Com o dotado do exército

Olá! Como vocês estão?
Esse conto é da época em que estava solteiro, havia acabado de me mudar pra minha casa nova, um bairro diferente, bem longe do centro onde eu morava desde que me mudei pra cidade.
Nunca fui de flertar e arrumar transas cara a cara, sempre usei apps de relacionamento pra isso, então decidi abrir o app amarelinho para ver o que tinha de bom na vizinhança, até porque agora, morando sozinho, seria bem mais fácil transar com alguém.
Já passava da meia noite, e após algumas mensagens trocadas com alguns perfis desinteressantes, recebi um “Oi” de um perfil chamado “Dotado EB” que estava a menos de 1km.
Entrei no perfil pra ver o que tinha de interessante, mas a única informação era a idade, 19 anos.
Respondi o oi, e curioso que sou, já perguntei o que significava o “EB”.
“Exército brasileiro” ele respondeu.
Me senti até meio burro por não ter sacado logo de cara o que era EB, mas o fato de o rapaz ser do exército já aumentou meu tesão.
“Dotado mesmo?” perguntei, afinal, nesses apps todo mundo é “dotado”
Ele logo me respondeu com uma foto, uma bela foto da sua rola, morena, reta e grande.
“Tenho 19 cm” ele disse.
Já mandei uma foto minha e alguns nudes. Ele curtiu minha foto e já me enviou fotos de rosto, em algumas ele usava farda. Um rapaz magro, moreno, cabelo escuro bem curto, aquele tipo bonito, mas que passa despercebido, porem a farda dava um algo a mais na aparência dele.
“Tenho local, quer vir aqui?” perguntei e mandei a localização.
“Tá longe, mano” ele me respondeu
“Nada. Dá nem 1km, cola aqui”
Ele demorou um pouco para responder, pensei que não tivesse me curtido.
“Curte dar em construção?” ele mandou após uns 20 minutos.
“Nunca dei em construção não, pq?”
“Tem uma construção perto da avenida, é no meio do caminho entre minha casa e sua, quer dar lá?”
“ Cara! Tenho receio. Não sou assumido, tenho medo de ser pego”
“Relaxa. Também não sou assumido, tá tarde já, tem ninguém na rua”
“Sei não ” respondi “Tenho local, moro sozinho. Cola aqui, que gente transa mais de boa”
“Gosto de uma adrenalina, bora lá na construção, jogo rápido”
Pensei um pouco, tava nun tesão danado, o rapaz era atraente, tinha um pau delicia, não poderia perder a oportunidade.
“Me dá uns 15 minutos”
Fiz q higiene rapidão e mandei mensagem.
“Tô indo” falei.
“Blz! Tem camisinha? Trás se tiver”
Peguei logo 3 camisinhas e um frasco de lubrificante e fui.
Era quase 01:00 da manhã, tava meio receoso, o bairro é tranquilo, mas aquela seria minha primeira vez numa construção, estava com medo de ser pego.
Após uns 8 minutos de caminhada, cheguei no grande galpão que estava em construção. A avenida que passa próximo estava deserta, nenhum sinal de vida.
Caminhei pela rua lateral, havia duas grandes aberturas, grande o suficiente para passar um caminhão.
O rapaz saiu da segunda abertura, mais ao fundo e fez um sinal com a cabeça, dizendo para entrar.
Era um rapaz magro, pouco mais alto que eu, deveria ter seus 1,84 (tenho 1,80).
Entrei, ele estava encostado na parede, bem entre as duas aberturas, em um ponto que seria impossível ver a gente lá de fora.
Quando me aproximei, ele já foi tirando o pau pra fora, entrava alguma claridade da rua, mas dava pra ver apenas a sombra da sua pica.
Ele sussurrou um “Eaí, bora?” e sem dizer nada, já levei minha mão até seu pau Que estava meia bomba e logo foi endurecendo na minha mão.
Ele me puxou pra um beijo, enquanto com uma mão segurava minha cintura, com a outra foi deslizando por trás, pra dentro da minha bermuda, pegando minha bunda e levando os dedos no meu cuzinho.
Ficamos uns dois minutos no amasso, e como não queria ficar ali muito tempo, já fui ajoelhando e engolindo seu pau.
Era bem grande, não muito grossa, mas preencheu bem minha boca. Ele não perdeu tempo e começou a socar fundo na minha garganta, senti o saco dele no meu queixo e meus olhos lacrimejar.
Após mamar bastante , ele me levantou e disse que queria me fuder. Passei o lubrificante e as camisinhas pra ele, fiquei de costas, mãos apoiadas na parede. Ele encapou o pau, passou lubrificante nas mãos e começou a espalhar na pica, depois veio com os dedos melados passando no meu cuzinho, me deixando bem lubrificado. Colocou um dedo e ficou me dedando, colocou um segundo dedo pra abrir caminho.
Então posicionou a cabeça do pau no meu cu e começou empurrar devagar. Doeu um pouco quando a cabeça entrou, mas aguentei firme. Seu pau foi deslizando pra dentro de mim, senti cada centímetro entrando, me abrindo. Ele só parou de empurrar quando o saco encostou na minha bunda.
Ele então me abraçou apertando, me pressionando contra a parede e começou bombar devagarinho , aumentando o ritmo aos poucos.
A cada socada sentia seu pau lá no fundo, uma mistura de dor e muito prazer, comecei a gemer como uma cadelinha, isso deixou ele doido, então começou a meter mais forte.
Me puxou pra trás e pediu pra eu ficar de 4. Assim eu fiz.
Ele veio novamente e meteu tudo de uma vez, sem piedade. Segurei o grito. Ele socava forte, sem perder o ritmo e eu gemia, se alguém passasse na calçada, certamente escutaria.
O rapaz não deu um minuto de trégua, não tirou o pau nenhuma vez desde que eu me coloquei de 4, metia com vontade e voracidade, cada socada era uma pontada lá no fundo. Quando achei que não aguentaria mais, ele anunciou que iria gozar. Comecei a me punhetar também, não precisou muito pois já estava quase gozando. Ele então diminuiu o ritmo e começou a dar estocadas ainda mais forte e gemer muito. Eu gozei muito, jatos de porra.
Ele parou de meter, mas manteve seu pau dentro de mim. Ficou ofegante por alguns segundos enquanto seu pau amolecia.
Ele tirou seu pau, eu me levantei e me vesti, ele fez o mesmo.
Nos despedimos com um beijo, olhamos rapidamente na rua para ver se não havia ninguém .
Sai por uma das portas e ele pela outra, cada um seguiu seu rumo.
Tivemos um replay outras vezes, mas aí já é outra história.