---
### A Antecipação Palpitante
Você está sentado no sofá da sala, o coração disparado, o ar pesado com uma mistura de ansiedade e excitação crua. Sua esposa, Ana, está no quarto há quase uma hora, se preparando para ele. Vocês passaram semanas planejando isso, trocando mensagens safadas, assistindo vídeos e imaginando como seria. O cara, Vitor, é um comedor profissional que Ana encontrou em um site de encontros para casais liberais. Ele prometeu “foder como ela nunca foi fodida antes”, e essas palavras ecoam na sua cabeça, fazendo seu pau pulsar dentro da calça jeans apertada.
Ana aparece na porta da sala, e seu fôlego para. Ela está usando um vestido vermelho de couro sintético, tão justo que parece uma segunda pele, abraçando cada curva do corpo dela. O decote profundo deixa os seios fartos quase escapando, os mamilos endurecidos marcando o tecido fino. A saia mal cobre a bunda, e quando ela se vira para pegar o celular, você vê um vislumbre da calcinha de renda preta, com detalhes transparentes que revelam a pele macia. “Ele tá chegando, amor,” ela diz, a voz rouca, os olhos brilhando com uma mistura de nervosismo e tesão puro. “Você tá pronto pra me ver ser dele?”
Você engole em seco, o ciúme ardendo no peito, mas o tesão é mais forte. Sua mão já está roçando a ereção por cima da calça, e você acena, incapaz de formar palavras. O som da campainha corta o silêncio, e Ana sorri, um sorriso safado que diz que ela sabe exatamente o que isso está fazendo com você.
---
### A Chegada Dominante
Você abre a porta, e lá está Vitor. Ele é mais imponente do que nas fotos: alto, com ombros largos, barba bem aparada e um olhar que te atravessa. Ele usa uma camisa preta desabotoada no peito, mostrando tatuagens que descem até o abdômen definido. Ele aperta sua mão com força, quase esmagando seus dedos, e entra na sua casa como se fosse o dono. “E aí, cara,” ele diz, a voz grave e confiante. “Pronto pra ver sua mulher gozar como nunca?”
Ana ri, um som baixo e provocante, e se aproxima dele, roçando o corpo contra o dele ao cumprimentá-lo com um beijo no canto da boca. A mão de Vitor desliza descaradamente pela cintura dela, os dedos apertando a curva da bunda, puxando o vestido para cima e revelando mais da calcinha de renda. Você sente um aperto no estômago, mas seu pau lateja com tanta força que você precisa ajustar a calça.
Eles se sentam no sofá, Ana praticamente colada em Vitor, as coxas dela roçando nas dele. O vestido sobe mais, mostrando a pele bronzeada e a renda preta que mal cobre a buceta dela. Vitor não perde tempo: ele coloca a mão na coxa de Ana, os dedos traçando círculos lentos, subindo perigosamente perto da virilha. “Você é ainda mais gostosa pessoalmente,” ele murmura, e Ana responde com um gemido baixo, jogando a cabeça para trás, o cabelo longo caindo sobre os ombros.
---
### No Quarto: O Início da Entrega
Ana sugere que vocês subam para o quarto, e você segue atrás, o coração batendo tão forte que parece que vai explodir. O quarto está iluminado por velas, o ar cheirando a baunilha e sexo iminente. A cama king-size está coberta com lençóis de cetim preto, e Ana se vira para Vitor, os olhos faiscando de desejo. Sem dizer nada, ela começa a desabotoar a camisa dele, os dedos tremendo de excitação. Cada botão revela mais do peito musculoso, os músculos definidos brilhando sob a luz suave.
Vitor agarra Ana pela nuca e a puxa para um beijo agressivo, a língua invadindo a boca dela com uma fome que faz você engasgar. O som é molhado, urgente, os gemidos dela abafados enquanto ele aperta a bunda dela com as duas mãos, amassando a carne com força. O vestido sobe completamente, e você vê a calcinha enfiada entre as nádegas, a renda esticada contra a pele. Ana geme alto, o corpo se contorcendo contra ele, e você se senta na poltrona ao lado da cama, a mão já dentro da calça, acariciando seu pau duro como pedra.
Vitor arranca o vestido de Ana com um movimento brusco, deixando-a apenas de lingerie. A calcinha preta é minúscula, o tecido transparente revelando os lábios inchados e brilhantes de excitação. O sutiã de renda mal contém os seios, os mamilos duros visíveis através do tecido. Ele a empurra para a cama, e ela cai de costas, as pernas abertas, o olhar fixo nele. “Tira isso,” ela sussurra, apontando para a calça dele.
---
### A Penetração Implacável
Vitor obedece, desabotoando a calça e deixando-a cair. A cueca boxer preta está esticada, o volume do pau dele tão grande que parece impossível. Ana morde o lábio, os olhos arregalados, e você sente uma pontada de inveja misturada com um tesão avassalador. Ele tira a cueca, e o pau dele salta livre: grosso, longo, com veias pulsantes e a cabeça brilhando com umidade. Ana solta um gemido baixo, quase um ronronar, e se contorce na cama, as mãos deslizando para os próprios seios, apertando-os por cima do sutiã.
Ele se ajoelha entre as pernas dela, puxando a calcinha para o lado com um dedo. A buceta de Ana está encharcada, os lábios inchados e reluzentes, o clitóris visível, pulsando. Vitor esfrega dois dedos contra a entrada dela, o som molhado ecoando no quarto, e Ana arqueia o corpo, gritando: “Porra, isso, toca assim!” Ele ri, um som baixo e arrogante, e enfia os dedos fundo, mexendo-os com força, o polegar roçando o clitóris em círculos rápidos.
Você está se masturbando agora, a mão apertando seu pau com força, cada gemido de Ana enviando choques de prazer pelo seu corpo. Vitor se posiciona, esfregando a cabeça do pau contra a buceta dela, espalhando a umidade. “Você quer isso, não é, sua vadia?” ele pergunta, olhando para Ana, mas também para você. Ela assente, desesperada, e você murmura um “Sim” rouco, quase sem perceber.
Ele a penetra com um movimento lento, a cabeça grossa forçando a entrada, esticando-a. Ana grita, as unhas cravando nos lençóis, o corpo tremendo enquanto ele a preenche centímetro por centímetro. “Caralho, que grande,” ela geme, a voz entrecortada. Vitor começa a se mover, primeiro devagar, depois com estocadas profundas e brutais, o som dos corpos se chocando misturado com os gritos dela. A cama range violentamente, e você vê o pau dele entrando e saindo, brilhando com os sucos dela, a calcinha ainda puxada para o lado, esticada ao limite.
---
### O Clímax Devastador
Vitor agarra os quadris de Ana, levantando-a ligeiramente para foder ainda mais fundo. Os seios dela balançam a cada estocada, o sutiã já meio solto, um mamilo escapando para fora. Ela está fora de si, gritando palavras desconexas: “Fode, me fode, caralho, me destrói!” Ele obedece, o ritmo implacável, o corpo brilhando de suor. Você vê os músculos dele se contraindo, a bunda firme se movendo com cada impulso, e Ana se desfazendo em prazer, as pernas tremendo, a buceta apertando o pau dele.
“Você quer que eu goze dentro dela, corno?” Vitor pergunta, o tom carregado de desprezo e domínio. Ana olha para você, os olhos vidrados, e implora: “Amor, deixa ele gozar, por favor, eu quero sentir ele me enchendo.” Você está no limite, a mão se movendo tão rápido que quase dói, e acena, o tesão apagando qualquer traço de ciúme.
Vitor dá um último impulso, um grunhido gutural escapando enquanto ele goza, o pau pulsando dentro de Ana. Você vê o corpo dela convulsionar, o orgasmo explodindo enquanto ela grita, as unhas rasgando os lençóis, o rosto contorcido em êxtase. O gozo dele escorre, manchando a calcinha e os lençóis, e o cheiro de sexo enche o quarto.
Você não aguenta mais. Seu próprio orgasmo te atinge como uma onda, o prazer tão intenso que você quase desmaia, gozando com força, o corpo tremendo enquanto você observa Ana, ainda ofegante, o corpo marcado pelo prazer.
---
### O Depois: Cumplicidade e Tesão
Ana se levanta, as pernas bambas, a calcinha ainda de lado, o gozo de Vitor escorrendo pela coxa dela. Ela caminha até você, nua exceto pela lingerie desarrumada, e se ajoelha na sua frente. O cheiro dela, misturado com o de Vitor, te inebria. Ela te beija, a língua invadindo sua boca, e você sente o gosto do sexo, da entrega. “Você gostou de me ver assim, não gostou, amor?” ela sussurra, a mão deslizando pelo seu peito.
Você acena, exausto, mas ainda excitado. Vitor se veste, lança um último olhar provocador e sai, deixando vocês sozinhos. Ana se aninha contra você, o corpo quente e suado, e vocês ficam ali, em silêncio, sabendo que essa noite mudou tudo – e que vocês querem mais.