Esse é o relato da minha primeira experiência com outro homem e também minha primeira experiência sexual. Aconteceu quando eu era mais novo e morava no sítio.
Era um sábado, o tempo estava fechado, era um daqueles dias que fica chovendo fraquinho o dia todo, aquele dia que você só quer ficar deitado fazendo nada.
Gabriel e Vinícius (os netos dos novos vizinhos que haviam se mudado para o sítio ao lado) havia chamado meu irmão e eu para assistirmos filme na casa deles depois do almoço, e lá fomos nós, acompanhados de nossa irmã mais nova.
Os dois dormiam em um quarto separado da casa principal, onde no passado os antigos donos tinham uma pequena igreja evangélica, que foi então convertida em quarto.
Chegando lá, minha irmã foi para o quarto da prima caçula dos meninos brincar de boneca, meu irmão e eu fomos para o quarto dos meninos assistir filme.
Vinícius e Gabriel tinham uma coleção de DVDs de pornografia que mantinham escondidos de seus avós, colocaram então um deles pra rodar (Brasileirinhas se não me engano) colocaram o volume bem baixo e ficamos lá assistindo.
Os três mais velhos ficavam comentando e brincando com suas pirocas por cima da bermuda, faziam alguns comentários e eu só concordava com (Sim! – Hum! – Anham!)
Após mais de uma hora vendo cenas de sexo, peitos, bucetas e pirocas, meu irmão se levantou e disse para Vinícius que já estava quase na hora do jogo. Todo sábado, os jovens da região se juntavam no campo da escola local para jogar futebol.
Vinícius se levantou acompanhando meu irmão, então perguntou para Gabriel se ele não ia ( nem me perguntaram, pois sabiam que eu nunca ia)
Gabriel disse que não, pois estava chovendo.
- Que nada! – disse meu irmão – nem tá chovendo forte, tá só garoando.
- Mesmo assim – Gabriel respondeu. – sou bom pra ficar gripado, sem falar que o campo vai tá escorregadio demais. Vou ficar e assistir um outro filme.
Vinicius e meu irmão então foram para o futebol e eu fiquei com Gabriel no quarto. Ele tirou o filme pornô que estava passando e pegou uma caixa com vários outros filmes (Ação, terror, comédia) e perguntou se eu tinha preferência por Disse que não, estava entediado , queria fazer outra coisa além de ficar vendo TV.
- Seu vô mandou fazer umas represas novas, né? – perguntei , pois lembrei das escavadeiras trabalhando no sítio deles umas semanas atrás.
- Sim! Fez uma aqui perto e uma lá nos fundo do sítio.
- Com essas últimas chuvas elas já devem estar bem cheias, logo da pra dar uns mergulhos e tomar banho.
- Será que já estão cheias? Elas são bem grandes.
- Quer ir lá ver, quando para de garoar um pouco?
- Vamos sim.
Uma das coisas que eu mais gostava de fazer morando no sítio, era tomar banho nas represas.
Passado um tempinho, a chuva fraca que caia deu uma amenizada, então fomos ver a represa nova. Normalmente avisaríamos aos avós dele, mas o velho estava dormindo e a vó dele não estava em casa.
A represa não era longe, caminhamos cerca de 400 metros em meio a uma trilha aberta pelas vacas, com o mato molhado encharcando nossas bermudas.
Chegamos no local, a represa realmente era enorme, já estava imaginando mergulhar naquelas águas em dias quentes, mas no momento a água ainda estava bem barrenta.
- Será que já tem peixe?
Gabriel perguntou.
- Claro que não, ela é nova, vai demorar pra ter peixe ai.
Demos uma volta na represa, então Gabriel parou próximo a uma moita, tirou o pau pra fora e começou a mijar.
Eu olhei rápido e vi o pau dele pra fora e disfarcei olhando para outro lado, ele tinha um pau de respeito. Nada excepcional, mas nunca tinha visto o pau de outro cara que não fosse meu irmão (tomávamos banho pelados quando ele era mais novo)
Gabriel viu que fiquei sem graça , terminou de mijar mas não guardou o pau, ficou brincando com ele enquanto o mesmo ia endurecendo.
- Aqueles filme me deixaram com uma vontade de gozar – Ele disse punhetando o pau de leve.
Respondi só com um – hum!
- Você já gozou alguma vez? Já bateu uma?
Fiz que sim com a cabeça, meio envergonhado.
- Já ficou com mulher?
- Não! – Respondi de imediato – nem tenho idade.
- Que nada, tem que começar cedo.
Não respondi nada, apenas dava leves olhadas para Gabriel enquanto ele brincava com o próprio pau.
- Deixa eu dar uma encoxada em você? – Gabriel foi bem direto.
- Como assim? – fingi que não entendi, mas sabia bem o que ele queria.
- Tu fica de 4 e eu monto em você, tipo os cachorros fazem, mas só na brincadeira.
Eu poderia até me fazer de sonso e sair dali, mas eu queria aquilo. Quando eu via filme pornô, o que me dava mais tesão não era os peitos e bucetas, era os caras com suas piroconas metendo sem parar, eu queria saber como era a sensação, então concordei em ficar de 4 pro Gabriel.
- Conta isso pra ninguém, tá!
- Tá louco, nem fudendo que eu conto. Você também não abre o bico pra ninguém.
Acenei que sim com a cabeça .
Achei um lugar com grama e fiquei de 4. Gabriel veio por trás, se posicionou sobre mim e ficou fazendo movimentos, simulado uma transa. Fizemos isso com roupa mesmo.
Mesmo eu e ele estando de bermuda, dava pra sentir o pau duro de Gabriel na minha bunda.
Ele então baixou a bermuda dele, e começou me encoxar, eu ainda estava de bermuda.
Não demorou e então ele começou a baixar a minha bermuda, desceu ela, depois a cueca. Senti algo gelado escorrendo, ele havia cuspido no meu cuzinho virgem.
Gabriel ficou esfregando a cabeça do pau dele na minha bunda, fazendo movimentos de vai e vem, mas sem penetrar nada. Era gostoso, sentir o pau dele, duro feito pedra roçando na minha bunda.
Ele ficou assim por alguns minutos, até que parou e senti que ele deixou o pau fixo em um lugar.
Gabriel então abriu minha bunda com as mãos e fez força de uma vez só.
Doeu muito, doeu muito mesmo, pra caralho, não sei o quanto do pau dele entrou em mim, se foi só a pontinha da cabeça, se foi a cabeça toda ou metade do pau, só sei que dei um pulo pra frente e já levantei puxando minha bermuda para cima.
- Calma! Desculpa, volta aqui. – Gabriel pedia.
- Tá doendo muito, cara! Meu cu tá doendo demais.
Falei gemendo de dor. Mas era uma dor diferente, aquela dor que você só sente na primeira vez que sente um pau entrando no seu cu.
- Foi mal! – Gabriel falou – vamos voltar pra casa então.
- Vamos, concordei.
No caminho de volta, sentia meu cu ardendo e molhado, mas não sabia se era por causa do cuspe ou se eu estaria sangrando.
Quando nos aproximamos da casa, o avô de Gabriel estava doido nos procurando. Ele começou a xingar Gabriel, chamando ele de irresponsável por ter saído na chuva comigo, eu tentei amenizar, dizendo que eu que havia chamado ele.
Chamei minha irmã e fomos pra casa, fiquei a tarde toda com meu cuzinho ardendo, mas pensando o que teria acontecido se eu tivesse aguentado e deixado Gabriel me socar toda sua piroca.
Espero que tenham gostado, votem no meu conto pra eu saber se estão gostando, me enviem mensagens, respondo todos.
Bjs e até o próximo conto.