O dia que de fato perdi minha virgindade



Eae, seus lindos!

Após o ocorrido do meu último conto, fiquei semanas pensando em tentar com Gabriel novamente, mas nunca surgia uma oportunidade.
Bati várias punhetas imaginando Gabriel fudendo meu cuzinho virgem, até comecei a introduzir objetos no meu cu para abrir caminho. Coloquei um cabo de vassoura encapado com uma camisinha e até tentei o cabo de uma enxada, que era mais grosso e tinha formato fálico. Mas por ser grosso, doeu e eu não consegui.
Passado uns 4 meses depois de ele quase ter me fudido, minha mãe foi pra cidade visitar minha vó onde ficaria por dias e meu pai saia cedinho pra trabalhar na fazenda e só voltava com o dia escurecendo.
Por isso, meu irmão e eu ficávamos sozinhos no sítio, mas como ele estudava a tarde e eu de manhã, eu passava a tarde toda sozinho até ele chegar da escola ou meu pai chegar do serviço (o que acontecesse primeiro).
Certa tarde, após terminar os minhas tarefas do dia, fui pra sala assistir TV, passado algum tempo, escutei os cachorros latindo e sai para ver quem era. Gabriel estava chegando, trazia algo nas mãos. Fiquei cuidando ele chegar, para caso os cachorros o estranhasse e quisesse ataca-lo.
Ele me cumprimentou.
- Não foi pra aula hoje? – Perguntei, já que ele também estudava a tarde.
- Não, estava meio ruim mais cedo, mas agora tô melhor. Tá sozinho em casa?
- Tô sim, porque?
- Quer assistir um filme?
Ele então mostrou o que tinha em mãos, vários DVDs de filmes e pornô.
- Vamos, entra.
Preparei um suco e uma pipoca enquanto ele colocava o filme. Quando cheguei na sala, estava rolando uma putaria solta na TV, uma mulher magrinha dando pra dois negões com pirocas descomunais.
Começamos a assistir, Gabriel foi alisando o pau dele por cima da bermuda, eu ficava olhando, salivando, querendo pegar.
- Bora assistir de cueca? – Gabriel sugeriu.
Eu queria mesmo era dar pra ele, mas acredito que ele estava com vergonha de ser direto e eu estava com vergonha de pedir rola, então o que ele sugeria eu ia topando.
Ficamos de cueca um do lado do outro assistindo o filme, quando escutei palmas lá fora e cachorro latindo.
Meu coração disparou, levantei assustado e coloquei a bermuda, sai lá fora levemente assustado. Era Anderson, filho do compadre do meu pai.
- Boa tarde! Seu pai tá aí? – Ele perguntou.
- Não, tá trabalhando, chega só a noite. Quer deixar algum recado?
- Não, só vim pra ver um serviço que ele tinha me falado, mas como ele não tá, volto outro dia.
- Tá bom – respondi.
- Me arruma uma água? – Anderson pediu.
- Sim, entra que vou pegar.
Anderson entrou na sala, Gabriel já havia colocado a bermuda e pausado o filme. Peguei a agua para Anderson, vi que ele olhava a TV pausada.
- Coisa boa! – Ele comentou.
Dei uma risada sem graça e olhei pro Gabriel.
- Quer ficar pra assistir? – perguntei. – tem suco e pipoca.
- Vou ficar um pouquinho pra ver.
E lá ficamos nós 3 na sala, vendo pornô. As vezes Anderson e Gabriel comentavam alguma coisa, mas no geral ficávamos em silêncio.
Quando o filme acabou, pude notar que tanto Anderson quanto Gabriel estavam de pau duro, Gabriel então se levantou e veio pra cima de mim.
- Agora que acabou, vou fazer com você igual o cara do filme fez com a mulher.
Eu estava sentado no sofá, ele levantou minhas pernas me deixando de frango e começou a me encoxar, como se fosse brincadeira.
Pedi pra ele parar, pra deixar de ser besta. Anderson via a cena e ria.
- Vou parar não - Gabriel continuou – dessa vez vou te comer, aquele dia você correu, mas agora vou enfiar minha pica todinha em você.
Ele continuou me “fodendo” por cima da roupa, e eu pedindo pra parar pois estava com vergonha, já que Anderson estava ali.
- Para de ficar inventando história, Gabriel, seu mentiroso.
- Mentira nada! – ele olhou pra Anderson- já quase meti minha pica nele, mas ele arregou.
Gabriel então tirou o pau pra fora, puxou minha bermuda deixando minha bunda de fora e começou a esfregar seu pau em mim.
- Para, Gabriel! Larga de graça.
- Deixa eu comer esse cuzinho, tá só a gente aqui, ninguém vai saber. Anderson come você também.
Anderson apenas deu uma risada, mas o pau dele continuava duro.
- Fica de 4 pra mim – Gabriel continuou – a gente pode fazer troca troca se você quiser.
Tirei meu corpo fora e puxei minha bermuda de volta, estava muito puto com Gabriel por ter contado pra Anderson que eu tentei dar pra ele, embora não sabia se Anderson acreditaria na história.
Gabriel então parou com a brincadeira, Anderson foi embora e logo em seguida Gabriel também saiu.
Passei a semana com receio de Anderson contar algo para alguém, ele conhecia meu irmão e todos os garotos mais velhos da região, pois apesar de já ter terminado o ensino médio no ano anterior, ele ainda frequentava os jogos de sábado e os campeonatos de futebol, e sei que esses rapazes contavam tudo um pro outro.
Um belo dia, quando retornava a pé da escola (havia ônibus escolar, mas fazia uma rota muito longa que durava mais de 1 hora) peguei meu atalho habitual, que passava pela propriedade do pai de Anderson, era umas 11:20, quando escutei um grito ao longe, Anderson vinha correndo e acenando com os braços, pedindo pra eu esperar. Parei na sombra de uma árvore até ele chegar e começamos a caminhar no sentido da minha casa, ainda faltava cerca de 1km entre pastos e matagal, até chegar a estrada novamente.
Quase não conversamos nos primeiros minutos, Anderson apenas disse que ia até a minha casa para pegar um dinheiro de um serviço que ele havia feito com meu pai. Após um tempo, ele tentando puxar conversa, me perguntou se o que Gabriel havia dito na minha casa na outra semana era verdade, fiquei envergonhado.
- Não, porque? – respondi – contou pra alguém?
- Não, só pra saber mesmo.
Ele ficou em silêncio...
- Mas se é mentira, porque tá preocupado que eu conte pra alguém?
- Porque sim. Não quero as pessoas comentando isso.
- Saquei – ele respondeu – mas se for verdade, tem problema não, eu não vou te julgar, até pq eu também iria querer participar.
Ele falou e riu.
- Como assim? – perguntei.
- Se eu também te comeria se você quisesse.
- Para com isso – falei já sentindo um fogo nas minhas partes - se não aguentei o Gabriel, quem dirá você que é mais velho, deve ter o pau maior ainda.
- Então quer dizer que é verdade?
Sem querer acabei confessando. Fiquei trêmulo e nervoso.
- Não... Eu não... Eu até tentei, foi coisa do momento, sabe. Mas doeu e eu corri.
- Entendi! É pq você nunca deu, é apertadinho, já comi um guri que era virgem, ele chorou mas não correu.
- Bom pra ele, você deve ter um pau grande , machuca bastante.
- Meu pau é normal – ele respondeu.
- Aquele dia até tentaria com o Gabriel novamente, mas você chegou.
Anderson parou, parei também e olhei pra ele, o volume já era bem visível na sua bermuda, ele tava de pau duro.
- Tá falando que atrapalhei sua foda?
- Quase, não tenho certeza se ia conseguir dar pra ele.
- Entendi. Mas se quiser, posso comer você no lugar do Gabriel, adoraria fuder seu cuzinho apertado.
Fiquei sem reação com o convite.
- O que me diz? – ele perguntou.
- Sei não, vai me machucar.
- Vai não, faço com carinho. – ele disse e tirou o pau para fora.
Era uma bela piroca morena, estava meia bomba, tinha uns 17/18 cm. Anderson era 5 anos mais velho que eu, cerca de 1,70 de altura, cabelo liso, pele morena, era um rapaz até bonitinho.
Fiquei maravilhado com o pau dele, olhei em silêncio por um momento.
- Pega nele, vai.
Levei minha mão até seu pau e peguei. Sua pica terminou de crescer na minha mão, era quente, dura mas macia e pulsava forte.
Ele começou a empurrar o pau na minha mão que se fechava em torno
- Vamos sair da trilha .
Saímos uns 20 metros fora, ficamos atrás de umas moitas densas.
- Fica de 4 aí. – Ele disse
Apenas obedeci. Estava tomando pela vontade de ter uma pica em mim, não sabia ao certo o que fazer, apenas deixei Anderson me guiar.
Ele baixou minha bermuda, cuspiu no meu cuzinho, cuspiu no pau e começou a esfregar a cabecinha no meu buraquinho.
Ele ia esfregando e minha vontade de sentir a rola dele só aumentava.
“dessa vez eu vou aguentar” falei pra mim mesmo, embora a piroca do Anderson fosse maior que a de Gabriel.
Senti então uma socada forte, meu cuzinho ardeu muito, parecia estar sendo rasgado.
- Ai! Para, tá doendo!
Gritei mas não sai do lugar.
- Calma! – Anderson falou, então segurou meus ombros e empurrou a cabecinha novamente.
Dessa vez doeu mais ainda, tentei sair mas ele me segurou e jogou o peso do seu corpo contra mim, eu que estava de 4, acabei deitando, e apesar de pedir pra ele tirar, ele manteve o pau dentro de mim.
Aos poucos ele foi empurrando todo o pau pra dentro, conforme entrava, meu cu ardia, eu queria correr mas ele me prendia.
- Para! Para! – eu falava.
- Calma, só relaxa que eu vou te comer.
Quando o pau dele entrou, logo ele já começou a bombar, um vai e vem frenético, e eu só sentindo dor.
Aos poucos ele foi me puxando pra cima e eu fui voltando a ficar de 4. Ele tirava quase todo pau e socava novamente, e eu gemia a cada socada, a dor já começava a passar.
Comecei a gostar da piroca dentro de mim, fui sentindo prazer, querendo mais, aquela pica abrindo meu cuzinho cada vez que entrava era maravilhoso.
Anderson mudou minha posição, me colocou de frango e meteu pica novamente. Ele metia tudo em mim, até cheguei a levar a mão no meu cu pra ver se o pau dele realmente tinha entrado tudo, e sim, eu tinha conseguido.
Ele continuava me fudendo freneticamente, e eu pedindo mais e gemendo. Senti minhas pernas ficarem fracas e tremer, o pau dele me acertava lá no fundo. O leite jorrou da minha pica, gozei sem por a mão.
Após estourar meu cabaço, me fuder de 4 e de frango, Anderson começou a tremer e ficar ofegante. Ele falou que ia gozar, então deu uma última estocada e parou de meter.
Anderson então tirou seu pau de mim.
- Gostou?
Ele perguntou.
- Sim! – respondi sem fôlego.
Nos vestimos e então seguimos pelo atalho rumo a minha casa. Ele com o saco vazio e seu desejo saciado, eu com o cuzinho ardendo e cheio de porra.

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Comentários


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aktief Comentou em 23/07/2025

Que delícia de conto. Vocês voltaram atrepar? Ele contou para os amigos que você era viadinho?

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adrianobob Comentou em 23/07/2025

Que delícia!!!

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hunters Comentou em 21/07/2025

Huummm!!! Delícia de conto, votado.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O dia que de fato perdi minha virgindade

Codigo do conto:
238601

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/07/2025

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