. Sua bucetinha pulsava sob minha boca, e eu sentia o sabor dela, doce e excitante. Ela arqueava as costas, as mãos apertando o cabelo de Lucas, enquanto eu continuava a chupar e lamber com afinco. Era claro: o incomodo inicial havia se transformado em puro prazer.
Depois de um tempo, parei de chupar sua bucetinha, erguendo o olhar para o rosto dela, que estava completamente entregue ao prazer. Respirei fundo, minha própria excitação crescendo a cada segundo. Lentamente, comecei a posicionar meu pau na entrada da bucetinha dela.
Ana abriu os olhos, um lampejo de surpresa e uma ponta de medo neles. — O que você vai fazer? — ela perguntou, a voz trêmula.
— Eu preciso te dar o prazer completo, Ana — eu respondi, minha voz rouca, quase um sussurro. — Sentir tudo.
— Espera! — ela exclamou, com os olhos arregalados, um leve tremor em seu corpo. — Eu… eu nunca fiz isso!
— Vai, Ana — Lucas incentivou, a voz firme e carinhosa. Ele parou de chupar os seios dela e se inclinou para beijar sua testa. — Somos seus amigos. Deixa sua primeira vez ser boa. Confia na gente.
Ana soltou um suspiro profundo, um som que parecia carregar toda a sua hesitação. Seus olhos se encheram de lágrimas, mas não de tristeza, e sim de uma mistura de medo e uma entrega total. Ela me deu um olhar de "chorona", mas assentiu com a cabeça, um gesto quase imperceptível.
E lá fui eu. Empurrei meu pau devagar, sentindo a ponta tocar sua entrada. Estava tão molhada, tão excitada, que meu pau parecia escorregar, sem conseguir encontrar a abertura. Lucas riu, uma risada abafada e cheia de tesão.
— Quer que eu troque de lugar, Rafa? Parece que tá difícil aí! — ele brincou, seus olhos fixos na cena.
— Não! — eu respondi de imediato, minha voz carregada de uma possessividade que me surpreendeu. Eu queria ser o primeiro dela. O que eu não falei é que aquela era minha primeira vez também.
Quando finalmente entrou, a sensação foi maravilhosa. Ana deu um espasmo gostoso, seguido de um gemido alto e ininterrupto.
— Que é isso?! — ela exclamou, a voz quase um grito de surpresa e êxtase. — Nossa!
— Tudo bem? — eu perguntei, a voz ofegante, sentindo a pressão dela ao redor do meu pau.
Ela ofegava, os olhos semicerrados. — Sim! Continue!
Ana começou a gemer ainda mais alto, os sons ecoando na mata. Ela falava sem parar, em meio aos gemidos.
— Ahhh… Rafa… é tão bom! Tão bom! — Sua voz era uma melodia de prazer. — Um pau dentro da buceta é muito melhor do que meus dedos! Nossa, é inacreditável!
Lucas, que estava ao lado, se inclinou e perguntou, com um tom divertido, mas cheio de malícia:
— E aí, Ana? O que você achou dos paus dos seus amigos, agora que sentiu de verdade?
Ana riu, uma risada que era ao mesmo tempo excitada e, de alguma forma, meiga, como se estivéssemos em uma conversa de lanchonete sobre o sabor de um novo milk-shake.
— Ah, Lucas! — ela gemeu, movendo os quadris para cima e para baixo, encontrando meu ritmo. — Muito bom! Muito, muito bom! É… é uma coisa de louco! Eu adorei os paus dos meus amigos!
Depois de comer um pouco Ana, era a vez de Lucas. Com um suspiro e um gemido final, retirei meu pau da bucetinha dela, sentindo um arrepio pelo corpo com a despedida.
— Agora é a vez do Lucas, gata — eu disse, com um sorriso. — Vira de quatro pra gente.
Ana, ainda ofegante e com os olhos brilhando, obedeceu prontamente. Ela se virou, oferecendo-se de um jeito que a poucos minutos seria impensável. A visão de suas costas arqueadas, os glúteos empinados e a bucetinha rosada e ainda úmida me fez engolir em seco.
Lucas não esperou. Ele se posicionou atrás dela, e eu me abaixei na frente de Ana, meu pau pronto para ser recebido por sua boca.
— Chupa, Ana — eu pedi, enquanto Lucas, com um movimento firme, começou a introduzir o pau na bucetinha dela.
Ana soltou um gemido abafado, mas logo se entregou ao ritmo de Lucas, enquanto minha boca estava em seu pau. Ele começou a se movimentar devagar, e Ana gemia alto, a cada estocada de Lucas. Por mais que me doesse dizer, Lucas a comia muito melhor que eu. Ele tinha uma sincronia, uma profundidade que eu não havia alcançado, o que a fez ter seu primeiro orgasmo.
O corpo de Ana se sacudiu de uma forma louca, ela gemia descontroladamente, seus quadris se debatiam contra os de Lucas, e a cabeça dela se jogava para trás e para frente, quase arrancando meu pau com a boca. Foi intenso, uma cena de pura entrega, e, por mais que me doesse no ego, foi gostoso de ver. Os gemidos dela se misturavam com o som da floresta, uma sinfonia de prazer.
— Amigos, o pau de vocês é muito bom! — ela exclamou, a voz um misto de inocência e a mais pura satisfação. — Se não fosse porque ia ficar mal para mim, indicava para as colegas de classe!
Não demorou muito para Lucas chegar ao seu clímax. Com um urro abafado, ele tirou o pau da bucetinha dela, enchendo a bunda de Ana com sua porra quente e pegajosa.
— Nossa! — Ana exclamou, se mexendo e olhando para trás. — É… é tão quente! Parece cera de vela caindo!
Ela se ajeitou, e então, sem perder o ritmo, continuou chupando meu pau com uma avidez renovada, os olhos fixos nos meus. Eu já estava a ponto de explodir.
— Ana, eu… eu vou gozar! — eu avisei, minha voz rouca, quase sem controle.
Ela tirou meu pau da boca na hora, com um sorriso largo no rosto. Deitou-se de lado, ainda ofegante, e começou a bater uma para mim, os olhos fixos em meu membro pulsante. Ela queria ver como era um cara gozando. Quando dei início, ela apertou meu pau, sentindo todo meu orgasmo. Ela sorria e falava:
— Que legal!
Fiquei na dúvida se aquilo era prazer puro ou se eu era um mero espécime de laboratório, estudado por uma cientista curiosa.
Depois daquele dia intenso no lago, a dinâmica da nossa amizade com Ana mudou radicalmente. Por mais que tentássemos, ela nunca mais permitiu que "comêssemos" ela.
— Gente, aquele dia foi só curiosidade — Ana nos explicou, com a voz calma, mas firme, alguns dias depois. — Eu prezo muito a nossa amizade, muito mais do que sexo. Eu não quero virar a "puta" de vocês.
Ela deixou claro que o que aconteceu foi uma experiência, uma fase de descoberta, e que a linha não seria cruzada novamente. Respeitamos, é claro, mas a lembrança daquele dia no lago e o gosto dos seus lábios ainda assombravam nossos pensamentos.
Algum tempo depois, saí de São Paulo para estudar, buscando novas oportunidades e tentando esquecer a eletricidade daquele dia. Os anos se passaram, quase dez, que e a vida nos levou por caminhos diferentes.
Até que um dia, a notícia veio. Voltei para a cidade para algo que jamais poderia ter imaginado antes: o casamento de meu amigo Lucas com Ana. O casal estava ali, diante do altar, sorrindo, e a ironia do destino me atingiu em cheio. Ali estava a Ana, a mesma Ana do lago, agora prestes a se casar com Lucas, o amigo que, naquela tarde, a tinha levado ao seu primeiro orgasmo. A vida realmente prega peças incríveis.
Delícia de conto. A descoberta do prazer liberta todos os outros sentimentos. Aposto que depois os três fizeram uma suruba. Porque não nos conta?
Deliciosa descoberta dos prazeres do sexo.